Aécio diz ser alvo de 'suspeições absurdas' de delator da Lava Jato


Senador afirma que vai 'interpelar' Fernando Moura por citar seu nome em delação ao dizer ter de ex-diretor de Furnas que tucano fazia parte de esquema na empresa semelhante ao da Petrobrás. 

Por Isabela Bonfim
Atualização:
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Foto: Ed Ferreira/Estadão

BRASÍLIA - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que vai "interpelar" Fernando Moura por citar seu nome em delação premiada. Moura disse ter ouvido do ex-diretor de Furnas Centrais Elétricas Dimas Toledo que Aécio fazia parte de esquema na empresa semelhante ao da Petrobrás. De acordo com o senador, esta é uma tentativa de "envolver o PSDB e o meu nome nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato". "Estou sendo alvo de declarações criminosas feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que 'ouviu dizer'", afirmou Aécio.

De acordo com Moura, na conversa com ex-diretor de Furnas, ele teria dito: “Na oportunidade, ele (Dimas) me colocou, da mesma forma que eu coloquei o caso da Petrobrás, em Furnas era igual. Ele falou ‘vocês nem precisam aparecer aqui, vocês vão ficar é um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio.” Para o senador do PSDB, as declarações são feitas sem indícios ou provas e perdem credibilidade pelas incorreções que são apontadas nos depoimentos de Fernando Moura. "Chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa." Ainda segundo o senador Aécio, o depoimento é uma tentativa de afastar os holofotes da crise política vivenciada pelo PT. "É parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo PT e seus aliados."

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Leia a íntegra da nota divulgada pelo senador:

Declaração do senador Aécio Neves

Quero manifestar a minha mais profunda indignação com as reiteradas tentativas que têm sido feitas para envolver o PSDB - e o meu nome em particular - nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato. Pretendo interpelar o lobista Fernando Moura para que confirme a citação feita ao meu nome em seu depoimento. Também interpelarei o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo para que, mesmo já tendo desmentido enfaticamente os fatos citados, ele se manifeste oficialmente sobre o assunto.

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Estou sendo alvo de declarações criminosas, feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que “ouviu dizer”. Afirmativas graves estão sendo feitas sem um indício, sem uma prova, uma evidência.

A reputação de pessoas sérias não pode ficar refém de interesses inconfessos.

No caso do depoimento do lobista Fernando Moura chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa. Basta dizer que ele não havia sequer mencionado meu nome em depoimento anterior.

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É preciso que se investigue a fundo para que sejam reveladas as verdadeiras motivações das falsas acusações.

A tentativa de afundar a todos no mar de lama no qual hoje estão atolados os principais dirigentes do PT é parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir aos olhos dos brasileiros a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo partido e seus aliados.

Continuarei com a determinação de sempre, apoiando a operação Lava Jato e lutando contra aqueles que se apoderaram do Estado Nacional para manter um projeto de poder que tanto mal vem fazendo ao Brasil e aos brasileiros.

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Senador Aécio Neves

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Foto: Ed Ferreira/Estadão

BRASÍLIA - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que vai "interpelar" Fernando Moura por citar seu nome em delação premiada. Moura disse ter ouvido do ex-diretor de Furnas Centrais Elétricas Dimas Toledo que Aécio fazia parte de esquema na empresa semelhante ao da Petrobrás. De acordo com o senador, esta é uma tentativa de "envolver o PSDB e o meu nome nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato". "Estou sendo alvo de declarações criminosas feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que 'ouviu dizer'", afirmou Aécio.

De acordo com Moura, na conversa com ex-diretor de Furnas, ele teria dito: “Na oportunidade, ele (Dimas) me colocou, da mesma forma que eu coloquei o caso da Petrobrás, em Furnas era igual. Ele falou ‘vocês nem precisam aparecer aqui, vocês vão ficar é um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio.” Para o senador do PSDB, as declarações são feitas sem indícios ou provas e perdem credibilidade pelas incorreções que são apontadas nos depoimentos de Fernando Moura. "Chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa." Ainda segundo o senador Aécio, o depoimento é uma tentativa de afastar os holofotes da crise política vivenciada pelo PT. "É parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo PT e seus aliados."

Leia a íntegra da nota divulgada pelo senador:

Declaração do senador Aécio Neves

Quero manifestar a minha mais profunda indignação com as reiteradas tentativas que têm sido feitas para envolver o PSDB - e o meu nome em particular - nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato. Pretendo interpelar o lobista Fernando Moura para que confirme a citação feita ao meu nome em seu depoimento. Também interpelarei o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo para que, mesmo já tendo desmentido enfaticamente os fatos citados, ele se manifeste oficialmente sobre o assunto.

Estou sendo alvo de declarações criminosas, feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que “ouviu dizer”. Afirmativas graves estão sendo feitas sem um indício, sem uma prova, uma evidência.

A reputação de pessoas sérias não pode ficar refém de interesses inconfessos.

No caso do depoimento do lobista Fernando Moura chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa. Basta dizer que ele não havia sequer mencionado meu nome em depoimento anterior.

É preciso que se investigue a fundo para que sejam reveladas as verdadeiras motivações das falsas acusações.

A tentativa de afundar a todos no mar de lama no qual hoje estão atolados os principais dirigentes do PT é parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir aos olhos dos brasileiros a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo partido e seus aliados.

Continuarei com a determinação de sempre, apoiando a operação Lava Jato e lutando contra aqueles que se apoderaram do Estado Nacional para manter um projeto de poder que tanto mal vem fazendo ao Brasil e aos brasileiros.

