Advogados públicos protestam no Planalto por aumentos


Por Agencia Estado

Cerca de 200 advogados públicos fizeram hoje uma manifestação em frente ao Palácio do Planalto pedindo uma resposta do governo às reivindicações apresentadas pela categoria. O movimento reúne a Advocacia Geral da União, os procuradores da Fazenda, os procuradores federais, os defensores públicos da União e os procuradores do Banco Central. Em greve há 42 dias, os advogados públicos querem melhores condições de trabalho, realização de concursos públicos e equiparação salarial com as carreiras consideradas essenciais à justiça, como a magistratura e o ministério público. Hoje, o salário inicial dos advogados públicos, segundo a Agência Brasil, é cerca R$ 3.700. Já os promotores de justiça recebem cerca de R$ 10 mil reais como remuneração inicial. A equiparação salarial, segundo o presidente da Associação Nacional dos Advogados da União, Douglas Locatelli, é necessária para garantir a isonomia entre as funções jurídicas. Locatelli afirmou, entretanto, que a categoria não exige que a equiparação seja imediata. "Nós queremos uma proposta de melhoria salarial que estabeleça um plano para que, a médio prazo, os salários possam ser equiparados", afirmou. A adesão à greve em todo o país, segundo Locatelli, é de 70% dos advogados públicos. Ele afirmou que a categoria aguarda uma proposta "razoável" do governo para voltar ao trabalho.

Cerca de 200 advogados públicos fizeram hoje uma manifestação em frente ao Palácio do Planalto pedindo uma resposta do governo às reivindicações apresentadas pela categoria. O movimento reúne a Advocacia Geral da União, os procuradores da Fazenda, os procuradores federais, os defensores públicos da União e os procuradores do Banco Central. Em greve há 42 dias, os advogados públicos querem melhores condições de trabalho, realização de concursos públicos e equiparação salarial com as carreiras consideradas essenciais à justiça, como a magistratura e o ministério público. Hoje, o salário inicial dos advogados públicos, segundo a Agência Brasil, é cerca R$ 3.700. Já os promotores de justiça recebem cerca de R$ 10 mil reais como remuneração inicial. A equiparação salarial, segundo o presidente da Associação Nacional dos Advogados da União, Douglas Locatelli, é necessária para garantir a isonomia entre as funções jurídicas. Locatelli afirmou, entretanto, que a categoria não exige que a equiparação seja imediata. "Nós queremos uma proposta de melhoria salarial que estabeleça um plano para que, a médio prazo, os salários possam ser equiparados", afirmou. A adesão à greve em todo o país, segundo Locatelli, é de 70% dos advogados públicos. Ele afirmou que a categoria aguarda uma proposta "razoável" do governo para voltar ao trabalho.

Cerca de 200 advogados públicos fizeram hoje uma manifestação em frente ao Palácio do Planalto pedindo uma resposta do governo às reivindicações apresentadas pela categoria. O movimento reúne a Advocacia Geral da União, os procuradores da Fazenda, os procuradores federais, os defensores públicos da União e os procuradores do Banco Central. Em greve há 42 dias, os advogados públicos querem melhores condições de trabalho, realização de concursos públicos e equiparação salarial com as carreiras consideradas essenciais à justiça, como a magistratura e o ministério público. Hoje, o salário inicial dos advogados públicos, segundo a Agência Brasil, é cerca R$ 3.700. Já os promotores de justiça recebem cerca de R$ 10 mil reais como remuneração inicial. A equiparação salarial, segundo o presidente da Associação Nacional dos Advogados da União, Douglas Locatelli, é necessária para garantir a isonomia entre as funções jurídicas. Locatelli afirmou, entretanto, que a categoria não exige que a equiparação seja imediata. "Nós queremos uma proposta de melhoria salarial que estabeleça um plano para que, a médio prazo, os salários possam ser equiparados", afirmou. A adesão à greve em todo o país, segundo Locatelli, é de 70% dos advogados públicos. Ele afirmou que a categoria aguarda uma proposta "razoável" do governo para voltar ao trabalho.

Cerca de 200 advogados públicos fizeram hoje uma manifestação em frente ao Palácio do Planalto pedindo uma resposta do governo às reivindicações apresentadas pela categoria. O movimento reúne a Advocacia Geral da União, os procuradores da Fazenda, os procuradores federais, os defensores públicos da União e os procuradores do Banco Central. Em greve há 42 dias, os advogados públicos querem melhores condições de trabalho, realização de concursos públicos e equiparação salarial com as carreiras consideradas essenciais à justiça, como a magistratura e o ministério público. Hoje, o salário inicial dos advogados públicos, segundo a Agência Brasil, é cerca R$ 3.700. Já os promotores de justiça recebem cerca de R$ 10 mil reais como remuneração inicial. A equiparação salarial, segundo o presidente da Associação Nacional dos Advogados da União, Douglas Locatelli, é necessária para garantir a isonomia entre as funções jurídicas. Locatelli afirmou, entretanto, que a categoria não exige que a equiparação seja imediata. "Nós queremos uma proposta de melhoria salarial que estabeleça um plano para que, a médio prazo, os salários possam ser equiparados", afirmou. A adesão à greve em todo o país, segundo Locatelli, é de 70% dos advogados públicos. Ele afirmou que a categoria aguarda uma proposta "razoável" do governo para voltar ao trabalho.

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