Idoso tem de ter plano próprio, diz diretor da ANS


DO ESTADO DE S. PAULO

Por Marcelo Moreira

Responsável por tratar dos rumos do mercado de planos de saúde, que hoje atende 41,5 milhões de brasileiros, o novo diretor de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, apontou risco de os convênios tornarem-se inviáveis para idosos e defendeu estímulo ao desenvolvimento de produtos específicos para essa faixa etária.

Os mais velhos vêm sendo expulsos do setor em razão de aumentos das mensalidades e da ausência de oferta de planos individuais. "Temos de buscar mecanismos de gestão e de abordagem, temos de desenvolver planos específicos para essa faixa etária, criar condições para que o setor possa fazer isso, com foco predeterminado, caso contrário tende-se à inviabilidade mesmo", afirmou.

Além disso, o dirigente declarou apoio a um programa das operadoras de planos, em gestação na agência, em que instituições privadas independentes avaliariam todos os processos internos dessas empresas durante um período. Hoje as avaliações são pontuais e feitas pela agência.

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Ceschin, que trabalhou para o plano de saúde Medial e foi indicado pelo Ministério da Saúde, assumiu o cargo há uma semana sob protesto de entidades de defesa dos direitos dos consumidores.

Abaixo-assinado referendado por 62 organizações apontou que sua indicação e a de Leandro Tavares, novo diretor de Fiscalização e ex-funcionário da Amil, faria da agência, que tem cinco diretores, um órgão dominado por pessoas ligadas aos planos. Também o atual diretor de Normas e Habilitação, Alfredo Cardoso, trabalhou para a Amil.

"O que eu lamento é que, em um setor tão complexo, as questões político-partidárias e de grupos de interesse deveriam ficar em segundo plano", afirmou Ceschin. "Para mim é muito claro que o meu patrão é o consumidor e que eu faço parte de uma agência que regula mercado e tem a preocupação de trazer para ele o melhor possível."

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O médico de 50 anos, que atuou também na corretora de planos Qualicorp e no hospital Sírio-Libanês, destacou que pretende melhorar a oferta de informações ao usuário.

Sua diretoria responde por avaliações do mercado que auxiliam o consumidor a conhecer a situação de seu plano. O novo dirigente manifestou ainda apoio à possibilidade de a agência autorizar reajustes dos planos de saúde individuais diferentes para cada empresa.

Hoje, a ANS determina um índice único e a mudança é criticada por defensores dos usuários. "Acho um caminho bom tratar os diferentes de forma diferente."

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Ele também opinou sobre a mais recente movimentação do mercado, o anúncio da compra da Medial pela gigante Amil - o negócio é criticado por representar risco de maior concentração do mercado e de menos oferta de preços e produtos para determinadas camadas da população. "Uma consolidação dessas traz mais segurança", disse.

Responsável por tratar dos rumos do mercado de planos de saúde, que hoje atende 41,5 milhões de brasileiros, o novo diretor de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, apontou risco de os convênios tornarem-se inviáveis para idosos e defendeu estímulo ao desenvolvimento de produtos específicos para essa faixa etária.

Os mais velhos vêm sendo expulsos do setor em razão de aumentos das mensalidades e da ausência de oferta de planos individuais. "Temos de buscar mecanismos de gestão e de abordagem, temos de desenvolver planos específicos para essa faixa etária, criar condições para que o setor possa fazer isso, com foco predeterminado, caso contrário tende-se à inviabilidade mesmo", afirmou.

Além disso, o dirigente declarou apoio a um programa das operadoras de planos, em gestação na agência, em que instituições privadas independentes avaliariam todos os processos internos dessas empresas durante um período. Hoje as avaliações são pontuais e feitas pela agência.

Ceschin, que trabalhou para o plano de saúde Medial e foi indicado pelo Ministério da Saúde, assumiu o cargo há uma semana sob protesto de entidades de defesa dos direitos dos consumidores.

Abaixo-assinado referendado por 62 organizações apontou que sua indicação e a de Leandro Tavares, novo diretor de Fiscalização e ex-funcionário da Amil, faria da agência, que tem cinco diretores, um órgão dominado por pessoas ligadas aos planos. Também o atual diretor de Normas e Habilitação, Alfredo Cardoso, trabalhou para a Amil.

"O que eu lamento é que, em um setor tão complexo, as questões político-partidárias e de grupos de interesse deveriam ficar em segundo plano", afirmou Ceschin. "Para mim é muito claro que o meu patrão é o consumidor e que eu faço parte de uma agência que regula mercado e tem a preocupação de trazer para ele o melhor possível."

O médico de 50 anos, que atuou também na corretora de planos Qualicorp e no hospital Sírio-Libanês, destacou que pretende melhorar a oferta de informações ao usuário.

Sua diretoria responde por avaliações do mercado que auxiliam o consumidor a conhecer a situação de seu plano. O novo dirigente manifestou ainda apoio à possibilidade de a agência autorizar reajustes dos planos de saúde individuais diferentes para cada empresa.

Hoje, a ANS determina um índice único e a mudança é criticada por defensores dos usuários. "Acho um caminho bom tratar os diferentes de forma diferente."

Ele também opinou sobre a mais recente movimentação do mercado, o anúncio da compra da Medial pela gigante Amil - o negócio é criticado por representar risco de maior concentração do mercado e de menos oferta de preços e produtos para determinadas camadas da população. "Uma consolidação dessas traz mais segurança", disse.

