AGU pede ao STF esclarecimento sobre aumento para servidor


Por Agencia Estado

A Advocacia-Geral da União (AGU) interpôs hoje no Supremo Tribunal Federal (STF), "embargos de declaração" para que tribunal esclareça as alegadas omissões verificadas na decisão do STF na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), em que os servidores do Legislativo e do Judiciário reclamam um aumento de 11,98%. A ação foi motivada pelo fato de que a conversão dos salários dos servidores, de Cruzeiro para a Unidade Real de Valor (URV), foi feita no dia 30 de março de 1994, quando o salário desses servidores era pago por volta do dia 20. Daí resultou uma perda de 11,98% para esses funcionários, segundo alegam.

A Advocacia-Geral da União (AGU) interpôs hoje no Supremo Tribunal Federal (STF), "embargos de declaração" para que tribunal esclareça as alegadas omissões verificadas na decisão do STF na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), em que os servidores do Legislativo e do Judiciário reclamam um aumento de 11,98%. A ação foi motivada pelo fato de que a conversão dos salários dos servidores, de Cruzeiro para a Unidade Real de Valor (URV), foi feita no dia 30 de março de 1994, quando o salário desses servidores era pago por volta do dia 20. Daí resultou uma perda de 11,98% para esses funcionários, segundo alegam.

A Advocacia-Geral da União (AGU) interpôs hoje no Supremo Tribunal Federal (STF), "embargos de declaração" para que tribunal esclareça as alegadas omissões verificadas na decisão do STF na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), em que os servidores do Legislativo e do Judiciário reclamam um aumento de 11,98%. A ação foi motivada pelo fato de que a conversão dos salários dos servidores, de Cruzeiro para a Unidade Real de Valor (URV), foi feita no dia 30 de março de 1994, quando o salário desses servidores era pago por volta do dia 20. Daí resultou uma perda de 11,98% para esses funcionários, segundo alegam.

A Advocacia-Geral da União (AGU) interpôs hoje no Supremo Tribunal Federal (STF), "embargos de declaração" para que tribunal esclareça as alegadas omissões verificadas na decisão do STF na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), em que os servidores do Legislativo e do Judiciário reclamam um aumento de 11,98%. A ação foi motivada pelo fato de que a conversão dos salários dos servidores, de Cruzeiro para a Unidade Real de Valor (URV), foi feita no dia 30 de março de 1994, quando o salário desses servidores era pago por volta do dia 20. Daí resultou uma perda de 11,98% para esses funcionários, segundo alegam.

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