Pane afeta 35 mil passageiros no País


Os passageiros da Gol enfrentaram ontem uma onda de atrasos e cancelamentos de voos pelos País. Os problemas, diz a empresa, foram provocados por uma pane no sistema que define a escala de trabalho das tripulações, além de sobrecarga na malha área gerada pelo fim das férias

Por Marcelo Moreira

Bruno Tavares

Os passageiros da Gol enfrentaram ontem uma onda de atrasos e cancelamentos de voos pelos País. Os problemas, diz a empresa, foram provocados por uma pane no sistema que define a escala de trabalho das tripulações, além de sobrecarga na malha área gerada pelo fim das férias.

Mas, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a decisão de cancelar voos partiu da companhia, para evitar que funcionários voassem mais do que a legislação permite. Dos 711 voos programados pela Gol entre meia-noite e às 20 horas de ontem, 373 (52,5%) registravam atrasos iguais ou superiores a 30 minutos e 90 (12,7%) haviam sido cancelados, conforme balanço da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

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O pico ocorreu às 19 horas, quando quase 54% dos voos da empresa estavam fora do horário previsto. O índice médio de atrasos das companhias aéreas nacionais nos cinco primeiros meses deste ano foi de 12,38%.

Entre os aeroportos mais movimentados, os que apresentavam porcentuais mais elevados de atrasos às 20 horas eram Galeão (40%), no Rio de Janeiro, Pampulha (39%), em Minas Gerais e Congonhas (27,5%), em São Paulo.

A Gol não informou quantos passageiros foram prejudicados ao longo do dia. Mas, num cenário "otimista", que leva em conta a taxa média de ocupação dos aviões da empresa no primeiro semestre deste ano - 66,53% - e seus menores jatos - os Boeings 737-700, configurados para 114 passageiros - pelo menos 35 mil pessoas haviam sido afetadas pelos atrasos e cancelamentos em todo o País até as 20 horas.

Bruno Tavares

Os passageiros da Gol enfrentaram ontem uma onda de atrasos e cancelamentos de voos pelos País. Os problemas, diz a empresa, foram provocados por uma pane no sistema que define a escala de trabalho das tripulações, além de sobrecarga na malha área gerada pelo fim das férias.

Mas, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a decisão de cancelar voos partiu da companhia, para evitar que funcionários voassem mais do que a legislação permite. Dos 711 voos programados pela Gol entre meia-noite e às 20 horas de ontem, 373 (52,5%) registravam atrasos iguais ou superiores a 30 minutos e 90 (12,7%) haviam sido cancelados, conforme balanço da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

O pico ocorreu às 19 horas, quando quase 54% dos voos da empresa estavam fora do horário previsto. O índice médio de atrasos das companhias aéreas nacionais nos cinco primeiros meses deste ano foi de 12,38%.

Entre os aeroportos mais movimentados, os que apresentavam porcentuais mais elevados de atrasos às 20 horas eram Galeão (40%), no Rio de Janeiro, Pampulha (39%), em Minas Gerais e Congonhas (27,5%), em São Paulo.

A Gol não informou quantos passageiros foram prejudicados ao longo do dia. Mas, num cenário "otimista", que leva em conta a taxa média de ocupação dos aviões da empresa no primeiro semestre deste ano - 66,53% - e seus menores jatos - os Boeings 737-700, configurados para 114 passageiros - pelo menos 35 mil pessoas haviam sido afetadas pelos atrasos e cancelamentos em todo o País até as 20 horas.

Bruno Tavares

Os passageiros da Gol enfrentaram ontem uma onda de atrasos e cancelamentos de voos pelos País. Os problemas, diz a empresa, foram provocados por uma pane no sistema que define a escala de trabalho das tripulações, além de sobrecarga na malha área gerada pelo fim das férias.

Mas, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a decisão de cancelar voos partiu da companhia, para evitar que funcionários voassem mais do que a legislação permite. Dos 711 voos programados pela Gol entre meia-noite e às 20 horas de ontem, 373 (52,5%) registravam atrasos iguais ou superiores a 30 minutos e 90 (12,7%) haviam sido cancelados, conforme balanço da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

O pico ocorreu às 19 horas, quando quase 54% dos voos da empresa estavam fora do horário previsto. O índice médio de atrasos das companhias aéreas nacionais nos cinco primeiros meses deste ano foi de 12,38%.

Entre os aeroportos mais movimentados, os que apresentavam porcentuais mais elevados de atrasos às 20 horas eram Galeão (40%), no Rio de Janeiro, Pampulha (39%), em Minas Gerais e Congonhas (27,5%), em São Paulo.

A Gol não informou quantos passageiros foram prejudicados ao longo do dia. Mas, num cenário "otimista", que leva em conta a taxa média de ocupação dos aviões da empresa no primeiro semestre deste ano - 66,53% - e seus menores jatos - os Boeings 737-700, configurados para 114 passageiros - pelo menos 35 mil pessoas haviam sido afetadas pelos atrasos e cancelamentos em todo o País até as 20 horas.

Bruno Tavares

Os passageiros da Gol enfrentaram ontem uma onda de atrasos e cancelamentos de voos pelos País. Os problemas, diz a empresa, foram provocados por uma pane no sistema que define a escala de trabalho das tripulações, além de sobrecarga na malha área gerada pelo fim das férias.

Mas, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), a decisão de cancelar voos partiu da companhia, para evitar que funcionários voassem mais do que a legislação permite. Dos 711 voos programados pela Gol entre meia-noite e às 20 horas de ontem, 373 (52,5%) registravam atrasos iguais ou superiores a 30 minutos e 90 (12,7%) haviam sido cancelados, conforme balanço da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

O pico ocorreu às 19 horas, quando quase 54% dos voos da empresa estavam fora do horário previsto. O índice médio de atrasos das companhias aéreas nacionais nos cinco primeiros meses deste ano foi de 12,38%.

Entre os aeroportos mais movimentados, os que apresentavam porcentuais mais elevados de atrasos às 20 horas eram Galeão (40%), no Rio de Janeiro, Pampulha (39%), em Minas Gerais e Congonhas (27,5%), em São Paulo.

A Gol não informou quantos passageiros foram prejudicados ao longo do dia. Mas, num cenário "otimista", que leva em conta a taxa média de ocupação dos aviões da empresa no primeiro semestre deste ano - 66,53% - e seus menores jatos - os Boeings 737-700, configurados para 114 passageiros - pelo menos 35 mil pessoas haviam sido afetadas pelos atrasos e cancelamentos em todo o País até as 20 horas.

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