Aeronáutica apura no Pará morte de soldado por esforço físico


Por Agencia Estado

O comando da Aeronáutica no Pará está apurando denúncia feita por familiares do soldado Denilson Fonseca Lima, de 22 anos, que morreu na última terça-feira no hospital da corporação após uma sessão de exercícios pesados. Os pais do soldado, os técnicos auxiliares de enfermagem Maria Telma da Fonseca Lima, 37, e Meusaniel Pereira de Lima, 42, garantem que o rapaz foi submetido a um ritmo alucinante de exercícios pelo tenente Tobias e exigem punição para o militar. Os órgãos do rapaz foram doados a pessoas que necessitam de transplantes. Denilson chegou a ficar por três dias internado no Hospital de Aeronáutica de Belém (Habe). Os médicos que o atenderam afirmam que ele morreu em consequência de um aneurisma cerebral e não em razão dos exercícios. Os pais do soldado também acusam o hospital de negligência médica. Ele não teria recebido atendimento imediato de um neurologista. De acordo com a versão da Aeronáutica, os militares recebem tratamentos profissionais e não são submetidos à punições físicas. "Temos o rigor de qualquer instituição e respeitamos os limites das pessoas. Há diálogo entre os militares", diz o tenente Luiz Ferreira, assessor de comunicação. Militares ouvidos pelo Estado, que pediram para ser identificados confirmaram a realização de exercícios pesados. Quanto ao aneurisma que teria se rompido e provocado a morte do soldado, o tenente disse que o problema não é detectado em exames de inspeção médica, quando o cidadão entra para a instituição. A falta de um neurocirurgião no hospital foi confirmada pelo oficial. O pai do soldado chegou a chamar um neurologista particular.

O comando da Aeronáutica no Pará está apurando denúncia feita por familiares do soldado Denilson Fonseca Lima, de 22 anos, que morreu na última terça-feira no hospital da corporação após uma sessão de exercícios pesados. Os pais do soldado, os técnicos auxiliares de enfermagem Maria Telma da Fonseca Lima, 37, e Meusaniel Pereira de Lima, 42, garantem que o rapaz foi submetido a um ritmo alucinante de exercícios pelo tenente Tobias e exigem punição para o militar. Os órgãos do rapaz foram doados a pessoas que necessitam de transplantes. Denilson chegou a ficar por três dias internado no Hospital de Aeronáutica de Belém (Habe). Os médicos que o atenderam afirmam que ele morreu em consequência de um aneurisma cerebral e não em razão dos exercícios. Os pais do soldado também acusam o hospital de negligência médica. Ele não teria recebido atendimento imediato de um neurologista. De acordo com a versão da Aeronáutica, os militares recebem tratamentos profissionais e não são submetidos à punições físicas. "Temos o rigor de qualquer instituição e respeitamos os limites das pessoas. Há diálogo entre os militares", diz o tenente Luiz Ferreira, assessor de comunicação. Militares ouvidos pelo Estado, que pediram para ser identificados confirmaram a realização de exercícios pesados. Quanto ao aneurisma que teria se rompido e provocado a morte do soldado, o tenente disse que o problema não é detectado em exames de inspeção médica, quando o cidadão entra para a instituição. A falta de um neurocirurgião no hospital foi confirmada pelo oficial. O pai do soldado chegou a chamar um neurologista particular.

O comando da Aeronáutica no Pará está apurando denúncia feita por familiares do soldado Denilson Fonseca Lima, de 22 anos, que morreu na última terça-feira no hospital da corporação após uma sessão de exercícios pesados. Os pais do soldado, os técnicos auxiliares de enfermagem Maria Telma da Fonseca Lima, 37, e Meusaniel Pereira de Lima, 42, garantem que o rapaz foi submetido a um ritmo alucinante de exercícios pelo tenente Tobias e exigem punição para o militar. Os órgãos do rapaz foram doados a pessoas que necessitam de transplantes. Denilson chegou a ficar por três dias internado no Hospital de Aeronáutica de Belém (Habe). Os médicos que o atenderam afirmam que ele morreu em consequência de um aneurisma cerebral e não em razão dos exercícios. Os pais do soldado também acusam o hospital de negligência médica. Ele não teria recebido atendimento imediato de um neurologista. De acordo com a versão da Aeronáutica, os militares recebem tratamentos profissionais e não são submetidos à punições físicas. "Temos o rigor de qualquer instituição e respeitamos os limites das pessoas. Há diálogo entre os militares", diz o tenente Luiz Ferreira, assessor de comunicação. Militares ouvidos pelo Estado, que pediram para ser identificados confirmaram a realização de exercícios pesados. Quanto ao aneurisma que teria se rompido e provocado a morte do soldado, o tenente disse que o problema não é detectado em exames de inspeção médica, quando o cidadão entra para a instituição. A falta de um neurocirurgião no hospital foi confirmada pelo oficial. O pai do soldado chegou a chamar um neurologista particular.

O comando da Aeronáutica no Pará está apurando denúncia feita por familiares do soldado Denilson Fonseca Lima, de 22 anos, que morreu na última terça-feira no hospital da corporação após uma sessão de exercícios pesados. Os pais do soldado, os técnicos auxiliares de enfermagem Maria Telma da Fonseca Lima, 37, e Meusaniel Pereira de Lima, 42, garantem que o rapaz foi submetido a um ritmo alucinante de exercícios pelo tenente Tobias e exigem punição para o militar. Os órgãos do rapaz foram doados a pessoas que necessitam de transplantes. Denilson chegou a ficar por três dias internado no Hospital de Aeronáutica de Belém (Habe). Os médicos que o atenderam afirmam que ele morreu em consequência de um aneurisma cerebral e não em razão dos exercícios. Os pais do soldado também acusam o hospital de negligência médica. Ele não teria recebido atendimento imediato de um neurologista. De acordo com a versão da Aeronáutica, os militares recebem tratamentos profissionais e não são submetidos à punições físicas. "Temos o rigor de qualquer instituição e respeitamos os limites das pessoas. Há diálogo entre os militares", diz o tenente Luiz Ferreira, assessor de comunicação. Militares ouvidos pelo Estado, que pediram para ser identificados confirmaram a realização de exercícios pesados. Quanto ao aneurisma que teria se rompido e provocado a morte do soldado, o tenente disse que o problema não é detectado em exames de inspeção médica, quando o cidadão entra para a instituição. A falta de um neurocirurgião no hospital foi confirmada pelo oficial. O pai do soldado chegou a chamar um neurologista particular.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.