Aécio discorda das críticas do secretário de Serra


Por Tiago Décimo, Liege Albuquerque, Eduardo Kattah e Alexandre Rodrigues

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), reiterou ontem a preocupação com eventuais perdas para os Estados na proposta de reforma tributária, mas discordou da avaliação "radical" do governo paulista sobre o relatório apresentado pelo deputado Sandro Mabel (PR-GO). Para Aécio a reforma "é necessária para o País". Em entrevista ao Estado, o secretário de Fazenda de São Paulo, Mauro Ricardo Costa, criticou o relatório, afirmando que ele propõe "a destruição da indústria paulista". Os governos da Bahia e do Amazonas também mostraram-se contrários às críticas feitas por Mauro Ricardo. "Esta reforma será bem-vinda se corrigir distorções tributárias", afirmou o governador Eduardo Braga (PMDB). O secretário da Fazenda baiano, Carlos Martins, alfinetou: "São Paulo se acostumou a só pensar em seus interesses e precisa começar a pensar no País como um todo". O governo do Espírito Santo concorda em parte com a posição paulista. "Não há qualquer sinalização de que a carga tributária será reduzida", disse a secretária da Fazenda capixaba, Cristiane Mendonça. No Rio, o secretário da Fazenda, Joaquim Levy, disse ter sentido falta de contrapartidas aos Estados.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), reiterou ontem a preocupação com eventuais perdas para os Estados na proposta de reforma tributária, mas discordou da avaliação "radical" do governo paulista sobre o relatório apresentado pelo deputado Sandro Mabel (PR-GO). Para Aécio a reforma "é necessária para o País". Em entrevista ao Estado, o secretário de Fazenda de São Paulo, Mauro Ricardo Costa, criticou o relatório, afirmando que ele propõe "a destruição da indústria paulista". Os governos da Bahia e do Amazonas também mostraram-se contrários às críticas feitas por Mauro Ricardo. "Esta reforma será bem-vinda se corrigir distorções tributárias", afirmou o governador Eduardo Braga (PMDB). O secretário da Fazenda baiano, Carlos Martins, alfinetou: "São Paulo se acostumou a só pensar em seus interesses e precisa começar a pensar no País como um todo". O governo do Espírito Santo concorda em parte com a posição paulista. "Não há qualquer sinalização de que a carga tributária será reduzida", disse a secretária da Fazenda capixaba, Cristiane Mendonça. No Rio, o secretário da Fazenda, Joaquim Levy, disse ter sentido falta de contrapartidas aos Estados.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), reiterou ontem a preocupação com eventuais perdas para os Estados na proposta de reforma tributária, mas discordou da avaliação "radical" do governo paulista sobre o relatório apresentado pelo deputado Sandro Mabel (PR-GO). Para Aécio a reforma "é necessária para o País". Em entrevista ao Estado, o secretário de Fazenda de São Paulo, Mauro Ricardo Costa, criticou o relatório, afirmando que ele propõe "a destruição da indústria paulista". Os governos da Bahia e do Amazonas também mostraram-se contrários às críticas feitas por Mauro Ricardo. "Esta reforma será bem-vinda se corrigir distorções tributárias", afirmou o governador Eduardo Braga (PMDB). O secretário da Fazenda baiano, Carlos Martins, alfinetou: "São Paulo se acostumou a só pensar em seus interesses e precisa começar a pensar no País como um todo". O governo do Espírito Santo concorda em parte com a posição paulista. "Não há qualquer sinalização de que a carga tributária será reduzida", disse a secretária da Fazenda capixaba, Cristiane Mendonça. No Rio, o secretário da Fazenda, Joaquim Levy, disse ter sentido falta de contrapartidas aos Estados.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), reiterou ontem a preocupação com eventuais perdas para os Estados na proposta de reforma tributária, mas discordou da avaliação "radical" do governo paulista sobre o relatório apresentado pelo deputado Sandro Mabel (PR-GO). Para Aécio a reforma "é necessária para o País". Em entrevista ao Estado, o secretário de Fazenda de São Paulo, Mauro Ricardo Costa, criticou o relatório, afirmando que ele propõe "a destruição da indústria paulista". Os governos da Bahia e do Amazonas também mostraram-se contrários às críticas feitas por Mauro Ricardo. "Esta reforma será bem-vinda se corrigir distorções tributárias", afirmou o governador Eduardo Braga (PMDB). O secretário da Fazenda baiano, Carlos Martins, alfinetou: "São Paulo se acostumou a só pensar em seus interesses e precisa começar a pensar no País como um todo". O governo do Espírito Santo concorda em parte com a posição paulista. "Não há qualquer sinalização de que a carga tributária será reduzida", disse a secretária da Fazenda capixaba, Cristiane Mendonça. No Rio, o secretário da Fazenda, Joaquim Levy, disse ter sentido falta de contrapartidas aos Estados.

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