Exame mais barato para quem não tem convênio médico


Carolina Dall'Olio

Por Marcelo Moreira

Para atrair os consumidores que não são clientes de planos de saúde mas também não querem utilizar a rede pública de hospitais, dois grandes laboratórios de São Paulo resolveram baratear os exames médicos e facilitar o pagamento do serviço. Campana e Lavoisier cobram hoje preços até 35% menores que a média do mercado e parcelam o valor em até dez vezes no cartão de crédito.

No Lavoisier, um exame para medir a glicose sai por apenas R$ 4,50. Um de urina tipo 1, por R$ 9,50 (veja mais ao lado). E o cliente que gastar mais de R$ 150 com exames ainda pode parcelar a compra em dez vezes sem juros no cartão de crédito. Abaixo desse valor, o parcelamento chega a no máximo cinco vezes sem juros. Mas para gastos a partir de R$ 100, há ainda a opção de pagar com cheque e dividir a conta em até quatro vezes sem juros.

Já o laboratório Campana cobra R$ 11 por um exame de glicemia ou de colesterol, por exemplo. Os exames especificamente voltados às mulheres são o principal foco da empresa. Por isso, um papanicolau custa R$ 35, e um ultrassom transvaginal, R$ 57.

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E os idosos têm uma oportunidade ainda maior de economizar: pessoas acima de 60 anos ganham mais 10% de desconto sobre o preço dos exames do Campana. "Damos uma condição especial a esse público porque hoje eles são nossos principais clientes", explica Breno Jatobá, diretor do Campana Medicina Diagnóstica, lembrando que o perfil do consumidor da rede é de mulheres com mais de 50 anos e que pertencem à nova classe média.

O parcelamento oferecido pelo Campana varia entre três e seis meses, de acordo com a unidade cadastrada e do valor dos serviços. Outra vantagem é que clientes da unidade que fica na Avenida Brigadeiro Luís Antonio, nos Jardins, não precisam agendar os exames. Basta comparecer no local e aguardar atendimento.

Em busca da maioria

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Consumidores das classes C e D são hoje o alvo da maioria das empresas. Não é diferente no mercado de saúde. Os laboratórios perceberam que há um imenso potencial de aumentar sua clientela se eles mirarem na parcela mais numerosa da população: a que tem renda crescente, está disposta a se cuidar, mas não consegue pagar um plano de saúde.

No Estado de São Paulo, vivem pouco mais de 41 milhões de pessoas. Mas apenas 18 milhões (ou 43% do total) são clientes de uma operadora, informa a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

E como os planos tendem a ficar cada vez mais caros de agora em diante - já que a ANS inclui, a cada ano, uma série de procedimentos de cobertura obrigatória -, a tendência é que o número de consumidores com condições de pagar as mensalidades não cresça tanto assim nos próximos anos.

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Por isso, os laboratórios deram um jeito de atrair a nova classe média e apresentá-la a esses serviços. Ao fazer isso, de quebra, deixaram de depender apenas das operadoras de saúde para impulsionar seu crescimento.

No Campana, até o início do ano, apenas 10% dos clientes que frequentavam o laboratório não tinham plano de saúde. Hoje, depois da divulgação dos preços dos exames, esse porcentual já subiu para 20%. "Essa fatia pode ser bem maior", aposta Jatobá. "Com a demanda da nova classe média, nos próximos 24 meses pretendemos que aqueles que não têm plano de saúde correspondam à metade da nossa clientela."

Laboratórios como Campana (que faz parte do Grupo Fleury) e Lavoisier (da empresa DASA, dona também d o laboratório Delboni) realizam uma grande quantidade de exames. Por isso, têm ganho de escala e conseguem cobrar preços competitivos. "Mas outros laboratórios também passarão a mirar a nova classe média daqui para frente", diz Jatobá.

Para atrair os consumidores que não são clientes de planos de saúde mas também não querem utilizar a rede pública de hospitais, dois grandes laboratórios de São Paulo resolveram baratear os exames médicos e facilitar o pagamento do serviço. Campana e Lavoisier cobram hoje preços até 35% menores que a média do mercado e parcelam o valor em até dez vezes no cartão de crédito.

No Lavoisier, um exame para medir a glicose sai por apenas R$ 4,50. Um de urina tipo 1, por R$ 9,50 (veja mais ao lado). E o cliente que gastar mais de R$ 150 com exames ainda pode parcelar a compra em dez vezes sem juros no cartão de crédito. Abaixo desse valor, o parcelamento chega a no máximo cinco vezes sem juros. Mas para gastos a partir de R$ 100, há ainda a opção de pagar com cheque e dividir a conta em até quatro vezes sem juros.

Já o laboratório Campana cobra R$ 11 por um exame de glicemia ou de colesterol, por exemplo. Os exames especificamente voltados às mulheres são o principal foco da empresa. Por isso, um papanicolau custa R$ 35, e um ultrassom transvaginal, R$ 57.