Responsável por tratar dos rumos do mercado de planos de saúde, que hoje atende 41,5 milhões de brasileiros, o novo diretor de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, apontou risco de os convênios tornarem-se inviáveis para idosos e defendeu estímulo ao desenvolvimento de produtos específicos para essa faixa etária.

Os mais velhos vêm sendo expulsos do setor em razão de aumentos das mensalidades e da ausência de oferta de planos individuais. "Temos de buscar mecanismos de gestão e de abordagem, temos de desenvolver planos específicos para essa faixa etária, criar condições para que o setor possa fazer isso, com foco predeterminado, caso contrário tende-se à inviabilidade mesmo", afirmou.

Além disso, o dirigente declarou apoio a um programa das operadoras de planos, em gestação na agência, em que instituições privadas independentes avaliariam todos os processos internos dessas empresas durante um período. Hoje as avaliações são pontuais e feitas pela agência.

Ceschin, que trabalhou para o plano de saúde Medial e foi indicado pelo Ministério da Saúde, assumiu o cargo há uma semana sob protesto de entidades de defesa dos direitos dos consumidores.

Abaixo-assinado referendado por 62 organizações apontou que sua indicação e a de Leandro Tavares, novo diretor de Fiscalização e ex-funcionário da Amil, faria da agência, que tem cinco diretores, um órgão dominado por pessoas ligadas aos planos. Também o atual diretor de Normas e Habilitação, Alfredo Cardoso, trabalhou para a Amil.

"O que eu lamento é que, em um setor tão complexo, as questões político-partidárias e de grupos de interesse deveriam ficar em segundo plano", afirmou Ceschin. "Para mim é muito claro que o meu patrão é o consumidor e que eu faço parte de uma agência que regula mercado e tem a preocupação de trazer para ele o melhor possível."

O médico de 50 anos, que atuou também na corretora de planos Qualicorp e no hospital Sírio-Libanês, destacou que pretende melhorar a oferta de informações ao usuário.

Sua diretoria responde por avaliações do mercado que auxiliam o consumidor a conhecer a situação de seu plano. O novo dirigente manifestou ainda apoio à possibilidade de a agência autorizar reajustes dos planos de saúde individuais diferentes para cada empresa.

Hoje, a ANS determina um índice único e a mudança é criticada por defensores dos usuários. "Acho um caminho bom tratar os diferentes de forma diferente."

Ele também opinou sobre a mais recente movimentação do mercado, o anúncio da compra da Medial pela gigante Amil - o negócio é criticado por representar risco de maior concentração do mercado e de menos oferta de preços e produtos para determinadas camadas da população. "Uma consolidação dessas traz mais segurança", disse.

Responsável por tratar dos rumos do mercado de planos de saúde, que hoje atende 41,5 milhões de brasileiros, o novo diretor de Desenvolvimento Setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, apontou risco de os convênios tornarem-se inviáveis para idosos e defendeu estímulo ao desenvolvimento de produtos específicos para essa faixa etária.

Os mais velhos vêm sendo expulsos do setor em razão de aumentos das mensalidades e da ausência de oferta de planos individuais. "Temos de buscar mecanismos de gestão e de abordagem, temos de desenvolver planos específicos para essa faixa etária, criar condições para que o setor possa fazer isso, com foco predeterminado, caso contrário tende-se à inviabilidade mesmo", afirmou.

Além disso, o dirigente declarou apoio a um programa das operadoras de planos, em gestação na agência, em que instituições privadas independentes avaliariam todos os processos internos dessas empresas durante um período. Hoje as avaliações são pontuais e feitas pela agência.

Ceschin, que trabalhou para o plano de saúde Medial e foi indicado pelo Ministério da Saúde, assumiu o cargo há uma semana sob protesto de entidades de defesa dos direitos dos consumidores.

Abaixo-assinado referendado por 62 organizações apontou que sua indicação e a de Leandro Tavares, novo diretor de Fiscalização e ex-funcionário da Amil, faria da agência, que tem cinco diretores, um órgão dominado por pessoas ligadas aos planos. Também o atual diretor de Normas e Habilitação, Alfredo Cardoso, trabalhou para a Amil.

"O que eu lamento é que, em um setor tão complexo, as questões político-partidárias e de grupos de interesse deveriam ficar em segundo plano", afirmou Ceschin. "Para mim é muito claro que o meu patrão é o consumidor e que eu faço parte de uma agência que regula mercado e tem a preocupação de trazer para ele o melhor possível."

O médico de 50 anos, que atuou também na corretora de planos Qualicorp e no hospital Sírio-Libanês, destacou que pretende melhorar a oferta de informações ao usuário.

Sua diretoria responde por avaliações do mercado que auxiliam o consumidor a conhecer a situação de seu plano. O novo dirigente manifestou ainda apoio à possibilidade de a agência autorizar reajustes dos planos de saúde individuais diferentes para cada empresa.

Hoje, a ANS determina um índice único e a mudança é criticada por defensores dos usuários. "Acho um caminho bom tratar os diferentes de forma diferente."

Ele também opinou sobre a mais recente movimentação do mercado, o anúncio da compra da Medial pela gigante Amil - o negócio é criticado por representar risco de maior concentração do mercado e de menos oferta de preços e produtos para determinadas camadas da população. "Uma consolidação dessas traz mais segurança", disse.

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