Aécio quer que deputados frequentem mais o local de trabalho


Por Agencia Estado

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), que hoje terá um encontro no Palácio da Alvorada com o presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do Senado, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), para discutir uma agenda de votações nas duas Casas, adotará a partir de hoje um controle mais rígido da presença dos deputados nas votações. Para evitar a dispersão, que está dificultando a aprovação de matérias de interesse do governo, ele determinou que o desconto nos vencimentos dos deputados seja proporcional às faltas em cada votação nominal das sessões deliberativas. O objetivo dessa medida é fazer com que os parlamentares fiquem no plenário durante todo o processo de votação. A flexibilização no controle administrativo de presença estava estimulando os deputados a tratarem de assuntos de interesses de suas bases eleitorais nos ministérios e órgãos da administração federal durante as sessões deliberativas, deixando os líderes do governo inseguros quanto ao quórum. Aécio Neves decidiu também realizar sessões deliberativas nas tardes das quintas-feiras, sustando uma liberalidade que já vinha da gestão anterior e permitia a volta antecipada dos deputados aos seus Estados de origem. As medidas visam a retomada do ritmo de votações, que está lento há alguns meses por vários motivos além da liberalidade no controle de freqüência. Os motivos: 1) Os projetos que realmente interessam ao governo - mencionados inclusive no acordo com o FMI - ainda estavam em discussão nas comissões. 2) Para manter os compromissos de campanha, Aécio priorizou uma agenda pautada pelo Legislativo. 3) A correlação de forças para a eleição de 2002 ainda está indefinida. 4) Os deputados estão mais preocupados com sua sobrevivência política e trabalham em função do calendário eleitoral, que fixa o dia 6 de outubro próximo como limite para trocas partidárias. Na reunião de hoje no Alvorada, a partir das 12 horas, o presidente da República e os presidentes das Câmara e do Senado, além de definir uma pauta de votações, discutirão a situação internacional. Será também o primeiro encontro de Fernando Henrique com Tebet após a eleição deste para o cargo de presidente do Senado, informou o porta-voz do Planalto, Georges Lamazière.

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), que hoje terá um encontro no Palácio da Alvorada com o presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do Senado, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), para discutir uma agenda de votações nas duas Casas, adotará a partir de hoje um controle mais rígido da presença dos deputados nas votações. Para evitar a dispersão, que está dificultando a aprovação de matérias de interesse do governo, ele determinou que o desconto nos vencimentos dos deputados seja proporcional às faltas em cada votação nominal das sessões deliberativas. O objetivo dessa medida é fazer com que os parlamentares fiquem no plenário durante todo o processo de votação. A flexibilização no controle administrativo de presença estava estimulando os deputados a tratarem de assuntos de interesses de suas bases eleitorais nos ministérios e órgãos da administração federal durante as sessões deliberativas, deixando os líderes do governo inseguros quanto ao quórum. Aécio Neves decidiu também realizar sessões deliberativas nas tardes das quintas-feiras, sustando uma liberalidade que já vinha da gestão anterior e permitia a volta antecipada dos deputados aos seus Estados de origem. As medidas visam a retomada do ritmo de votações, que está lento há alguns meses por vários motivos além da liberalidade no controle de freqüência. Os motivos: 1) Os projetos que realmente interessam ao governo - mencionados inclusive no acordo com o FMI - ainda estavam em discussão nas comissões. 2) Para manter os compromissos de campanha, Aécio priorizou uma agenda pautada pelo Legislativo. 3) A correlação de forças para a eleição de 2002 ainda está indefinida. 4) Os deputados estão mais preocupados com sua sobrevivência política e trabalham em função do calendário eleitoral, que fixa o dia 6 de outubro próximo como limite para trocas partidárias. Na reunião de hoje no Alvorada, a partir das 12 horas, o presidente da República e os presidentes das Câmara e do Senado, além de definir uma pauta de votações, discutirão a situação internacional. Será também o primeiro encontro de Fernando Henrique com Tebet após a eleição deste para o cargo de presidente do Senado, informou o porta-voz do Planalto, Georges Lamazière.

