Vivo na liderança, de novo


Por crespoangela

Texto de Angela Crespo

Cobrança indevida ou valores não reconhecidos pelo consumidor foram os assuntos com maior número de reclamação da Vivo no período de 21/10 a 20/11, conforme aponta o Ranking do Advogado de Defesa. Das 45 cartas mencionando a empresa - o que lhe valeu o primeiro lugar no ranking -, 11 tratavam do assunto. Clonagem e crédito de pré-pago que sumiu do aparelho foram os outros temas citados.

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Entre os leitores que reclamam de conta alta está Luiz Antonio, que tem 8 linhas e o plano Tarifa Zero. "Como minhas contas estavam com valores muito alto, fui verificar o que estava sendo cobrado e, para meu espanto, constatei que o que estava sendo lançado não conferia com o que foi contratado", diz Luiz Antonio. Como exemplo, ele cita o valor da assinatura que, no seu plano seria de R$ 44,10, mas na fatura lançaram R$ 52,90. "E o adicional de 100 minutos deveria ser de R$ 27, mas cobram R$ 38. Para tentar resolver a questão, desde setembro o assinante da Vivo abriu protocolos no SAC da empresa. "Os atendentes dão o prazo de 5 dias para a resposta, que não é cumprido", reclama.

Em resposta, a Assessoria de Imprensa da Vivo informa que "todos os ajustes necessários já foram realizados nas faturas e os valores cobrados estão dentro do plano de consumo do cliente".

No período de 21/10 a 20/11, a coluna Advogado de Defesa recebeu 469 cartas e 401 (85%) foram respondidas pelas empresas.

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Entre as que não responderam, destaque para a Ford (5 cartas), que deixou 80% de seus clientes sem satisfação, seguida pela Concessionária Da Vinci (5), que não respondeu a 40% de seus clientes.

O setor de telefonia continua sendo o mais reclamado. Somando as cartas de telefonia móvel (15,8%) e da fixa (8,7%), totaliza 24,5%. O sistema financeiro é o segundo mais reclamado, com 10,4%, seguido pelo de automóveis, com 9,4%.

 Foto: Estadão

Texto de Angela Crespo

Cobrança indevida ou valores não reconhecidos pelo consumidor foram os assuntos com maior número de reclamação da Vivo no período de 21/10 a 20/11, conforme aponta o Ranking do Advogado de Defesa. Das 45 cartas mencionando a empresa - o que lhe valeu o primeiro lugar no ranking -, 11 tratavam do assunto. Clonagem e crédito de pré-pago que sumiu do aparelho foram os outros temas citados.

Entre os leitores que reclamam de conta alta está Luiz Antonio, que tem 8 linhas e o plano Tarifa Zero. "Como minhas contas estavam com valores muito alto, fui verificar o que estava sendo cobrado e, para meu espanto, constatei que o que estava sendo lançado não conferia com o que foi contratado", diz Luiz Antonio. Como exemplo, ele cita o valor da assinatura que, no seu plano seria de R$ 44,10, mas na fatura lançaram R$ 52,90. "E o adicional de 100 minutos deveria ser de R$ 27, mas cobram R$ 38. Para tentar resolver a questão, desde setembro o assinante da Vivo abriu protocolos no SAC da empresa. "Os atendentes dão o prazo de 5 dias para a resposta, que não é cumprido", reclama.

Em resposta, a Assessoria de Imprensa da Vivo informa que "todos os ajustes necessários já foram realizados nas faturas e os valores cobrados estão dentro do plano de consumo do cliente".

No período de 21/10 a 20/11, a coluna Advogado de Defesa recebeu 469 cartas e 401 (85%) foram respondidas pelas empresas.

Entre as que não responderam, destaque para a Ford (5 cartas), que deixou 80% de seus clientes sem satisfação, seguida pela Concessionária Da Vinci (5), que não respondeu a 40% de seus clientes.

O setor de telefonia continua sendo o mais reclamado. Somando as cartas de telefonia móvel (15,8%) e da fixa (8,7%), totaliza 24,5%. O sistema financeiro é o segundo mais reclamado, com 10,4%, seguido pelo de automóveis, com 9,4%.

