Estudante cega ganha indenização por falha nas aulas telepresenciais


A Universidade Estácio de Sá terá que indenizar uma estudante do campus em R$ 10 mil. Deficiente visual, ela foi reprovada no curso por não conseguir acompanhar as aulas de modalidade telepresencial. Com isso, acabou excluída do Programa de Bolsas ProUni. A decisão é do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ)

Por Marcelo Moreira

A Universidade Estácio de Sá terá que indenizar uma estudante do campus em R$ 10 mil. Deficiente visual, ela foi reprovada no curso por não conseguir acompanhar as aulas de modalidade telepresencial. Com isso, acabou excluída do Programa de Bolsas ProUni. A decisão é do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

A Universidade Estácio de Sá terá que indenizar uma estudante do campus em R$ 10 mil. Deficiente visual, ela foi reprovada no curso por não conseguir acompanhar as aulas de modalidade telepresencial. Com isso, acabou excluída do Programa de Bolsas ProUni. A decisão é do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

A Universidade Estácio de Sá terá que indenizar uma estudante do campus em R$ 10 mil. Deficiente visual, ela foi reprovada no curso por não conseguir acompanhar as aulas de modalidade telepresencial. Com isso, acabou excluída do Programa de Bolsas ProUni. A decisão é do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

A Universidade Estácio de Sá terá que indenizar uma estudante do campus em R$ 10 mil. Deficiente visual, ela foi reprovada no curso por não conseguir acompanhar as aulas de modalidade telepresencial. Com isso, acabou excluída do Programa de Bolsas ProUni. A decisão é do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

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