Advogados aconselham Paulo Octávio a continuar no DEM


Defesa avalia que, ao deixar decisão ao partido, fica aberta a possibilidade de recurso

Por Carol Pires e da Agência Estado

Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, o aconselharam a não pedir desfiliação do DEM, a fim de esperar a reunião da Executiva Nacional da legenda, marcada para esta quarta-feira, quando será votado se ele deve ou não ser expulso do partido. O senador Demóstenes Torres (GO) e o deputado Ronaldo Caiado (GO) lideram o grupo dos que defendem a expulsão sumária de Paulo Octávio - posição que vem crescendo dentro da legenda desde que ele decidiu ficar à frente do governo do DF, contrariando rientação do partido para que renunciasse.

 

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Uma fonte ligada a Paulo Octávio afirma que os advogados entendem que, ao deixar que o partido o expulse, fica aberta a possibilidade de recorrer da decisão à Justiça. Se pedir desfiliação, a situação fica irreversível. Sem partido, não pode concorrer nas próximas eleições.

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Até antes do anúncio de Paulo Octávio de que não renunciaria ao cargo, o entendimento dentro do DEM era de que ele poderia responder a um processo disciplinar que poderia culminar na sua expulsão da legenda. Mas, até lá, haveria um longo trâmite com chances ainda de ele ser poupado pelos colegas. Ao ficar no cargo, porém, Paulo Octávio "assinou sua ficha de desfiliação", nas palavras do deputado Paulo Bornhausen (SC). Isso porque a opção que o partido colocou para Paulo Octávio foi: ou ficava no governo do Distrito Federal e saia do partido, ou ficava no partido e saía do governo. Ao desistir da renúncia, sua escolha ficou clara.

 

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"Ele está falhando em tudo. Falou que iria renunciar, e não renunciou. Falou que pediria desfiliação e não vai pedir. Na quarta-feira, o partido expulsará Paulo Octávio. Ninguém mais consegue desvencilhar o vice-governador do governador", resume o líder do DEM no Senado, senador José Agripino Maia (RN), se referindo a Paulo Octávio e José Roberto Arruda, ambos envolvidos no esquema de corrupção no governo local, conhecido como "Mensalão do DEM". Preso na Polícia Federal por obstruir a Justiça, José Roberto Arruda pediu desfiliação do DEM em dezembro do ano passado após o partido ter anunciado que sua expulsão era inevitável.

 

Expulsão sumária

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Agripino explicou que a expulsão de Paulo Octávio dos quadros do DEM deve ser sumária. O prazo de defesa seria dado ao governador em exercício do Distrito Federal com ele já fora da legenda. Se ganhar na Justiça, pode voltar ao partido.

Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, o aconselharam a não pedir desfiliação do DEM, a fim de esperar a reunião da Executiva Nacional da legenda, marcada para esta quarta-feira, quando será votado se ele deve ou não ser expulso do partido. O senador Demóstenes Torres (GO) e o deputado Ronaldo Caiado (GO) lideram o grupo dos que defendem a expulsão sumária de Paulo Octávio - posição que vem crescendo dentro da legenda desde que ele decidiu ficar à frente do governo do DF, contrariando rientação do partido para que renunciasse.

 

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Uma fonte ligada a Paulo Octávio afirma que os advogados entendem que, ao deixar que o partido o expulse, fica aberta a possibilidade de recorrer da decisão à Justiça. Se pedir desfiliação, a situação fica irreversível. Sem partido, não pode concorrer nas próximas eleições.

 

Até antes do anúncio de Paulo Octávio de que não renunciaria ao cargo, o entendimento dentro do DEM era de que ele poderia responder a um processo disciplinar que poderia culminar na sua expulsão da legenda. Mas, até lá, haveria um longo trâmite com chances ainda de ele ser poupado pelos colegas. Ao ficar no cargo, porém, Paulo Octávio "assinou sua ficha de desfiliação", nas palavras do deputado Paulo Bornhausen (SC). Isso porque a opção que o partido colocou para Paulo Octávio foi: ou ficava no governo do Distrito Federal e saia do partido, ou ficava no partido e saía do governo. Ao desistir da renúncia, sua escolha ficou clara.

 

"Ele está falhando em tudo. Falou que iria renunciar, e não renunciou. Falou que pediria desfiliação e não vai pedir. Na quarta-feira, o partido expulsará Paulo Octávio. Ninguém mais consegue desvencilhar o vice-governador do governador", resume o líder do DEM no Senado, senador José Agripino Maia (RN), se referindo a Paulo Octávio e José Roberto Arruda, ambos envolvidos no esquema de corrupção no governo local, conhecido como "Mensalão do DEM". Preso na Polícia Federal por obstruir a Justiça, José Roberto Arruda pediu desfiliação do DEM em dezembro do ano passado após o partido ter anunciado que sua expulsão era inevitável.

 

Expulsão sumária

 

Agripino explicou que a expulsão de Paulo Octávio dos quadros do DEM deve ser sumária. O prazo de defesa seria dado ao governador em exercício do Distrito Federal com ele já fora da legenda. Se ganhar na Justiça, pode voltar ao partido.

Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, o aconselharam a não pedir desfiliação do DEM, a fim de esperar a reunião da Executiva Nacional da legenda, marcada para esta quarta-feira, quando será votado se ele deve ou não ser expulso do partido. O senador Demóstenes Torres (GO) e o deputado Ronaldo Caiado (GO) lideram o grupo dos que defendem a expulsão sumária de Paulo Octávio - posição que vem crescendo dentro da legenda desde que ele decidiu ficar à frente do governo do DF, contrariando rientação do partido para que renunciasse.

 

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Uma fonte ligada a Paulo Octávio afirma que os advogados entendem que, ao deixar que o partido o expulse, fica aberta a possibilidade de recorrer da decisão à Justiça. Se pedir desfiliação, a situação fica irreversível. Sem partido, não pode concorrer nas próximas eleições.

 

Até antes do anúncio de Paulo Octávio de que não renunciaria ao cargo, o entendimento dentro do DEM era de que ele poderia responder a um processo disciplinar que poderia culminar na sua expulsão da legenda. Mas, até lá, haveria um longo trâmite com chances ainda de ele ser poupado pelos colegas. Ao ficar no cargo, porém, Paulo Octávio "assinou sua ficha de desfiliação", nas palavras do deputado Paulo Bornhausen (SC). Isso porque a opção que o partido colocou para Paulo Octávio foi: ou ficava no governo do Distrito Federal e saia do partido, ou ficava no partido e saía do governo. Ao desistir da renúncia, sua escolha ficou clara.

 

"Ele está falhando em tudo. Falou que iria renunciar, e não renunciou. Falou que pediria desfiliação e não vai pedir. Na quarta-feira, o partido expulsará Paulo Octávio. Ninguém mais consegue desvencilhar o vice-governador do governador", resume o líder do DEM no Senado, senador José Agripino Maia (RN), se referindo a Paulo Octávio e José Roberto Arruda, ambos envolvidos no esquema de corrupção no governo local, conhecido como "Mensalão do DEM". Preso na Polícia Federal por obstruir a Justiça, José Roberto Arruda pediu desfiliação do DEM em dezembro do ano passado após o partido ter anunciado que sua expulsão era inevitável.

 

Expulsão sumária

 

Agripino explicou que a expulsão de Paulo Octávio dos quadros do DEM deve ser sumária. O prazo de defesa seria dado ao governador em exercício do Distrito Federal com ele já fora da legenda. Se ganhar na Justiça, pode voltar ao partido.

Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, o aconselharam a não pedir desfiliação do DEM, a fim de esperar a reunião da Executiva Nacional da legenda, marcada para esta quarta-feira, quando será votado se ele deve ou não ser expulso do partido. O senador Demóstenes Torres (GO) e o deputado Ronaldo Caiado (GO) lideram o grupo dos que defendem a expulsão sumária de Paulo Octávio - posição que vem crescendo dentro da legenda desde que ele decidiu ficar à frente do governo do DF, contrariando rientação do partido para que renunciasse.

 

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Uma fonte ligada a Paulo Octávio afirma que os advogados entendem que, ao deixar que o partido o expulse, fica aberta a possibilidade de recorrer da decisão à Justiça. Se pedir desfiliação, a situação fica irreversível. Sem partido, não pode concorrer nas próximas eleições.

 

Até antes do anúncio de Paulo Octávio de que não renunciaria ao cargo, o entendimento dentro do DEM era de que ele poderia responder a um processo disciplinar que poderia culminar na sua expulsão da legenda. Mas, até lá, haveria um longo trâmite com chances ainda de ele ser poupado pelos colegas. Ao ficar no cargo, porém, Paulo Octávio "assinou sua ficha de desfiliação", nas palavras do deputado Paulo Bornhausen (SC). Isso porque a opção que o partido colocou para Paulo Octávio foi: ou ficava no governo do Distrito Federal e saia do partido, ou ficava no partido e saía do governo. Ao desistir da renúncia, sua escolha ficou clara.

 

"Ele está falhando em tudo. Falou que iria renunciar, e não renunciou. Falou que pediria desfiliação e não vai pedir. Na quarta-feira, o partido expulsará Paulo Octávio. Ninguém mais consegue desvencilhar o vice-governador do governador", resume o líder do DEM no Senado, senador José Agripino Maia (RN), se referindo a Paulo Octávio e José Roberto Arruda, ambos envolvidos no esquema de corrupção no governo local, conhecido como "Mensalão do DEM". Preso na Polícia Federal por obstruir a Justiça, José Roberto Arruda pediu desfiliação do DEM em dezembro do ano passado após o partido ter anunciado que sua expulsão era inevitável.

 

Expulsão sumária

 

Agripino explicou que a expulsão de Paulo Octávio dos quadros do DEM deve ser sumária. O prazo de defesa seria dado ao governador em exercício do Distrito Federal com ele já fora da legenda. Se ganhar na Justiça, pode voltar ao partido.

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