Escolha com rigor os cosméticos


Por crespoangela

Texto de Eleni Trindade

Antes de sair correndo atrás das novidades que não param de chegar ao mercado de cosméticos ou seguir indicações de amigos, o consumidor precisa escolher com rigor os produtos que pretende usar, pois se mal-usados, podem causar danos à saúde. Deve-se evitar comprar produtos em vendedores ambulantes para economizar e dar preferência aos produtos em embalagens tamanho família a preços mais em conta ou as que permitem o uso de refil, opção barata e ecologicamente correta.

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Os fabricantes são responsáveis pela colocação dos produtos no mercado e devem garantir sua segurança para os consumidores, seguindo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os dados da empresa, o telefone do SAC, a composição e a autorização do Ministério da Saúde devem estar bem visíveis na embalagem para consultas em casos de problemas.

Devem ser observados os cuidados com armazenamento e forma de manipulação das mercadorias para evitar a perda das características originais do produto.

"Mesmo que o consumidor use os produtos com freqüência e esteja acostumado à marca, deve ler os rótulos para acompanhar possíveis mudanças no produto", orienta Renata Molina, supervisora da área de Saúde e Alimentos do Procon.

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Os transtornos mais comuns são reações alérgicas e irritações da pele e couro cabeludo, que podem ocorrer por dois motivos: irregularidade na fabricação ou mau uso da mercadoria. "No caso de problemas com o produto, o consumidor deve procurar rapidamente o fabricante para obter orientações e, se necessário, o reembolso com gastos médicos", explica Renata. Se não for possível um acordo, será preciso acionar o Procon ou a Justiça.

O mau uso do produto também pode ser motivado por falta de informações claras na embalagem, como restrições de uso e composição, ou porque o consumidor não seguiu corretamente as instruções.

"Por isso é importante ler a embalagem, rótulo e a bula e verificar se eles esclarecem a forma correta de uso e se advertem sobre possíveis reações ao organismos das pessoas", alerta Renata.

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Texto de Eleni Trindade

Antes de sair correndo atrás das novidades que não param de chegar ao mercado de cosméticos ou seguir indicações de amigos, o consumidor precisa escolher com rigor os produtos que pretende usar, pois se mal-usados, podem causar danos à saúde. Deve-se evitar comprar produtos em vendedores ambulantes para economizar e dar preferência aos produtos em embalagens tamanho família a preços mais em conta ou as que permitem o uso de refil, opção barata e ecologicamente correta.

Os fabricantes são responsáveis pela colocação dos produtos no mercado e devem garantir sua segurança para os consumidores, seguindo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os dados da empresa, o telefone do SAC, a composição e a autorização do Ministério da Saúde devem estar bem visíveis na embalagem para consultas em casos de problemas.

Devem ser observados os cuidados com armazenamento e forma de manipulação das mercadorias para evitar a perda das características originais do produto.

"Mesmo que o consumidor use os produtos com freqüência e esteja acostumado à marca, deve ler os rótulos para acompanhar possíveis mudanças no produto", orienta Renata Molina, supervisora da área de Saúde e Alimentos do Procon.

Os transtornos mais comuns são reações alérgicas e irritações da pele e couro cabeludo, que podem ocorrer por dois motivos: irregularidade na fabricação ou mau uso da mercadoria. "No caso de problemas com o produto, o consumidor deve procurar rapidamente o fabricante para obter orientações e, se necessário, o reembolso com gastos médicos", explica Renata. Se não for possível um acordo, será preciso acionar o Procon ou a Justiça.

O mau uso do produto também pode ser motivado por falta de informações claras na embalagem, como restrições de uso e composição, ou porque o consumidor não seguiu corretamente as instruções.

"Por isso é importante ler a embalagem, rótulo e a bula e verificar se eles esclarecem a forma correta de uso e se advertem sobre possíveis reações ao organismos das pessoas", alerta Renata.

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Texto de Eleni Trindade

Antes de sair correndo atrás das novidades que não param de chegar ao mercado de cosméticos ou seguir indicações de amigos, o consumidor precisa escolher com rigor os produtos que pretende usar, pois se mal-usados, podem causar danos à saúde. Deve-se evitar comprar produtos em vendedores ambulantes para economizar e dar preferência aos produtos em embalagens tamanho família a preços mais em conta ou as que permitem o uso de refil, opção barata e ecologicamente correta.

Os fabricantes são responsáveis pela colocação dos produtos no mercado e devem garantir sua segurança para os consumidores, seguindo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os dados da empresa, o telefone do SAC, a composição e a autorização do Ministério da Saúde devem estar bem visíveis na embalagem para consultas em casos de problemas.

Devem ser observados os cuidados com armazenamento e forma de manipulação das mercadorias para evitar a perda das características originais do produto.

"Mesmo que o consumidor use os produtos com freqüência e esteja acostumado à marca, deve ler os rótulos para acompanhar possíveis mudanças no produto", orienta Renata Molina, supervisora da área de Saúde e Alimentos do Procon.

Os transtornos mais comuns são reações alérgicas e irritações da pele e couro cabeludo, que podem ocorrer por dois motivos: irregularidade na fabricação ou mau uso da mercadoria. "No caso de problemas com o produto, o consumidor deve procurar rapidamente o fabricante para obter orientações e, se necessário, o reembolso com gastos médicos", explica Renata. Se não for possível um acordo, será preciso acionar o Procon ou a Justiça.

O mau uso do produto também pode ser motivado por falta de informações claras na embalagem, como restrições de uso e composição, ou porque o consumidor não seguiu corretamente as instruções.

"Por isso é importante ler a embalagem, rótulo e a bula e verificar se eles esclarecem a forma correta de uso e se advertem sobre possíveis reações ao organismos das pessoas", alerta Renata.

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Antes de sair correndo atrás das novidades que não param de chegar ao mercado de cosméticos ou seguir indicações de amigos, o consumidor precisa escolher com rigor os produtos que pretende usar, pois se mal-usados, podem causar danos à saúde. Deve-se evitar comprar produtos em vendedores ambulantes para economizar e dar preferência aos produtos em embalagens tamanho família a preços mais em conta ou as que permitem o uso de refil, opção barata e ecologicamente correta.

Os fabricantes são responsáveis pela colocação dos produtos no mercado e devem garantir sua segurança para os consumidores, seguindo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os dados da empresa, o telefone do SAC, a composição e a autorização do Ministério da Saúde devem estar bem visíveis na embalagem para consultas em casos de problemas.

Devem ser observados os cuidados com armazenamento e forma de manipulação das mercadorias para evitar a perda das características originais do produto.

"Mesmo que o consumidor use os produtos com freqüência e esteja acostumado à marca, deve ler os rótulos para acompanhar possíveis mudanças no produto", orienta Renata Molina, supervisora da área de Saúde e Alimentos do Procon.

Os transtornos mais comuns são reações alérgicas e irritações da pele e couro cabeludo, que podem ocorrer por dois motivos: irregularidade na fabricação ou mau uso da mercadoria. "No caso de problemas com o produto, o consumidor deve procurar rapidamente o fabricante para obter orientações e, se necessário, o reembolso com gastos médicos", explica Renata. Se não for possível um acordo, será preciso acionar o Procon ou a Justiça.

O mau uso do produto também pode ser motivado por falta de informações claras na embalagem, como restrições de uso e composição, ou porque o consumidor não seguiu corretamente as instruções.

"Por isso é importante ler a embalagem, rótulo e a bula e verificar se eles esclarecem a forma correta de uso e se advertem sobre possíveis reações ao organismos das pessoas", alerta Renata.

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