Juros para o empréstimo pessoal caem pelo 5º mês consecutivo


As taxas de juros do empréstimo pessoal e do cheque especial no País caíram em maio pelo quinto mês consecutivo, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 21, pela Fundação Procon-SP.

Por Marcelo Moreira

Entre os dez bancos pesquisados, oito reduziram a taxa para o empréstimo, que passou de 6,25% para 5,57% ao mês, e sete para o cheque especial, cujo juro médio caiu para 8,89% ao mês.

As dez instituições financeiras pesquisadas foram Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

No caso dos juros do empréstimo pessoal, Nossa Caixa e Unibanco foram os únicos bancos que mantiveram a taxa estável. Já no que se refere às taxas do cheque especial, Banco do Brasil, Safra, e Unibanco mantiveram os juros.

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No documento de divulgação da pesquisa, o Procon-SP ressalta que, apesar da queda da taxa básica de juros do País, a Selic, atualmente em 10,25% ao ano, e das medidas do governo para incentivar a concorrência no mercado bancário, os spreads (diferença entre o que os bancos pagam para captar recursos no mercado e o que cobram do consumidor) ainda continuam altos.

"Antes de qualquer contratação, o consumidor deve estar ciente do custo total da operação e da sua capacidade de pagamento", afirma a entidade.

Entre os dez bancos pesquisados, oito reduziram a taxa para o empréstimo, que passou de 6,25% para 5,57% ao mês, e sete para o cheque especial, cujo juro médio caiu para 8,89% ao mês.

As dez instituições financeiras pesquisadas foram Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

No caso dos juros do empréstimo pessoal, Nossa Caixa e Unibanco foram os únicos bancos que mantiveram a taxa estável. Já no que se refere às taxas do cheque especial, Banco do Brasil, Safra, e Unibanco mantiveram os juros.

No documento de divulgação da pesquisa, o Procon-SP ressalta que, apesar da queda da taxa básica de juros do País, a Selic, atualmente em 10,25% ao ano, e das medidas do governo para incentivar a concorrência no mercado bancário, os spreads (diferença entre o que os bancos pagam para captar recursos no mercado e o que cobram do consumidor) ainda continuam altos.

"Antes de qualquer contratação, o consumidor deve estar ciente do custo total da operação e da sua capacidade de pagamento", afirma a entidade.

Entre os dez bancos pesquisados, oito reduziram a taxa para o empréstimo, que passou de 6,25% para 5,57% ao mês, e sete para o cheque especial, cujo juro médio caiu para 8,89% ao mês.

As dez instituições financeiras pesquisadas foram Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

No caso dos juros do empréstimo pessoal, Nossa Caixa e Unibanco foram os únicos bancos que mantiveram a taxa estável. Já no que se refere às taxas do cheque especial, Banco do Brasil, Safra, e Unibanco mantiveram os juros.

No documento de divulgação da pesquisa, o Procon-SP ressalta que, apesar da queda da taxa básica de juros do País, a Selic, atualmente em 10,25% ao ano, e das medidas do governo para incentivar a concorrência no mercado bancário, os spreads (diferença entre o que os bancos pagam para captar recursos no mercado e o que cobram do consumidor) ainda continuam altos.

"Antes de qualquer contratação, o consumidor deve estar ciente do custo total da operação e da sua capacidade de pagamento", afirma a entidade.

Entre os dez bancos pesquisados, oito reduziram a taxa para o empréstimo, que passou de 6,25% para 5,57% ao mês, e sete para o cheque especial, cujo juro médio caiu para 8,89% ao mês.

As dez instituições financeiras pesquisadas foram Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

No caso dos juros do empréstimo pessoal, Nossa Caixa e Unibanco foram os únicos bancos que mantiveram a taxa estável. Já no que se refere às taxas do cheque especial, Banco do Brasil, Safra, e Unibanco mantiveram os juros.

No documento de divulgação da pesquisa, o Procon-SP ressalta que, apesar da queda da taxa básica de juros do País, a Selic, atualmente em 10,25% ao ano, e das medidas do governo para incentivar a concorrência no mercado bancário, os spreads (diferença entre o que os bancos pagam para captar recursos no mercado e o que cobram do consumidor) ainda continuam altos.

"Antes de qualquer contratação, o consumidor deve estar ciente do custo total da operação e da sua capacidade de pagamento", afirma a entidade.

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