Agricultores são mortos em conflito com índios no RS


Por Elder Ogliari

Dois irmãos, ambos agricultores, morreram durante um conflito com índios em Faxinalzinho, no norte do Rio Grande do Sul, na segunda-feira, 28. Os corpos seriam enterrados no final da tarde desta terça, 29, em clima de tensão no município de 2,5 mil habitantes, quase todos pequenos produtores rurais. As escolas e o comércio ficaram fechados. O prefeito Selso Pelin (PPS) decretou situação de calamidade pública alegando que os moradores não se sentem seguros para sair de casa. A Brigada Militar deslocou soldados de municípios próximos, como Erval Grande, Nonoai e Erechim para reforçar o policiamento.Como o caso envolve índios, a investigação será feita pela Polícia Federal. As primeiras informações, colhidas pela Brigada Militar depois da ocorrência, não são conclusivas quanto à autoria dos disparos e à circunstância exata em que os agricultores, identificados como Anderson de Souza, 27 anos, e Alcemar de Souza, 42 anos, foram assassinados.Um grupo de caingangues, acampado há 12 anos no terreno de uma escola, pressiona o governo federal pela demarcação de um território indígena em Faxinalzinho. Inconformados com a demora do Ministério da Justiça para atender suas reivindicações, os índios bloquearam as estradas vicinais de acesso à cidade no final de semana, impedindo o tráfego de automóveis e caminhões dos produtores rurais.Na tarde de segunda-feira, quando os índios não estavam no local, um grupo de agricultores retirou as toras deitadas em uma das estradas e abriu caminho para um caminhão que transportava ração para animais. Enquanto a maioria se retirou, alguns deles ficaram à espera da chegada de mais um veículo que passaria pelo local. De dentro de um matagal, os índios perceberam a movimentação dos agricultores e passaram a persegui-los em correria para dentro de um milharal. O capitão Mauri Jose Bergamo conta que uma patrulha da Brigada Militar passou pela área pouco depois e encontrou de 20 a 30 índios saindo correndo de uma propriedade rural e, desconfiada do movimento, entrou nela para saber o que houve. Perto das casas dos agricultores o destacamento encontrou dois automóveis depredados. E em um penhasco à beira da lavoura localizou os dois corpos e, no chão, um cartucho e pedaços de paus que poderiam ter sido usados em luta corporal. A perícia deve confirmar se os irmãos foram mortos a tiros, que tipo de arma foi usado e se as vítimas sofreram pauladas. A investigação vai tentar saber quem portava armas e quem manejou porretes para tentar identificar os autores dos assassinatos.

Dois irmãos, ambos agricultores, morreram durante um conflito com índios em Faxinalzinho, no norte do Rio Grande do Sul, na segunda-feira, 28. Os corpos seriam enterrados no final da tarde desta terça, 29, em clima de tensão no município de 2,5 mil habitantes, quase todos pequenos produtores rurais. As escolas e o comércio ficaram fechados. O prefeito Selso Pelin (PPS) decretou situação de calamidade pública alegando que os moradores não se sentem seguros para sair de casa. A Brigada Militar deslocou soldados de municípios próximos, como Erval Grande, Nonoai e Erechim para reforçar o policiamento.Como o caso envolve índios, a investigação será feita pela Polícia Federal. As primeiras informações, colhidas pela Brigada Militar depois da ocorrência, não são conclusivas quanto à autoria dos disparos e à circunstância exata em que os agricultores, identificados como Anderson de Souza, 27 anos, e Alcemar de Souza, 42 anos, foram assassinados.Um grupo de caingangues, acampado há 12 anos no terreno de uma escola, pressiona o governo federal pela demarcação de um território indígena em Faxinalzinho. Inconformados com a demora do Ministério da Justiça para atender suas reivindicações, os índios bloquearam as estradas vicinais de acesso à cidade no final de semana, impedindo o tráfego de automóveis e caminhões dos produtores rurais.Na tarde de segunda-feira, quando os índios não estavam no local, um grupo de agricultores retirou as toras deitadas em uma das estradas e abriu caminho para um caminhão que transportava ração para animais. Enquanto a maioria se retirou, alguns deles ficaram à espera da chegada de mais um veículo que passaria pelo local. De dentro de um matagal, os índios perceberam a movimentação dos agricultores e passaram a persegui-los em correria para dentro de um milharal. O capitão Mauri Jose Bergamo conta que uma patrulha da Brigada Militar passou pela área pouco depois e encontrou de 20 a 30 índios saindo correndo de uma propriedade rural e, desconfiada do movimento, entrou nela para saber o que houve. Perto das casas dos agricultores o destacamento encontrou dois automóveis depredados. E em um penhasco à beira da lavoura localizou os dois corpos e, no chão, um cartucho e pedaços de paus que poderiam ter sido usados em luta corporal. A perícia deve confirmar se os irmãos foram mortos a tiros, que tipo de arma foi usado e se as vítimas sofreram pauladas. A investigação vai tentar saber quem portava armas e quem manejou porretes para tentar identificar os autores dos assassinatos.

