'Agora vou tocar a vida', diz Geddel após pedir demissão


Geddel conversou com o presidente Michel Temer por telefone sobre o pedido

Por Valmar Hupsel Filho
Geddel Vieira Lima Foto: Dida Sampaio/Estadão

SALVADOR - "Agora vou tocar a vida", disse o ministro demissionário da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, na manhã desta sexta-feira, 25, logo após enviar a carta de demissão ao presidente Michel Temer. 

Geddel disse que falou com Temer por telefone sobre o pedido. "Foi uma conversa fraterna e emotiva", descreveu. O agora ex-ministro, que está em Salvador desde a última quarta-feira. "Agora estou recolhido, pensando em tudo". 

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Geddel tornou-se o centro da crise que se instalou no governo federal desde o último sábado, quando o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o acusou de fazer pressão para atender interesses pessoais. 

A crise atingiu pessoalmente o presidente Temer nesta quinta, quando foi revelado que Calero, em depoimento à Polícia Federal, disse ter sido pressionado pessoalmente pelo próprio presidente. As conversas teriam sido gravadas por Calero.

Na carta de demissão, Geddel justificou afirmando que as críticas se avolumaram sobre ele. "Vejo o sofrimento de meus familiares. Quem me conhece sabe ser esse o limite da dor que suporto", escreveu. 

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Geddel Vieira Lima Foto: Dida Sampaio/Estadão

SALVADOR - "Agora vou tocar a vida", disse o ministro demissionário da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, na manhã desta sexta-feira, 25, logo após enviar a carta de demissão ao presidente Michel Temer. 

Geddel disse que falou com Temer por telefone sobre o pedido. "Foi uma conversa fraterna e emotiva", descreveu. O agora ex-ministro, que está em Salvador desde a última quarta-feira. "Agora estou recolhido, pensando em tudo". 

Geddel tornou-se o centro da crise que se instalou no governo federal desde o último sábado, quando o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o acusou de fazer pressão para atender interesses pessoais. 

A crise atingiu pessoalmente o presidente Temer nesta quinta, quando foi revelado que Calero, em depoimento à Polícia Federal, disse ter sido pressionado pessoalmente pelo próprio presidente. As conversas teriam sido gravadas por Calero.

Na carta de demissão, Geddel justificou afirmando que as críticas se avolumaram sobre ele. "Vejo o sofrimento de meus familiares. Quem me conhece sabe ser esse o limite da dor que suporto", escreveu. 

 

Geddel Vieira Lima Foto: Dida Sampaio/Estadão

SALVADOR - "Agora vou tocar a vida", disse o ministro demissionário da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, na manhã desta sexta-feira, 25, logo após enviar a carta de demissão ao presidente Michel Temer. 

Geddel disse que falou com Temer por telefone sobre o pedido. "Foi uma conversa fraterna e emotiva", descreveu. O agora ex-ministro, que está em Salvador desde a última quarta-feira. "Agora estou recolhido, pensando em tudo". 

Geddel tornou-se o centro da crise que se instalou no governo federal desde o último sábado, quando o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o acusou de fazer pressão para atender interesses pessoais. 

A crise atingiu pessoalmente o presidente Temer nesta quinta, quando foi revelado que Calero, em depoimento à Polícia Federal, disse ter sido pressionado pessoalmente pelo próprio presidente. As conversas teriam sido gravadas por Calero.

Na carta de demissão, Geddel justificou afirmando que as críticas se avolumaram sobre ele. "Vejo o sofrimento de meus familiares. Quem me conhece sabe ser esse o limite da dor que suporto", escreveu. 

 

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SALVADOR - "Agora vou tocar a vida", disse o ministro demissionário da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, na manhã desta sexta-feira, 25, logo após enviar a carta de demissão ao presidente Michel Temer. 

Geddel disse que falou com Temer por telefone sobre o pedido. "Foi uma conversa fraterna e emotiva", descreveu. O agora ex-ministro, que está em Salvador desde a última quarta-feira. "Agora estou recolhido, pensando em tudo". 

Geddel tornou-se o centro da crise que se instalou no governo federal desde o último sábado, quando o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o acusou de fazer pressão para atender interesses pessoais. 

A crise atingiu pessoalmente o presidente Temer nesta quinta, quando foi revelado que Calero, em depoimento à Polícia Federal, disse ter sido pressionado pessoalmente pelo próprio presidente. As conversas teriam sido gravadas por Calero.

Na carta de demissão, Geddel justificou afirmando que as críticas se avolumaram sobre ele. "Vejo o sofrimento de meus familiares. Quem me conhece sabe ser esse o limite da dor que suporto", escreveu. 

 

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