Projeto para apertar bancos: atendimento em até 30 minutos e isenção de tarifas básicas


DA AGÊNCIA ESTADO

Por Marcelo Moreira

Tramita no Senado um projeto de lei complementar que tenta apertar ainda mais os bancos na questão das tarifas bancárias. O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nos próximos dias.

A intenção é dar força de lei às regras já aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que já estão em vigor. O projeto, porém, inclui novos itens, como a obrigatoriedade de atendimento aos clientes em até 30 minutos nas agências.

De autoria dos senadores governistas Ideli Salvatti (PT-SC) e Flávio Arns (PT-PR), o projeto repete vários aspectos das regras aprovadas pelo CMN que estão em vigor desde o ano passado, como a isenção de serviços considerados básicos, a exemplo do fornecimento de cartão magnético.

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Os autores acreditam que, com uma lei complementar regulamentando o assunto, a questão das tarifas será disciplinada de forma mais efetiva. Apesar disso, o projeto diz que caberá ao CMN autorizar novas tarifas ou definir casos em que a cobrança será proibida.

O textotrata também do atendimento.Além de exigir que seja realizado em até meia hora nas agências, diz que é proibida a distinção de tratamento para clientes e nãoclientes.

Outro artigo diz que bancos terão até 15 dias para esclarecer dúvidas dos clientes e o BC deverá julgar em até 30 dias úteis alegação de cobrança indevida apresentada pelos clientes.

Tramita no Senado um projeto de lei complementar que tenta apertar ainda mais os bancos na questão das tarifas bancárias. O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nos próximos dias.

A intenção é dar força de lei às regras já aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que já estão em vigor. O projeto, porém, inclui novos itens, como a obrigatoriedade de atendimento aos clientes em até 30 minutos nas agências.

De autoria dos senadores governistas Ideli Salvatti (PT-SC) e Flávio Arns (PT-PR), o projeto repete vários aspectos das regras aprovadas pelo CMN que estão em vigor desde o ano passado, como a isenção de serviços considerados básicos, a exemplo do fornecimento de cartão magnético.

Os autores acreditam que, com uma lei complementar regulamentando o assunto, a questão das tarifas será disciplinada de forma mais efetiva. Apesar disso, o projeto diz que caberá ao CMN autorizar novas tarifas ou definir casos em que a cobrança será proibida.

O textotrata também do atendimento.Além de exigir que seja realizado em até meia hora nas agências, diz que é proibida a distinção de tratamento para clientes e nãoclientes.

Outro artigo diz que bancos terão até 15 dias para esclarecer dúvidas dos clientes e o BC deverá julgar em até 30 dias úteis alegação de cobrança indevida apresentada pelos clientes.

Tramita no Senado um projeto de lei complementar que tenta apertar ainda mais os bancos na questão das tarifas bancárias. O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nos próximos dias.

A intenção é dar força de lei às regras já aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que já estão em vigor. O projeto, porém, inclui novos itens, como a obrigatoriedade de atendimento aos clientes em até 30 minutos nas agências.

De autoria dos senadores governistas Ideli Salvatti (PT-SC) e Flávio Arns (PT-PR), o projeto repete vários aspectos das regras aprovadas pelo CMN que estão em vigor desde o ano passado, como a isenção de serviços considerados básicos, a exemplo do fornecimento de cartão magnético.

Os autores acreditam que, com uma lei complementar regulamentando o assunto, a questão das tarifas será disciplinada de forma mais efetiva. Apesar disso, o projeto diz que caberá ao CMN autorizar novas tarifas ou definir casos em que a cobrança será proibida.

O textotrata também do atendimento.Além de exigir que seja realizado em até meia hora nas agências, diz que é proibida a distinção de tratamento para clientes e nãoclientes.

Outro artigo diz que bancos terão até 15 dias para esclarecer dúvidas dos clientes e o BC deverá julgar em até 30 dias úteis alegação de cobrança indevida apresentada pelos clientes.

Tramita no Senado um projeto de lei complementar que tenta apertar ainda mais os bancos na questão das tarifas bancárias. O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nos próximos dias.

A intenção é dar força de lei às regras já aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e que já estão em vigor. O projeto, porém, inclui novos itens, como a obrigatoriedade de atendimento aos clientes em até 30 minutos nas agências.

De autoria dos senadores governistas Ideli Salvatti (PT-SC) e Flávio Arns (PT-PR), o projeto repete vários aspectos das regras aprovadas pelo CMN que estão em vigor desde o ano passado, como a isenção de serviços considerados básicos, a exemplo do fornecimento de cartão magnético.

Os autores acreditam que, com uma lei complementar regulamentando o assunto, a questão das tarifas será disciplinada de forma mais efetiva. Apesar disso, o projeto diz que caberá ao CMN autorizar novas tarifas ou definir casos em que a cobrança será proibida.

O textotrata também do atendimento.Além de exigir que seja realizado em até meia hora nas agências, diz que é proibida a distinção de tratamento para clientes e nãoclientes.

Outro artigo diz que bancos terão até 15 dias para esclarecer dúvidas dos clientes e o BC deverá julgar em até 30 dias úteis alegação de cobrança indevida apresentada pelos clientes.

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