Hostilizados, Aécio e Alckmin dizem que ficaram 'satisfeitos' com recepção na Av. Paulista


Senador e governador tucanos foram hostilizados por um grupo de manifestantes neste domingo; PSDB nega que os dois desistiram de discursar

Por Vitor Tavares
Compareceu ao protesto contra o governo, no dia 13, ao lado de Aécio na Avenida Paulista – os dois tucanos acabaram vaiados. No plano local, entrou em choque com Serra e Fernando Henrique Cardoso ao articular a vitória de João Doria nas prévias da candidatura à Prefeitura de São Paulo. Foto: Filipe Araujo / Estadão

São Paulo - Hostilizados por um grupo de manifestantes durante o protesto deste domingo, 13, em São Paulo, o senador Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin ficaram "extramamente satisfeitos com a recepção da população", de acordo com nota divulgada pelo PSDB.Os dois foram alvo de palavras de ordem como "oportunistas", "ladrão" e "o próximo é você".

O PSDB também negou que os políticos desistiram de fazer discursos em um carro de som do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos organizadores do ato na Avenida Paulista. A nota afirma que "nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles".

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Governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB não foram poupados de críticas em manifestaçãao contra o governo federal

O senador mineiro e o governador paulista permaneceram no local por cerca de 20 minutos, cumprimentando e tirando selfies com alguns manifestantes. Apesar de alguns aplausos recebidos, um grupo direcionou o protesto aos dois, um por causa das denúncias envolvendo a merenda escolar em São Paulo, e outro pela citação de seu nome na operação Lava Jato.

Diante da manifestação, Aécio disse que "as citações têm que ser investigadas e elas estão desmontando porque são falsas". Das quatro citações feitas a ele por delatores no âmbito da Operação, três foram arquivadas. A mais recente teria sido feita na tratativa de delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS), ainda não homologada. Já Alckmin ressaltou que a sua participação não compromete a relação institucional com o governo federal. 

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A manifestação na Avenida Paulista reuniu 1,4 milhão de pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, e 500 mil pessoas, de acordo com o Instituto Datafolha. Os manifestantes, de forma geral, foram às ruas protestar contra a corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DIVULGADA PELO PSDB:

"O governador Geraldo Alckmin, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes e demais lideranças do PSDB ficaram extremamente satisfeitos com a recepção da população que compareceu na Avenida Paulista neste domingo (13). Aécio e Alckmin foram convidados por movimentos sociais e entidades.

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Nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles. É, portanto, mentirosa e equivocada a informação que eles desistiram de suas falas."

Dia de Protestos

1 | 10

Especialistas comentam as manifestações contra o governo Dilma Rousseff

Foto: TV Estadão | 13.03.2016
2 | 10

Manifestação contra a corrupção leva milhares às ruas de São Paulo

Foto: TV Estadão | 13.03.2016
3 | 10

Antipetista distraído usa vermelho em protesto em Buenos Aires

Foto: TV Estadão | 13.03.2016
4 | 10

Alckmin e Aécio são hostilizados na Paulista

Foto: TV Estadão | 13.03.2016
5 | 10

Mais de um milhão em SP

Foto: AFP | 13.03.2016
6 | 10

Brasília reúne pelo menos cem mil

Foto: AFP | 13.03.2016
7 | 10

Brasileiros cantam o Hino nacional - Santiago Chile

Foto: MARCELO JOSÉ ROVAI - Você no Estadão
8 | 10

As ruas mudam o País?

Foto: 12.03.2016
9 | 10

Manifestação em Presidente Prudente

Foto: cyro augusto correia leone
10 | 10

Manifestações em Brasília

Foto: AFP | 13.03.2016
Compareceu ao protesto contra o governo, no dia 13, ao lado de Aécio na Avenida Paulista – os dois tucanos acabaram vaiados. No plano local, entrou em choque com Serra e Fernando Henrique Cardoso ao articular a vitória de João Doria nas prévias da candidatura à Prefeitura de São Paulo. Foto: Filipe Araujo / Estadão

São Paulo - Hostilizados por um grupo de manifestantes durante o protesto deste domingo, 13, em São Paulo, o senador Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin ficaram "extramamente satisfeitos com a recepção da população", de acordo com nota divulgada pelo PSDB.Os dois foram alvo de palavras de ordem como "oportunistas", "ladrão" e "o próximo é você".

