'Aécio faz o possível para deixar tudo como está', diz Tasso em convenção do PSDB


Segundo o senador cearense, o PSDB perdeu o rumo ao longo dos anos

Por Lauriberto Pompeu
Senador cearense faz parte do grupo que, a exemplo de FHC, defende o desembarque do PSDB do governo Temer. Foto: André Dusek/Estadão

FORTALEZA - Um dia após ser destituído da presidência interina do PSDB por Aécio Neves (MG), o senador Tasso Jereissati (CE) reforçou, nesta sexta-feira, 10, a campanha por mudanças profundas no partido. "Ele (Aécio) não nos quer conduzindo esse processo e está fazendo o possível no intuito de colocar candidatos que defendem a linha dele de deixar como tudo como está", declarou o cearense, durante a convenção estadual da sigla em Fortaleza. Tasso voltou a falar em "diferentes tipos de tucanos" e do momento de desafio para "separar o joio do trigo".

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Defensor do desembarque imediato do PSDB do governo Temer e da entrega dos cargos de ministros, o senador oficializou a candidatura à presidência do PSDB na quarta-feira, 8. Nessa quinta, Aécio o destituiu do cargo de interino sob o argumento da exigência de 'isonomia' às vésperas da convenção nacional que vai escolher o novo presidente, em 9 de dezembro.

+++ Candidatos tucanos disputam votos de 395 correligionários

"Existe o PSDB nosso, que teve uma grande revolução aqui no Ceará, o PSDB de Mário Covas e Fernando Henrique, que acabaram com a inflação e mudaram o Brasil, e existe o PSDB do momento, que ao longo dos anos perdeu o rumo."

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Questionado sobre a possível candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República pelo PSDB, Tasso disse que seria um apoiador. Alckmin saiu em defesa de Tasso nessa quinta-feira, acusando Aécio de ter tomado uma decisão irresponsável ao destitui-lo.

+++ Por telefone, FHC teria demonstrado 'perplexidade' com destituição de Tasso

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O senador cearense ainda negou a possibilidade de se candidatar ao governo do Estado do Ceará, que já comandou três vezes. Uma eventual candidatura à Presidência da República, como sondam tucanos aecistas, não foi comentada. 

A convenção foi encerrada com a eleição do ex-deputado estadual Francenir Guedes como presidente estadual do partido no Ceará.

Senador cearense faz parte do grupo que, a exemplo de FHC, defende o desembarque do PSDB do governo Temer. Foto: André Dusek/Estadão

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Questionado sobre a possível candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República pelo PSDB, Tasso disse que seria um apoiador. Alckmin saiu em defesa de Tasso nessa quinta-feira, acusando Aécio de ter tomado uma decisão irresponsável ao destitui-lo.

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O senador cearense ainda negou a possibilidade de se candidatar ao governo do Estado do Ceará, que já comandou três vezes. Uma eventual candidatura à Presidência da República, como sondam tucanos aecistas, não foi comentada. 

A convenção foi encerrada com a eleição do ex-deputado estadual Francenir Guedes como presidente estadual do partido no Ceará.

Senador cearense faz parte do grupo que, a exemplo de FHC, defende o desembarque do PSDB do governo Temer. Foto: André Dusek/Estadão

FORTALEZA - Um dia após ser destituído da presidência interina do PSDB por Aécio Neves (MG), o senador Tasso Jereissati (CE) reforçou, nesta sexta-feira, 10, a campanha por mudanças profundas no partido. "Ele (Aécio) não nos quer conduzindo esse processo e está fazendo o possível no intuito de colocar candidatos que defendem a linha dele de deixar como tudo como está", declarou o cearense, durante a convenção estadual da sigla em Fortaleza. Tasso voltou a falar em "diferentes tipos de tucanos" e do momento de desafio para "separar o joio do trigo".

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Senador cearense faz parte do grupo que, a exemplo de FHC, defende o desembarque do PSDB do governo Temer. Foto: André Dusek/Estadão

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Questionado sobre a possível candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República pelo PSDB, Tasso disse que seria um apoiador. Alckmin saiu em defesa de Tasso nessa quinta-feira, acusando Aécio de ter tomado uma decisão irresponsável ao destitui-lo.

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O senador cearense ainda negou a possibilidade de se candidatar ao governo do Estado do Ceará, que já comandou três vezes. Uma eventual candidatura à Presidência da República, como sondam tucanos aecistas, não foi comentada. 

A convenção foi encerrada com a eleição do ex-deputado estadual Francenir Guedes como presidente estadual do partido no Ceará.

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