Agricultores saem de escola invadida


Por Agencia Estado

As 35 famílias de agricultores que ocupavam a Escola Estadual Floriano Peixoto, em Engenho Velho, deixaram o local durante o final de semana e montaram acampamento num terreno no centro da cidade, localizada no noroeste do Rio Grande do Sul, a 353 quilômetros de Porto Alegre. Com isso, os 330 alunos do ensino básico terão aulas normalmente nesta segunda-feira, uma semana depois de voltarem das férias. De segunda-feira a sexta-feira passada, parte das atividades escolares foi concentrada no refeitório e biblioteca e outra parte foi transferida para um pavilhão comunitário. Os agricultores foram retirados da reserva indígena de Serrinha há dois anos. Desde então esperam pelo reassentamento, a cargo do governo do Estado. Alegando já terem gastado em aluguel todo o dinheiro da indenização das benfeitorias, recebido da Funai, eles se instalaram nas salas de aula no dia 23 de julho. Inicialmente, os transtornos foram mínimos porque os alunos estavam em férias. Depois do dia 2 de agosto, com a transferência das aulas, o governo do Estado pediu a reintegração de posse à Justiça. Num acordo fechado na quinta-feira, os agricultores prometeram sair até o final de semana.

As 35 famílias de agricultores que ocupavam a Escola Estadual Floriano Peixoto, em Engenho Velho, deixaram o local durante o final de semana e montaram acampamento num terreno no centro da cidade, localizada no noroeste do Rio Grande do Sul, a 353 quilômetros de Porto Alegre. Com isso, os 330 alunos do ensino básico terão aulas normalmente nesta segunda-feira, uma semana depois de voltarem das férias. De segunda-feira a sexta-feira passada, parte das atividades escolares foi concentrada no refeitório e biblioteca e outra parte foi transferida para um pavilhão comunitário. Os agricultores foram retirados da reserva indígena de Serrinha há dois anos. Desde então esperam pelo reassentamento, a cargo do governo do Estado. Alegando já terem gastado em aluguel todo o dinheiro da indenização das benfeitorias, recebido da Funai, eles se instalaram nas salas de aula no dia 23 de julho. Inicialmente, os transtornos foram mínimos porque os alunos estavam em férias. Depois do dia 2 de agosto, com a transferência das aulas, o governo do Estado pediu a reintegração de posse à Justiça. Num acordo fechado na quinta-feira, os agricultores prometeram sair até o final de semana.

As 35 famílias de agricultores que ocupavam a Escola Estadual Floriano Peixoto, em Engenho Velho, deixaram o local durante o final de semana e montaram acampamento num terreno no centro da cidade, localizada no noroeste do Rio Grande do Sul, a 353 quilômetros de Porto Alegre. Com isso, os 330 alunos do ensino básico terão aulas normalmente nesta segunda-feira, uma semana depois de voltarem das férias. De segunda-feira a sexta-feira passada, parte das atividades escolares foi concentrada no refeitório e biblioteca e outra parte foi transferida para um pavilhão comunitário. Os agricultores foram retirados da reserva indígena de Serrinha há dois anos. Desde então esperam pelo reassentamento, a cargo do governo do Estado. Alegando já terem gastado em aluguel todo o dinheiro da indenização das benfeitorias, recebido da Funai, eles se instalaram nas salas de aula no dia 23 de julho. Inicialmente, os transtornos foram mínimos porque os alunos estavam em férias. Depois do dia 2 de agosto, com a transferência das aulas, o governo do Estado pediu a reintegração de posse à Justiça. Num acordo fechado na quinta-feira, os agricultores prometeram sair até o final de semana.

As 35 famílias de agricultores que ocupavam a Escola Estadual Floriano Peixoto, em Engenho Velho, deixaram o local durante o final de semana e montaram acampamento num terreno no centro da cidade, localizada no noroeste do Rio Grande do Sul, a 353 quilômetros de Porto Alegre. Com isso, os 330 alunos do ensino básico terão aulas normalmente nesta segunda-feira, uma semana depois de voltarem das férias. De segunda-feira a sexta-feira passada, parte das atividades escolares foi concentrada no refeitório e biblioteca e outra parte foi transferida para um pavilhão comunitário. Os agricultores foram retirados da reserva indígena de Serrinha há dois anos. Desde então esperam pelo reassentamento, a cargo do governo do Estado. Alegando já terem gastado em aluguel todo o dinheiro da indenização das benfeitorias, recebido da Funai, eles se instalaram nas salas de aula no dia 23 de julho. Inicialmente, os transtornos foram mínimos porque os alunos estavam em férias. Depois do dia 2 de agosto, com a transferência das aulas, o governo do Estado pediu a reintegração de posse à Justiça. Num acordo fechado na quinta-feira, os agricultores prometeram sair até o final de semana.

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