Aécio minimiza resultado de pesquisa favorável à Dilma


Por Raquel Massote

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), minimizou nesta segunda-feira, 1º, os resultados da pesquisa Datafolha, divulgada no fim de semana, e avaliou que os resultados têm de ser avaliados com serenidade. "Nós, que somos homens públicos, temos de ter serenidade", afirmou. "Se hoje (o cenário para Dilma) parece ser mais favorável, pode ser que no futuro não seja assim. Pelo histórico das eleições, candidatos que estavam muito atrás em abril chegaram a ganhar eleições no primeiro turno."

 

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Aécio descartou que uma queda nas pesquisas de intenção de voto possa levar Serra a desistir da disputa presidencial. "Não se cogita nada parecido", afirmou.

 

De acordo com Aécio, o governador paulista continua em condições de enfrentar a disputa ao longo da campanha. "O governador de São Paulo é um nome extremamente qualificado, tem todas as condições de disputar com chances a Presidência da República", avaliou. Ele voltou a afirmar que não irá compor a chapa tucana como vice e que a sua opção é por uma candidatura ao Senado.

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A escolha do vice na chapa tucana, conforme o governador mineiro, terá de ser feita pelo próprio pré-candidato, em negociações junto aos partidos aliados. Embora tenha dito que não está no centro das articulações desde que abriu mão de disputar a indicação do partido, ele apontou que o nome do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) poderá ser considerado. "O senador Tasso é um nome com belas condições para ajudar, até pela presença forte que tem no Nordeste. Mas esta é uma construção que será feita pelo candidato, no momento em que se declarar."

 

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Ele refutou ainda a tese de que possa ser responsabilizado por uma eventual derrota de José Serra nas eleições. "Serei responsabilizado pelo governo que estamos fazendo em Minas. Cada um de nós é responsável pelo que constrói, pelo que faz."

 

De acordo com a pesquisa Datafolha, José Serra tem 32% das intenções de voto, contra 28% da pré-candidata pelo PT, Dilma Rousseff, em um cenário em que o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) também estaria na disputa. A diferença entre Serra e Dilma caiu de 14 para 4 pontos porcentuais, em relação à pesquisa divulgada em dezembro. No cenário em que Ciro Gomes não é candidato, a diferença aumenta, sendo que Serra teria 38% e Dilma, 31% das intenções de voto.

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O governador participou nesta segunda da solenidade de lançamento do selo comemorativo dos 100 anos de Tancredo Neves. Ao lado dele na solenidade estava um dos pré-candidatos ao governo mineiro, o ministro das Comunicações, Hélio Costa.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), minimizou nesta segunda-feira, 1º, os resultados da pesquisa Datafolha, divulgada no fim de semana, e avaliou que os resultados têm de ser avaliados com serenidade. "Nós, que somos homens públicos, temos de ter serenidade", afirmou. "Se hoje (o cenário para Dilma) parece ser mais favorável, pode ser que no futuro não seja assim. Pelo histórico das eleições, candidatos que estavam muito atrás em abril chegaram a ganhar eleições no primeiro turno."

 

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Aécio descartou que uma queda nas pesquisas de intenção de voto possa levar Serra a desistir da disputa presidencial. "Não se cogita nada parecido", afirmou.

 

De acordo com Aécio, o governador paulista continua em condições de enfrentar a disputa ao longo da campanha. "O governador de São Paulo é um nome extremamente qualificado, tem todas as condições de disputar com chances a Presidência da República", avaliou. Ele voltou a afirmar que não irá compor a chapa tucana como vice e que a sua opção é por uma candidatura ao Senado.

 

A escolha do vice na chapa tucana, conforme o governador mineiro, terá de ser feita pelo próprio pré-candidato, em negociações junto aos partidos aliados. Embora tenha dito que não está no centro das articulações desde que abriu mão de disputar a indicação do partido, ele apontou que o nome do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) poderá ser considerado. "O senador Tasso é um nome com belas condições para ajudar, até pela presença forte que tem no Nordeste. Mas esta é uma construção que será feita pelo candidato, no momento em que se declarar."

 

Ele refutou ainda a tese de que possa ser responsabilizado por uma eventual derrota de José Serra nas eleições. "Serei responsabilizado pelo governo que estamos fazendo em Minas. Cada um de nós é responsável pelo que constrói, pelo que faz."

 

De acordo com a pesquisa Datafolha, José Serra tem 32% das intenções de voto, contra 28% da pré-candidata pelo PT, Dilma Rousseff, em um cenário em que o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) também estaria na disputa. A diferença entre Serra e Dilma caiu de 14 para 4 pontos porcentuais, em relação à pesquisa divulgada em dezembro. No cenário em que Ciro Gomes não é candidato, a diferença aumenta, sendo que Serra teria 38% e Dilma, 31% das intenções de voto.