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), que hoje terá um encontro no Palácio da Alvorada com o presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do Senado, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), para discutir uma agenda de votações nas duas Casas, adotará a partir de hoje um controle mais rígido da presença dos deputados nas votações. Para evitar a dispersão, que está dificultando a aprovação de matérias de interesse do governo, ele determinou que o desconto nos vencimentos dos deputados seja proporcional às faltas em cada votação nominal das sessões deliberativas. O objetivo dessa medida é fazer com que os parlamentares fiquem no plenário durante todo o processo de votação. A flexibilização no controle administrativo de presença estava estimulando os deputados a tratarem de assuntos de interesses de suas bases eleitorais nos ministérios e órgãos da administração federal durante as sessões deliberativas, deixando os líderes do governo inseguros quanto ao quórum. Aécio Neves decidiu também realizar sessões deliberativas nas tardes das quintas-feiras, sustando uma liberalidade que já vinha da gestão anterior e permitia a volta antecipada dos deputados aos seus Estados de origem. As medidas visam a retomada do ritmo de votações, que está lento há alguns meses por vários motivos além da liberalidade no controle de freqüência. Os motivos: 1) Os projetos que realmente interessam ao governo - mencionados inclusive no acordo com o FMI - ainda estavam em discussão nas comissões. 2) Para manter os compromissos de campanha, Aécio priorizou uma agenda pautada pelo Legislativo. 3) A correlação de forças para a eleição de 2002 ainda está indefinida. 4) Os deputados estão mais preocupados com sua sobrevivência política e trabalham em função do calendário eleitoral, que fixa o dia 6 de outubro próximo como limite para trocas partidárias. Na reunião de hoje no Alvorada, a partir das 12 horas, o presidente da República e os presidentes das Câmara e do Senado, além de definir uma pauta de votações, discutirão a situação internacional. Será também o primeiro encontro de Fernando Henrique com Tebet após a eleição deste para o cargo de presidente do Senado, informou o porta-voz do Planalto, Georges Lamazière.

O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), que hoje terá um encontro no Palácio da Alvorada com o presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do Senado, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), para discutir uma agenda de votações nas duas Casas, adotará a partir de hoje um controle mais rígido da presença dos deputados nas votações. Para evitar a dispersão, que está dificultando a aprovação de matérias de interesse do governo, ele determinou que o desconto nos vencimentos dos deputados seja proporcional às faltas em cada votação nominal das sessões deliberativas. O objetivo dessa medida é fazer com que os parlamentares fiquem no plenário durante todo o processo de votação. A flexibilização no controle administrativo de presença estava estimulando os deputados a tratarem de assuntos de interesses de suas bases eleitorais nos ministérios e órgãos da administração federal durante as sessões deliberativas, deixando os líderes do governo inseguros quanto ao quórum. Aécio Neves decidiu também realizar sessões deliberativas nas tardes das quintas-feiras, sustando uma liberalidade que já vinha da gestão anterior e permitia a volta antecipada dos deputados aos seus Estados de origem. As medidas visam a retomada do ritmo de votações, que está lento há alguns meses por vários motivos além da liberalidade no controle de freqüência. Os motivos: 1) Os projetos que realmente interessam ao governo - mencionados inclusive no acordo com o FMI - ainda estavam em discussão nas comissões. 2) Para manter os compromissos de campanha, Aécio priorizou uma agenda pautada pelo Legislativo. 3) A correlação de forças para a eleição de 2002 ainda está indefinida. 4) Os deputados estão mais preocupados com sua sobrevivência política e trabalham em função do calendário eleitoral, que fixa o dia 6 de outubro próximo como limite para trocas partidárias. Na reunião de hoje no Alvorada, a partir das 12 horas, o presidente da República e os presidentes das Câmara e do Senado, além de definir uma pauta de votações, discutirão a situação internacional. Será também o primeiro encontro de Fernando Henrique com Tebet após a eleição deste para o cargo de presidente do Senado, informou o porta-voz do Planalto, Georges Lamazière.

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