E os idosos têm uma oportunidade ainda maior de economizar: pessoas acima de 60 anos ganham mais 10% de desconto sobre o preço dos exames do Campana. "Damos uma condição especial a esse público porque hoje eles são nossos principais clientes", explica Breno Jatobá, diretor do Campana Medicina Diagnóstica, lembrando que o perfil do consumidor da rede é de mulheres com mais de 50 anos e que pertencem à nova classe média.

O parcelamento oferecido pelo Campana varia entre três e seis meses, de acordo com a unidade cadastrada e do valor dos serviços. Outra vantagem é que clientes da unidade que fica na Avenida Brigadeiro Luís Antonio, nos Jardins, não precisam agendar os exames. Basta comparecer no local e aguardar atendimento.

Em busca da maioria

Consumidores das classes C e D são hoje o alvo da maioria das empresas. Não é diferente no mercado de saúde. Os laboratórios perceberam que há um imenso potencial de aumentar sua clientela se eles mirarem na parcela mais numerosa da população: a que tem renda crescente, está disposta a se cuidar, mas não consegue pagar um plano de saúde.

No Estado de São Paulo, vivem pouco mais de 41 milhões de pessoas. Mas apenas 18 milhões (ou 43% do total) são clientes de uma operadora, informa a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

E como os planos tendem a ficar cada vez mais caros de agora em diante - já que a ANS inclui, a cada ano, uma série de procedimentos de cobertura obrigatória -, a tendência é que o número de consumidores com condições de pagar as mensalidades não cresça tanto assim nos próximos anos.

Por isso, os laboratórios deram um jeito de atrair a nova classe média e apresentá-la a esses serviços. Ao fazer isso, de quebra, deixaram de depender apenas das operadoras de saúde para impulsionar seu crescimento.

No Campana, até o início do ano, apenas 10% dos clientes que frequentavam o laboratório não tinham plano de saúde. Hoje, depois da divulgação dos preços dos exames, esse porcentual já subiu para 20%. "Essa fatia pode ser bem maior", aposta Jatobá. "Com a demanda da nova classe média, nos próximos 24 meses pretendemos que aqueles que não têm plano de saúde correspondam à metade da nossa clientela."

Laboratórios como Campana (que faz parte do Grupo Fleury) e Lavoisier (da empresa DASA, dona também d o laboratório Delboni) realizam uma grande quantidade de exames. Por isso, têm ganho de escala e conseguem cobrar preços competitivos. "Mas outros laboratórios também passarão a mirar a nova classe média daqui para frente", diz Jatobá.

Para atrair os consumidores que não são clientes de planos de saúde mas também não querem utilizar a rede pública de hospitais, dois grandes laboratórios de São Paulo resolveram baratear os exames médicos e facilitar o pagamento do serviço. Campana e Lavoisier cobram hoje preços até 35% menores que a média do mercado e parcelam o valor em até dez vezes no cartão de crédito.

No Lavoisier, um exame para medir a glicose sai por apenas R$ 4,50. Um de urina tipo 1, por R$ 9,50 (veja mais ao lado). E o cliente que gastar mais de R$ 150 com exames ainda pode parcelar a compra em dez vezes sem juros no cartão de crédito. Abaixo desse valor, o parcelamento chega a no máximo cinco vezes sem juros. Mas para gastos a partir de R$ 100, há ainda a opção de pagar com cheque e dividir a conta em até quatro vezes sem juros.

Já o laboratório Campana cobra R$ 11 por um exame de glicemia ou de colesterol, por exemplo. Os exames especificamente voltados às mulheres são o principal foco da empresa. Por isso, um papanicolau custa R$ 35, e um ultrassom transvaginal, R$ 57.

E os idosos têm uma oportunidade ainda maior de economizar: pessoas acima de 60 anos ganham mais 10% de desconto sobre o preço dos exames do Campana. "Damos uma condição especial a esse público porque hoje eles são nossos principais clientes", explica Breno Jatobá, diretor do Campana Medicina Diagnóstica, lembrando que o perfil do consumidor da rede é de mulheres com mais de 50 anos e que pertencem à nova classe média.

O parcelamento oferecido pelo Campana varia entre três e seis meses, de acordo com a unidade cadastrada e do valor dos serviços. Outra vantagem é que clientes da unidade que fica na Avenida Brigadeiro Luís Antonio, nos Jardins, não precisam agendar os exames. Basta comparecer no local e aguardar atendimento.

Em busca da maioria

Consumidores das classes C e D são hoje o alvo da maioria das empresas. Não é diferente no mercado de saúde. Os laboratórios perceberam que há um imenso potencial de aumentar sua clientela se eles mirarem na parcela mais numerosa da população: a que tem renda crescente, está disposta a se cuidar, mas não consegue pagar um plano de saúde.