 

O governador participou nesta segunda da solenidade de lançamento do selo comemorativo dos 100 anos de Tancredo Neves. Ao lado dele na solenidade estava um dos pré-candidatos ao governo mineiro, o ministro das Comunicações, Hélio Costa.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), minimizou nesta segunda-feira, 1º, os resultados da pesquisa Datafolha, divulgada no fim de semana, e avaliou que os resultados têm de ser avaliados com serenidade. "Nós, que somos homens públicos, temos de ter serenidade", afirmou. "Se hoje (o cenário para Dilma) parece ser mais favorável, pode ser que no futuro não seja assim. Pelo histórico das eleições, candidatos que estavam muito atrás em abril chegaram a ganhar eleições no primeiro turno."

 

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Aécio descartou que uma queda nas pesquisas de intenção de voto possa levar Serra a desistir da disputa presidencial. "Não se cogita nada parecido", afirmou.

 

De acordo com Aécio, o governador paulista continua em condições de enfrentar a disputa ao longo da campanha. "O governador de São Paulo é um nome extremamente qualificado, tem todas as condições de disputar com chances a Presidência da República", avaliou. Ele voltou a afirmar que não irá compor a chapa tucana como vice e que a sua opção é por uma candidatura ao Senado.

 

A escolha do vice na chapa tucana, conforme o governador mineiro, terá de ser feita pelo próprio pré-candidato, em negociações junto aos partidos aliados. Embora tenha dito que não está no centro das articulações desde que abriu mão de disputar a indicação do partido, ele apontou que o nome do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) poderá ser considerado. "O senador Tasso é um nome com belas condições para ajudar, até pela presença forte que tem no Nordeste. Mas esta é uma construção que será feita pelo candidato, no momento em que se declarar."

 

Ele refutou ainda a tese de que possa ser responsabilizado por uma eventual derrota de José Serra nas eleições. "Serei responsabilizado pelo governo que estamos fazendo em Minas. Cada um de nós é responsável pelo que constrói, pelo que faz."

 

De acordo com a pesquisa Datafolha, José Serra tem 32% das intenções de voto, contra 28% da pré-candidata pelo PT, Dilma Rousseff, em um cenário em que o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) também estaria na disputa. A diferença entre Serra e Dilma caiu de 14 para 4 pontos porcentuais, em relação à pesquisa divulgada em dezembro. No cenário em que Ciro Gomes não é candidato, a diferença aumenta, sendo que Serra teria 38% e Dilma, 31% das intenções de voto.

 

O governador participou nesta segunda da solenidade de lançamento do selo comemorativo dos 100 anos de Tancredo Neves. Ao lado dele na solenidade estava um dos pré-candidatos ao governo mineiro, o ministro das Comunicações, Hélio Costa.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), minimizou nesta segunda-feira, 1º, os resultados da pesquisa Datafolha, divulgada no fim de semana, e avaliou que os resultados têm de ser avaliados com serenidade. "Nós, que somos homens públicos, temos de ter serenidade", afirmou. "Se hoje (o cenário para Dilma) parece ser mais favorável, pode ser que no futuro não seja assim. Pelo histórico das eleições, candidatos que estavam muito atrás em abril chegaram a ganhar eleições no primeiro turno."

 

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De acordo com Aécio, o governador paulista continua em condições de enfrentar a disputa ao longo da campanha. "O governador de São Paulo é um nome extremamente qualificado, tem todas as condições de disputar com chances a Presidência da República", avaliou. Ele voltou a afirmar que não irá compor a chapa tucana como vice e que a sua opção é por uma candidatura ao Senado.

 

A escolha do vice na chapa tucana, conforme o governador mineiro, terá de ser feita pelo próprio pré-candidato, em negociações junto aos partidos aliados. Embora tenha dito que não está no centro das articulações desde que abriu mão de disputar a indicação do partido, ele apontou que o nome do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) poderá ser considerado. "O senador Tasso é um nome com belas condições para ajudar, até pela presença forte que tem no Nordeste. Mas esta é uma construção que será feita pelo candidato, no momento em que se declarar."

 

Ele refutou ainda a tese de que possa ser responsabilizado por uma eventual derrota de José Serra nas eleições. "Serei responsabilizado pelo governo que estamos fazendo em Minas. Cada um de nós é responsável pelo que constrói, pelo que faz."

 

De acordo com a pesquisa Datafolha, José Serra tem 32% das intenções de voto, contra 28% da pré-candidata pelo PT, Dilma Rousseff, em um cenário em que o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) também estaria na disputa. A diferença entre Serra e Dilma caiu de 14 para 4 pontos porcentuais, em relação à pesquisa divulgada em dezembro. No cenário em que Ciro Gomes não é candidato, a diferença aumenta, sendo que Serra teria 38% e Dilma, 31% das intenções de voto.

 

O governador participou nesta segunda da solenidade de lançamento do selo comemorativo dos 100 anos de Tancredo Neves. Ao lado dele na solenidade estava um dos pré-candidatos ao governo mineiro, o ministro das Comunicações, Hélio Costa.

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