Dois irmãos, ambos agricultores, morreram durante um conflito com índios em Faxinalzinho, no norte do Rio Grande do Sul, na segunda-feira, 28. Os corpos seriam enterrados no final da tarde desta terça, 29, em clima de tensão no município de 2,5 mil habitantes, quase todos pequenos produtores rurais. As escolas e o comércio ficaram fechados. O prefeito Selso Pelin (PPS) decretou situação de calamidade pública alegando que os moradores não se sentem seguros para sair de casa. A Brigada Militar deslocou soldados de municípios próximos, como Erval Grande, Nonoai e Erechim para reforçar o policiamento.Como o caso envolve índios, a investigação será feita pela Polícia Federal. As primeiras informações, colhidas pela Brigada Militar depois da ocorrência, não são conclusivas quanto à autoria dos disparos e à circunstância exata em que os agricultores, identificados como Anderson de Souza, 27 anos, e Alcemar de Souza, 42 anos, foram assassinados.Um grupo de caingangues, acampado há 12 anos no terreno de uma escola, pressiona o governo federal pela demarcação de um território indígena em Faxinalzinho. Inconformados com a demora do Ministério da Justiça para atender suas reivindicações, os índios bloquearam as estradas vicinais de acesso à cidade no final de semana, impedindo o tráfego de automóveis e caminhões dos produtores rurais.Na tarde de segunda-feira, quando os índios não estavam no local, um grupo de agricultores retirou as toras deitadas em uma das estradas e abriu caminho para um caminhão que transportava ração para animais. Enquanto a maioria se retirou, alguns deles ficaram à espera da chegada de mais um veículo que passaria pelo local. De dentro de um matagal, os índios perceberam a movimentação dos agricultores e passaram a persegui-los em correria para dentro de um milharal. O capitão Mauri Jose Bergamo conta que uma patrulha da Brigada Militar passou pela área pouco depois e encontrou de 20 a 30 índios saindo correndo de uma propriedade rural e, desconfiada do movimento, entrou nela para saber o que houve. Perto das casas dos agricultores o destacamento encontrou dois automóveis depredados. E em um penhasco à beira da lavoura localizou os dois corpos e, no chão, um cartucho e pedaços de paus que poderiam ter sido usados em luta corporal. A perícia deve confirmar se os irmãos foram mortos a tiros, que tipo de arma foi usado e se as vítimas sofreram pauladas. A investigação vai tentar saber quem portava armas e quem manejou porretes para tentar identificar os autores dos assassinatos.

Dois irmãos, ambos agricultores, morreram durante um conflito com índios em Faxinalzinho, no norte do Rio Grande do Sul, na segunda-feira, 28. Os corpos seriam enterrados no final da tarde desta terça, 29, em clima de tensão no município de 2,5 mil habitantes, quase todos pequenos produtores rurais. As escolas e o comércio ficaram fechados. O prefeito Selso Pelin (PPS) decretou situação de calamidade pública alegando que os moradores não se sentem seguros para sair de casa. A Brigada Militar deslocou soldados de municípios próximos, como Erval Grande, Nonoai e Erechim para reforçar o policiamento.Como o caso envolve índios, a investigação será feita pela Polícia Federal. As primeiras informações, colhidas pela Brigada Militar depois da ocorrência, não são conclusivas quanto à autoria dos disparos e à circunstância exata em que os agricultores, identificados como Anderson de Souza, 27 anos, e Alcemar de Souza, 42 anos, foram assassinados.Um grupo de caingangues, acampado há 12 anos no terreno de uma escola, pressiona o governo federal pela demarcação de um território indígena em Faxinalzinho. Inconformados com a demora do Ministério da Justiça para atender suas reivindicações, os índios bloquearam as estradas vicinais de acesso à cidade no final de semana, impedindo o tráfego de automóveis e caminhões dos produtores rurais.Na tarde de segunda-feira, quando os índios não estavam no local, um grupo de agricultores retirou as toras deitadas em uma das estradas e abriu caminho para um caminhão que transportava ração para animais. Enquanto a maioria se retirou, alguns deles ficaram à espera da chegada de mais um veículo que passaria pelo local. De dentro de um matagal, os índios perceberam a movimentação dos agricultores e passaram a persegui-los em correria para dentro de um milharal. O capitão Mauri Jose Bergamo conta que uma patrulha da Brigada Militar passou pela área pouco depois e encontrou de 20 a 30 índios saindo correndo de uma propriedade rural e, desconfiada do movimento, entrou nela para saber o que houve. Perto das casas dos agricultores o destacamento encontrou dois automóveis depredados. E em um penhasco à beira da lavoura localizou os dois corpos e, no chão, um cartucho e pedaços de paus que poderiam ter sido usados em luta corporal. A perícia deve confirmar se os irmãos foram mortos a tiros, que tipo de arma foi usado e se as vítimas sofreram pauladas. A investigação vai tentar saber quem portava armas e quem manejou porretes para tentar identificar os autores dos assassinatos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.