 Foto: Estadão

Texto de Angela Crespo

Cobrança indevida ou valores não reconhecidos pelo consumidor foram os assuntos com maior número de reclamação da Vivo no período de 21/10 a 20/11, conforme aponta o Ranking do Advogado de Defesa. Das 45 cartas mencionando a empresa - o que lhe valeu o primeiro lugar no ranking -, 11 tratavam do assunto. Clonagem e crédito de pré-pago que sumiu do aparelho foram os outros temas citados.

Entre os leitores que reclamam de conta alta está Luiz Antonio, que tem 8 linhas e o plano Tarifa Zero. "Como minhas contas estavam com valores muito alto, fui verificar o que estava sendo cobrado e, para meu espanto, constatei que o que estava sendo lançado não conferia com o que foi contratado", diz Luiz Antonio. Como exemplo, ele cita o valor da assinatura que, no seu plano seria de R$ 44,10, mas na fatura lançaram R$ 52,90. "E o adicional de 100 minutos deveria ser de R$ 27, mas cobram R$ 38. Para tentar resolver a questão, desde setembro o assinante da Vivo abriu protocolos no SAC da empresa. "Os atendentes dão o prazo de 5 dias para a resposta, que não é cumprido", reclama.

Em resposta, a Assessoria de Imprensa da Vivo informa que "todos os ajustes necessários já foram realizados nas faturas e os valores cobrados estão dentro do plano de consumo do cliente".

No período de 21/10 a 20/11, a coluna Advogado de Defesa recebeu 469 cartas e 401 (85%) foram respondidas pelas empresas.

Entre as que não responderam, destaque para a Ford (5 cartas), que deixou 80% de seus clientes sem satisfação, seguida pela Concessionária Da Vinci (5), que não respondeu a 40% de seus clientes.

O setor de telefonia continua sendo o mais reclamado. Somando as cartas de telefonia móvel (15,8%) e da fixa (8,7%), totaliza 24,5%. O sistema financeiro é o segundo mais reclamado, com 10,4%, seguido pelo de automóveis, com 9,4%.

 Foto: Estadão

Texto de Angela Crespo

Cobrança indevida ou valores não reconhecidos pelo consumidor foram os assuntos com maior número de reclamação da Vivo no período de 21/10 a 20/11, conforme aponta o Ranking do Advogado de Defesa. Das 45 cartas mencionando a empresa - o que lhe valeu o primeiro lugar no ranking -, 11 tratavam do assunto. Clonagem e crédito de pré-pago que sumiu do aparelho foram os outros temas citados.

Entre os leitores que reclamam de conta alta está Luiz Antonio, que tem 8 linhas e o plano Tarifa Zero. "Como minhas contas estavam com valores muito alto, fui verificar o que estava sendo cobrado e, para meu espanto, constatei que o que estava sendo lançado não conferia com o que foi contratado", diz Luiz Antonio. Como exemplo, ele cita o valor da assinatura que, no seu plano seria de R$ 44,10, mas na fatura lançaram R$ 52,90. "E o adicional de 100 minutos deveria ser de R$ 27, mas cobram R$ 38. Para tentar resolver a questão, desde setembro o assinante da Vivo abriu protocolos no SAC da empresa. "Os atendentes dão o prazo de 5 dias para a resposta, que não é cumprido", reclama.

Em resposta, a Assessoria de Imprensa da Vivo informa que "todos os ajustes necessários já foram realizados nas faturas e os valores cobrados estão dentro do plano de consumo do cliente".

No período de 21/10 a 20/11, a coluna Advogado de Defesa recebeu 469 cartas e 401 (85%) foram respondidas pelas empresas.

Entre as que não responderam, destaque para a Ford (5 cartas), que deixou 80% de seus clientes sem satisfação, seguida pela Concessionária Da Vinci (5), que não respondeu a 40% de seus clientes.

O setor de telefonia continua sendo o mais reclamado. Somando as cartas de telefonia móvel (15,8%) e da fixa (8,7%), totaliza 24,5%. O sistema financeiro é o segundo mais reclamado, com 10,4%, seguido pelo de automóveis, com 9,4%.

 Foto: Estadão

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