Aécio diz que Graça foi demitida por falar a verdade


Em vídeo, senador afirma que oposição vai atuar no Congresso para seguir com apurações de desvios descobertos pela Lava Jato

Por Isadora Peron e Erich Decat
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 15h42

Brasília - Em vídeo divulgado no Facebook nesta quarta-feira, 4, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Graça Foster teve de deixar a presidência da Petrobrás por falar a verdade sobre os danos causados à estatal pela corrupção investigada na Operação Lava Jato.

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Segundo Aécio, a presidente Dilma Rousseff só decidiu retirar Graça do posto depois que a dirigente divulgou, na semana passada, que o prejuízo da companhia poderia chegar a R$ 88,6 bilhões. "Falar a verdade não faz bem a ninguém neste governo", ironizou o senador.

Para divulgar o valor, Graça teve de bater de frente com representantes de governo, que não queriam que a estatal fornecesse estimativas oficiais sobre o assunto. Em outro vídeo também divulgado pelo tucano nas redes sociais, Aécio classificou a saída de Graça como "inevitável" e reiterou que a oposição vai trabalhar para instalar uma nova CPI para investigar o caso.

"Certamente que a presidente Graça perdeu as condições de continuar a frente da empresa, mas isso não significa que os maus feitos serão anistiados, ao contrário vamos investigá-los ainda com maior profundidade", disse. Ele também afirmou que Dilma insistiu na permanência de Graça à frente da estatal porque a presidente achou que assim "estaria blindada das irresponsabilidades e dos desvios que ocorreram na companhia".

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Mais cedo, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), também havia dado declarações nessa direção. Segundo ele, Graça só não havia saído antes porque ela estava lá para limpar "a barra do governo".

O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 15h42

Brasília - Em vídeo divulgado no Facebook nesta quarta-feira, 4, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Graça Foster teve de deixar a presidência da Petrobrás por falar a verdade sobre os danos causados à estatal pela corrupção investigada na Operação Lava Jato.

Segundo Aécio, a presidente Dilma Rousseff só decidiu retirar Graça do posto depois que a dirigente divulgou, na semana passada, que o prejuízo da companhia poderia chegar a R$ 88,6 bilhões. "Falar a verdade não faz bem a ninguém neste governo", ironizou o senador.

Para divulgar o valor, Graça teve de bater de frente com representantes de governo, que não queriam que a estatal fornecesse estimativas oficiais sobre o assunto. Em outro vídeo também divulgado pelo tucano nas redes sociais, Aécio classificou a saída de Graça como "inevitável" e reiterou que a oposição vai trabalhar para instalar uma nova CPI para investigar o caso.

"Certamente que a presidente Graça perdeu as condições de continuar a frente da empresa, mas isso não significa que os maus feitos serão anistiados, ao contrário vamos investigá-los ainda com maior profundidade", disse. Ele também afirmou que Dilma insistiu na permanência de Graça à frente da estatal porque a presidente achou que assim "estaria blindada das irresponsabilidades e dos desvios que ocorreram na companhia".

Mais cedo, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), também havia dado declarações nessa direção. Segundo ele, Graça só não havia saído antes porque ela estava lá para limpar "a barra do governo".

O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 15h42

Brasília - Em vídeo divulgado no Facebook nesta quarta-feira, 4, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Graça Foster teve de deixar a presidência da Petrobrás por falar a verdade sobre os danos causados à estatal pela corrupção investigada na Operação Lava Jato.

Segundo Aécio, a presidente Dilma Rousseff só decidiu retirar Graça do posto depois que a dirigente divulgou, na semana passada, que o prejuízo da companhia poderia chegar a R$ 88,6 bilhões. "Falar a verdade não faz bem a ninguém neste governo", ironizou o senador.

Para divulgar o valor, Graça teve de bater de frente com representantes de governo, que não queriam que a estatal fornecesse estimativas oficiais sobre o assunto. Em outro vídeo também divulgado pelo tucano nas redes sociais, Aécio classificou a saída de Graça como "inevitável" e reiterou que a oposição vai trabalhar para instalar uma nova CPI para investigar o caso.

"Certamente que a presidente Graça perdeu as condições de continuar a frente da empresa, mas isso não significa que os maus feitos serão anistiados, ao contrário vamos investigá-los ainda com maior profundidade", disse. Ele também afirmou que Dilma insistiu na permanência de Graça à frente da estatal porque a presidente achou que assim "estaria blindada das irresponsabilidades e dos desvios que ocorreram na companhia".

Mais cedo, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), também havia dado declarações nessa direção. Segundo ele, Graça só não havia saído antes porque ela estava lá para limpar "a barra do governo".

O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 15h42

Brasília - Em vídeo divulgado no Facebook nesta quarta-feira, 4, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Graça Foster teve de deixar a presidência da Petrobrás por falar a verdade sobre os danos causados à estatal pela corrupção investigada na Operação Lava Jato.

Segundo Aécio, a presidente Dilma Rousseff só decidiu retirar Graça do posto depois que a dirigente divulgou, na semana passada, que o prejuízo da companhia poderia chegar a R$ 88,6 bilhões. "Falar a verdade não faz bem a ninguém neste governo", ironizou o senador.

Para divulgar o valor, Graça teve de bater de frente com representantes de governo, que não queriam que a estatal fornecesse estimativas oficiais sobre o assunto. Em outro vídeo também divulgado pelo tucano nas redes sociais, Aécio classificou a saída de Graça como "inevitável" e reiterou que a oposição vai trabalhar para instalar uma nova CPI para investigar o caso.

"Certamente que a presidente Graça perdeu as condições de continuar a frente da empresa, mas isso não significa que os maus feitos serão anistiados, ao contrário vamos investigá-los ainda com maior profundidade", disse. Ele também afirmou que Dilma insistiu na permanência de Graça à frente da estatal porque a presidente achou que assim "estaria blindada das irresponsabilidades e dos desvios que ocorreram na companhia".

Mais cedo, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), também havia dado declarações nessa direção. Segundo ele, Graça só não havia saído antes porque ela estava lá para limpar "a barra do governo".

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