Aécio chama de 'covarde' depoimento de policial contra Anastasia


Nome de ex-governador de Minas Gerais foi incluído no rol de citados na Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobrás

Por Pedro Venceslau

SÃO PAULO - O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, reagiu nesta quinta-feira, 8, a inclusão do nome do ex-governador e senador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB) no rol de citados da Operação Lava Jato.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A falsa e covarde acusação não se sustenta em pé, seja pelo caráter e honestidade pessoal do senador, reconhecidos até mesmo por seus adversários políticos, seja pela falta de nexo na história apresentada", afirmou o dirigente tucano em nota divulgada pelo Facebook. Reportagem publicada nessa quinta no jornal Folha de S.Paulo afirma que Jayme Alves de Oliveira Filho, um dos policiais presos na ação, disse em seu depoimento que entregou R$ 1 mi ao ex-governador. 

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"Alguém acredita que um governador de Estado se reuniria pessoalmente numa garagem com um emissário desconhecido para receber dinheiro?", questionou Aécio. Segundo o senador, o objetivo da "farsa" é "intimidar e constranger a oposição".

SÃO PAULO - O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, reagiu nesta quinta-feira, 8, a inclusão do nome do ex-governador e senador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB) no rol de citados da Operação Lava Jato.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A falsa e covarde acusação não se sustenta em pé, seja pelo caráter e honestidade pessoal do senador, reconhecidos até mesmo por seus adversários políticos, seja pela falta de nexo na história apresentada", afirmou o dirigente tucano em nota divulgada pelo Facebook. Reportagem publicada nessa quinta no jornal Folha de S.Paulo afirma que Jayme Alves de Oliveira Filho, um dos policiais presos na ação, disse em seu depoimento que entregou R$ 1 mi ao ex-governador. 

"Alguém acredita que um governador de Estado se reuniria pessoalmente numa garagem com um emissário desconhecido para receber dinheiro?", questionou Aécio. Segundo o senador, o objetivo da "farsa" é "intimidar e constranger a oposição".

SÃO PAULO - O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, reagiu nesta quinta-feira, 8, a inclusão do nome do ex-governador e senador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB) no rol de citados da Operação Lava Jato.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A falsa e covarde acusação não se sustenta em pé, seja pelo caráter e honestidade pessoal do senador, reconhecidos até mesmo por seus adversários políticos, seja pela falta de nexo na história apresentada", afirmou o dirigente tucano em nota divulgada pelo Facebook. Reportagem publicada nessa quinta no jornal Folha de S.Paulo afirma que Jayme Alves de Oliveira Filho, um dos policiais presos na ação, disse em seu depoimento que entregou R$ 1 mi ao ex-governador. 

"Alguém acredita que um governador de Estado se reuniria pessoalmente numa garagem com um emissário desconhecido para receber dinheiro?", questionou Aécio. Segundo o senador, o objetivo da "farsa" é "intimidar e constranger a oposição".

SÃO PAULO - O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, reagiu nesta quinta-feira, 8, a inclusão do nome do ex-governador e senador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB) no rol de citados da Operação Lava Jato.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

"A falsa e covarde acusação não se sustenta em pé, seja pelo caráter e honestidade pessoal do senador, reconhecidos até mesmo por seus adversários políticos, seja pela falta de nexo na história apresentada", afirmou o dirigente tucano em nota divulgada pelo Facebook. Reportagem publicada nessa quinta no jornal Folha de S.Paulo afirma que Jayme Alves de Oliveira Filho, um dos policiais presos na ação, disse em seu depoimento que entregou R$ 1 mi ao ex-governador. 

"Alguém acredita que um governador de Estado se reuniria pessoalmente numa garagem com um emissário desconhecido para receber dinheiro?", questionou Aécio. Segundo o senador, o objetivo da "farsa" é "intimidar e constranger a oposição".

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