No Estado de São Paulo, vivem pouco mais de 41 milhões de pessoas. Mas apenas 18 milhões (ou 43% do total) são clientes de uma operadora, informa a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

E como os planos tendem a ficar cada vez mais caros de agora em diante - já que a ANS inclui, a cada ano, uma série de procedimentos de cobertura obrigatória -, a tendência é que o número de consumidores com condições de pagar as mensalidades não cresça tanto assim nos próximos anos.

Por isso, os laboratórios deram um jeito de atrair a nova classe média e apresentá-la a esses serviços. Ao fazer isso, de quebra, deixaram de depender apenas das operadoras de saúde para impulsionar seu crescimento.

No Campana, até o início do ano, apenas 10% dos clientes que frequentavam o laboratório não tinham plano de saúde. Hoje, depois da divulgação dos preços dos exames, esse porcentual já subiu para 20%. "Essa fatia pode ser bem maior", aposta Jatobá. "Com a demanda da nova classe média, nos próximos 24 meses pretendemos que aqueles que não têm plano de saúde correspondam à metade da nossa clientela."

Laboratórios como Campana (que faz parte do Grupo Fleury) e Lavoisier (da empresa DASA, dona também d o laboratório Delboni) realizam uma grande quantidade de exames. Por isso, têm ganho de escala e conseguem cobrar preços competitivos. "Mas outros laboratórios também passarão a mirar a nova classe média daqui para frente", diz Jatobá.

Para atrair os consumidores que não são clientes de planos de saúde mas também não querem utilizar a rede pública de hospitais, dois grandes laboratórios de São Paulo resolveram baratear os exames médicos e facilitar o pagamento do serviço. Campana e Lavoisier cobram hoje preços até 35% menores que a média do mercado e parcelam o valor em até dez vezes no cartão de crédito.

No Lavoisier, um exame para medir a glicose sai por apenas R$ 4,50. Um de urina tipo 1, por R$ 9,50 (veja mais ao lado). E o cliente que gastar mais de R$ 150 com exames ainda pode parcelar a compra em dez vezes sem juros no cartão de crédito. Abaixo desse valor, o parcelamento chega a no máximo cinco vezes sem juros. Mas para gastos a partir de R$ 100, há ainda a opção de pagar com cheque e dividir a conta em até quatro vezes sem juros.

Já o laboratório Campana cobra R$ 11 por um exame de glicemia ou de colesterol, por exemplo. Os exames especificamente voltados às mulheres são o principal foco da empresa. Por isso, um papanicolau custa R$ 35, e um ultrassom transvaginal, R$ 57.

E os idosos têm uma oportunidade ainda maior de economizar: pessoas acima de 60 anos ganham mais 10% de desconto sobre o preço dos exames do Campana. "Damos uma condição especial a esse público porque hoje eles são nossos principais clientes", explica Breno Jatobá, diretor do Campana Medicina Diagnóstica, lembrando que o perfil do consumidor da rede é de mulheres com mais de 50 anos e que pertencem à nova classe média.

O parcelamento oferecido pelo Campana varia entre três e seis meses, de acordo com a unidade cadastrada e do valor dos serviços. Outra vantagem é que clientes da unidade que fica na Avenida Brigadeiro Luís Antonio, nos Jardins, não precisam agendar os exames. Basta comparecer no local e aguardar atendimento.

Em busca da maioria

Consumidores das classes C e D são hoje o alvo da maioria das empresas. Não é diferente no mercado de saúde. Os laboratórios perceberam que há um imenso potencial de aumentar sua clientela se eles mirarem na parcela mais numerosa da população: a que tem renda crescente, está disposta a se cuidar, mas não consegue pagar um plano de saúde.

No Estado de São Paulo, vivem pouco mais de 41 milhões de pessoas. Mas apenas 18 milhões (ou 43% do total) são clientes de uma operadora, informa a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

E como os planos tendem a ficar cada vez mais caros de agora em diante - já que a ANS inclui, a cada ano, uma série de procedimentos de cobertura obrigatória -, a tendência é que o número de consumidores com condições de pagar as mensalidades não cresça tanto assim nos próximos anos.

Por isso, os laboratórios deram um jeito de atrair a nova classe média e apresentá-la a esses serviços. Ao fazer isso, de quebra, deixaram de depender apenas das operadoras de saúde para impulsionar seu crescimento.

No Campana, até o início do ano, apenas 10% dos clientes que frequentavam o laboratório não tinham plano de saúde. Hoje, depois da divulgação dos preços dos exames, esse porcentual já subiu para 20%. "Essa fatia pode ser bem maior", aposta Jatobá. "Com a demanda da nova classe média, nos próximos 24 meses pretendemos que aqueles que não têm plano de saúde correspondam à metade da nossa clientela."

Laboratórios como Campana (que faz parte do Grupo Fleury) e Lavoisier (da empresa DASA, dona também d o laboratório Delboni) realizam uma grande quantidade de exames. Por isso, têm ganho de escala e conseguem cobrar preços competitivos. "Mas outros laboratórios também passarão a mirar a nova classe média daqui para frente", diz Jatobá.

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