Senador Aécio Neves

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Foto: Ed Ferreira/Estadão

BRASÍLIA - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que vai "interpelar" Fernando Moura por citar seu nome em delação premiada. Moura disse ter ouvido do ex-diretor de Furnas Centrais Elétricas Dimas Toledo que Aécio fazia parte de esquema na empresa semelhante ao da Petrobrás. De acordo com o senador, esta é uma tentativa de "envolver o PSDB e o meu nome nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato". "Estou sendo alvo de declarações criminosas feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que 'ouviu dizer'", afirmou Aécio.

De acordo com Moura, na conversa com ex-diretor de Furnas, ele teria dito: “Na oportunidade, ele (Dimas) me colocou, da mesma forma que eu coloquei o caso da Petrobrás, em Furnas era igual. Ele falou ‘vocês nem precisam aparecer aqui, vocês vão ficar é um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio.” Para o senador do PSDB, as declarações são feitas sem indícios ou provas e perdem credibilidade pelas incorreções que são apontadas nos depoimentos de Fernando Moura. "Chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa." Ainda segundo o senador Aécio, o depoimento é uma tentativa de afastar os holofotes da crise política vivenciada pelo PT. "É parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo PT e seus aliados."

Leia a íntegra da nota divulgada pelo senador:

Declaração do senador Aécio Neves

Quero manifestar a minha mais profunda indignação com as reiteradas tentativas que têm sido feitas para envolver o PSDB - e o meu nome em particular - nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato. Pretendo interpelar o lobista Fernando Moura para que confirme a citação feita ao meu nome em seu depoimento. Também interpelarei o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo para que, mesmo já tendo desmentido enfaticamente os fatos citados, ele se manifeste oficialmente sobre o assunto.

Estou sendo alvo de declarações criminosas, feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que “ouviu dizer”. Afirmativas graves estão sendo feitas sem um indício, sem uma prova, uma evidência.

A reputação de pessoas sérias não pode ficar refém de interesses inconfessos.

No caso do depoimento do lobista Fernando Moura chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa. Basta dizer que ele não havia sequer mencionado meu nome em depoimento anterior.

É preciso que se investigue a fundo para que sejam reveladas as verdadeiras motivações das falsas acusações.

A tentativa de afundar a todos no mar de lama no qual hoje estão atolados os principais dirigentes do PT é parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir aos olhos dos brasileiros a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo partido e seus aliados.

Continuarei com a determinação de sempre, apoiando a operação Lava Jato e lutando contra aqueles que se apoderaram do Estado Nacional para manter um projeto de poder que tanto mal vem fazendo ao Brasil e aos brasileiros.

Senador Aécio Neves

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Foto: Ed Ferreira/Estadão

BRASÍLIA - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que vai "interpelar" Fernando Moura por citar seu nome em delação premiada. Moura disse ter ouvido do ex-diretor de Furnas Centrais Elétricas Dimas Toledo que Aécio fazia parte de esquema na empresa semelhante ao da Petrobrás. De acordo com o senador, esta é uma tentativa de "envolver o PSDB e o meu nome nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato". "Estou sendo alvo de declarações criminosas feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que 'ouviu dizer'", afirmou Aécio.

De acordo com Moura, na conversa com ex-diretor de Furnas, ele teria dito: “Na oportunidade, ele (Dimas) me colocou, da mesma forma que eu coloquei o caso da Petrobrás, em Furnas era igual. Ele falou ‘vocês nem precisam aparecer aqui, vocês vão ficar é um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio.” Para o senador do PSDB, as declarações são feitas sem indícios ou provas e perdem credibilidade pelas incorreções que são apontadas nos depoimentos de Fernando Moura. "Chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa." Ainda segundo o senador Aécio, o depoimento é uma tentativa de afastar os holofotes da crise política vivenciada pelo PT. "É parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo PT e seus aliados."

Leia a íntegra da nota divulgada pelo senador:

Declaração do senador Aécio Neves

Quero manifestar a minha mais profunda indignação com as reiteradas tentativas que têm sido feitas para envolver o PSDB - e o meu nome em particular - nos escândalos investigados pela Operação Lava Jato. Pretendo interpelar o lobista Fernando Moura para que confirme a citação feita ao meu nome em seu depoimento. Também interpelarei o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo para que, mesmo já tendo desmentido enfaticamente os fatos citados, ele se manifeste oficialmente sobre o assunto.

Estou sendo alvo de declarações criminosas, feitas por réus confessos e que se limitam a lançar suspeições absurdas, sem qualquer tipo de sustentação que não a afirmação de que “ouviu dizer”. Afirmativas graves estão sendo feitas sem um indício, sem uma prova, uma evidência.

A reputação de pessoas sérias não pode ficar refém de interesses inconfessos.

No caso do depoimento do lobista Fernando Moura chama atenção as inúmeras contradições em que ele tem incorrido e que vêm sendo tratadas pela imprensa. Basta dizer que ele não havia sequer mencionado meu nome em depoimento anterior.

É preciso que se investigue a fundo para que sejam reveladas as verdadeiras motivações das falsas acusações.

A tentativa de afundar a todos no mar de lama no qual hoje estão atolados os principais dirigentes do PT é parte de uma estratégia que busca unicamente diminuir aos olhos dos brasileiros a enorme dimensão dos graves crimes cometidos pelo partido e seus aliados.

Continuarei com a determinação de sempre, apoiando a operação Lava Jato e lutando contra aqueles que se apoderaram do Estado Nacional para manter um projeto de poder que tanto mal vem fazendo ao Brasil e aos brasileiros.

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