Afastado pelo CNJ, presidente do TJ-BA elege sucessor


Por Tiago Décimo

Afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) há duas semanas, suspeito de permitir sobrevalorização no valor de precatórios que somam R$ 448 milhões e de má gestão à frente do Tribunal de Justiça da Bahia, o presidente do órgão, desembargador Mário Alberto Hirs, conseguiu eleger nesta quarta-feira, 20, o sucessor.Apoiado por Hirs e pela ex-presidente da Corte baiana Telma Britto - também afastada pelo CNJ -, o desembargador Eserval Rocha, que ocupa a presidência desde o afastamento de Hirs, assume oficialmente o tribunal em fevereiro. Juiz há 32 anos e desembargador do TJ-BA desde 2004, Rocha venceu a principal concorrente, a desembargadora Lícia Laranjeira, pela maioria absoluta dos votos.Recebeu 22, dos 41 possíveis, o que evitou a realização de um segundo turno. Lícia, apoiada pela ex-corregedora-geral do CNJ Eliana Calmon - responsável pelo início das ações que culminaram no afastamento da atual cúpula do TJ baiano -, obteve 14 votos. O resultado foi entendido no Judiciário baiano como uma demonstração de força do grupo do qual fazem parte Hirs e Telma, que conta com a simpatia do governador Jaques Wagner (PT).O presidente afastado do órgão e a antecessora negam as suspeitas e acusam o CNJ de "perseguição" ao TJ baiano. Sobre os precatórios, por exemplo, dizem que não poderiam alterar as sentenças e os valores aferidos porque as ações já haviam sido "transitado em julgado" quando assumiram a cúpula do Judiciário da Bahia.Entre as peças usadas pela defesa dos desembargadores, está o voto de Eliana, relatora de um dos casos envolvendo os precatórios no Superior Tribunal de Justiça (STJ), de setembro, no qual indefere o pedido de mandado de segurança feito pela prefeitura de Salvador para revisão das contas.

Afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) há duas semanas, suspeito de permitir sobrevalorização no valor de precatórios que somam R$ 448 milhões e de má gestão à frente do Tribunal de Justiça da Bahia, o presidente do órgão, desembargador Mário Alberto Hirs, conseguiu eleger nesta quarta-feira, 20, o sucessor.Apoiado por Hirs e pela ex-presidente da Corte baiana Telma Britto - também afastada pelo CNJ -, o desembargador Eserval Rocha, que ocupa a presidência desde o afastamento de Hirs, assume oficialmente o tribunal em fevereiro. Juiz há 32 anos e desembargador do TJ-BA desde 2004, Rocha venceu a principal concorrente, a desembargadora Lícia Laranjeira, pela maioria absoluta dos votos.Recebeu 22, dos 41 possíveis, o que evitou a realização de um segundo turno. Lícia, apoiada pela ex-corregedora-geral do CNJ Eliana Calmon - responsável pelo início das ações que culminaram no afastamento da atual cúpula do TJ baiano -, obteve 14 votos. O resultado foi entendido no Judiciário baiano como uma demonstração de força do grupo do qual fazem parte Hirs e Telma, que conta com a simpatia do governador Jaques Wagner (PT).O presidente afastado do órgão e a antecessora negam as suspeitas e acusam o CNJ de "perseguição" ao TJ baiano. Sobre os precatórios, por exemplo, dizem que não poderiam alterar as sentenças e os valores aferidos porque as ações já haviam sido "transitado em julgado" quando assumiram a cúpula do Judiciário da Bahia.Entre as peças usadas pela defesa dos desembargadores, está o voto de Eliana, relatora de um dos casos envolvendo os precatórios no Superior Tribunal de Justiça (STJ), de setembro, no qual indefere o pedido de mandado de segurança feito pela prefeitura de Salvador para revisão das contas.

Afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) há duas semanas, suspeito de permitir sobrevalorização no valor de precatórios que somam R$ 448 milhões e de má gestão à frente do Tribunal de Justiça da Bahia, o presidente do órgão, desembargador Mário Alberto Hirs, conseguiu eleger nesta quarta-feira, 20, o sucessor.Apoiado por Hirs e pela ex-presidente da Corte baiana Telma Britto - também afastada pelo CNJ -, o desembargador Eserval Rocha, que ocupa a presidência desde o afastamento de Hirs, assume oficialmente o tribunal em fevereiro. Juiz há 32 anos e desembargador do TJ-BA desde 2004, Rocha venceu a principal concorrente, a desembargadora Lícia Laranjeira, pela maioria absoluta dos votos.Recebeu 22, dos 41 possíveis, o que evitou a realização de um segundo turno. Lícia, apoiada pela ex-corregedora-geral do CNJ Eliana Calmon - responsável pelo início das ações que culminaram no afastamento da atual cúpula do TJ baiano -, obteve 14 votos. O resultado foi entendido no Judiciário baiano como uma demonstração de força do grupo do qual fazem parte Hirs e Telma, que conta com a simpatia do governador Jaques Wagner (PT).O presidente afastado do órgão e a antecessora negam as suspeitas e acusam o CNJ de "perseguição" ao TJ baiano. Sobre os precatórios, por exemplo, dizem que não poderiam alterar as sentenças e os valores aferidos porque as ações já haviam sido "transitado em julgado" quando assumiram a cúpula do Judiciário da Bahia.Entre as peças usadas pela defesa dos desembargadores, está o voto de Eliana, relatora de um dos casos envolvendo os precatórios no Superior Tribunal de Justiça (STJ), de setembro, no qual indefere o pedido de mandado de segurança feito pela prefeitura de Salvador para revisão das contas.

Afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) há duas semanas, suspeito de permitir sobrevalorização no valor de precatórios que somam R$ 448 milhões e de má gestão à frente do Tribunal de Justiça da Bahia, o presidente do órgão, desembargador Mário Alberto Hirs, conseguiu eleger nesta quarta-feira, 20, o sucessor.Apoiado por Hirs e pela ex-presidente da Corte baiana Telma Britto - também afastada pelo CNJ -, o desembargador Eserval Rocha, que ocupa a presidência desde o afastamento de Hirs, assume oficialmente o tribunal em fevereiro. Juiz há 32 anos e desembargador do TJ-BA desde 2004, Rocha venceu a principal concorrente, a desembargadora Lícia Laranjeira, pela maioria absoluta dos votos.Recebeu 22, dos 41 possíveis, o que evitou a realização de um segundo turno. Lícia, apoiada pela ex-corregedora-geral do CNJ Eliana Calmon - responsável pelo início das ações que culminaram no afastamento da atual cúpula do TJ baiano -, obteve 14 votos. O resultado foi entendido no Judiciário baiano como uma demonstração de força do grupo do qual fazem parte Hirs e Telma, que conta com a simpatia do governador Jaques Wagner (PT).O presidente afastado do órgão e a antecessora negam as suspeitas e acusam o CNJ de "perseguição" ao TJ baiano. Sobre os precatórios, por exemplo, dizem que não poderiam alterar as sentenças e os valores aferidos porque as ações já haviam sido "transitado em julgado" quando assumiram a cúpula do Judiciário da Bahia.Entre as peças usadas pela defesa dos desembargadores, está o voto de Eliana, relatora de um dos casos envolvendo os precatórios no Superior Tribunal de Justiça (STJ), de setembro, no qual indefere o pedido de mandado de segurança feito pela prefeitura de Salvador para revisão das contas.

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