O PSDB também negou que os políticos desistiram de fazer discursos em um carro de som do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos organizadores do ato na Avenida Paulista. A nota afirma que "nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles".

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Governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB não foram poupados de críticas em manifestaçãao contra o governo federal

O senador mineiro e o governador paulista permaneceram no local por cerca de 20 minutos, cumprimentando e tirando selfies com alguns manifestantes. Apesar de alguns aplausos recebidos, um grupo direcionou o protesto aos dois, um por causa das denúncias envolvendo a merenda escolar em São Paulo, e outro pela citação de seu nome na operação Lava Jato.

Diante da manifestação, Aécio disse que "as citações têm que ser investigadas e elas estão desmontando porque são falsas". Das quatro citações feitas a ele por delatores no âmbito da Operação, três foram arquivadas. A mais recente teria sido feita na tratativa de delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS), ainda não homologada. Já Alckmin ressaltou que a sua participação não compromete a relação institucional com o governo federal. 

A manifestação na Avenida Paulista reuniu 1,4 milhão de pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, e 500 mil pessoas, de acordo com o Instituto Datafolha. Os manifestantes, de forma geral, foram às ruas protestar contra a corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DIVULGADA PELO PSDB:

"O governador Geraldo Alckmin, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes e demais lideranças do PSDB ficaram extremamente satisfeitos com a recepção da população que compareceu na Avenida Paulista neste domingo (13). Aécio e Alckmin foram convidados por movimentos sociais e entidades.

Nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles. É, portanto, mentirosa e equivocada a informação que eles desistiram de suas falas."

Dia de Protestos

1 | 10

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As ruas mudam o País?

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Foto: cyro augusto correia leone
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São Paulo - Hostilizados por um grupo de manifestantes durante o protesto deste domingo, 13, em São Paulo, o senador Aécio Neves e o governador Geraldo Alckmin ficaram "extramamente satisfeitos com a recepção da população", de acordo com nota divulgada pelo PSDB.Os dois foram alvo de palavras de ordem como "oportunistas", "ladrão" e "o próximo é você".

O PSDB também negou que os políticos desistiram de fazer discursos em um carro de som do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos organizadores do ato na Avenida Paulista. A nota afirma que "nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles".

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Governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB não foram poupados de críticas em manifestaçãao contra o governo federal

O senador mineiro e o governador paulista permaneceram no local por cerca de 20 minutos, cumprimentando e tirando selfies com alguns manifestantes. Apesar de alguns aplausos recebidos, um grupo direcionou o protesto aos dois, um por causa das denúncias envolvendo a merenda escolar em São Paulo, e outro pela citação de seu nome na operação Lava Jato.

Diante da manifestação, Aécio disse que "as citações têm que ser investigadas e elas estão desmontando porque são falsas". Das quatro citações feitas a ele por delatores no âmbito da Operação, três foram arquivadas. A mais recente teria sido feita na tratativa de delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS), ainda não homologada. Já Alckmin ressaltou que a sua participação não compromete a relação institucional com o governo federal. 

A manifestação na Avenida Paulista reuniu 1,4 milhão de pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, e 500 mil pessoas, de acordo com o Instituto Datafolha. Os manifestantes, de forma geral, foram às ruas protestar contra a corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DIVULGADA PELO PSDB:

"O governador Geraldo Alckmin, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes e demais lideranças do PSDB ficaram extremamente satisfeitos com a recepção da população que compareceu na Avenida Paulista neste domingo (13). Aécio e Alckmin foram convidados por movimentos sociais e entidades.

Nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles. É, portanto, mentirosa e equivocada a informação que eles desistiram de suas falas."

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1 | 10

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A manifestação na Avenida Paulista reuniu 1,4 milhão de pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, e 500 mil pessoas, de acordo com o Instituto Datafolha. Os manifestantes, de forma geral, foram às ruas protestar contra a corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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"O governador Geraldo Alckmin, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes e demais lideranças do PSDB ficaram extremamente satisfeitos com a recepção da população que compareceu na Avenida Paulista neste domingo (13). Aécio e Alckmin foram convidados por movimentos sociais e entidades.

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