Aids é mais letal para mulheres em São Paulo


Por Agencia Estado

A descoberta tardia da doença, a necessidade de cuidar dos filhos e as atribuições tradicionalmente femininas são alguns fatores que explicam um fenômeno detectado em uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo. A taxa de mortalidade entre mulheres com aids caiu, mas em ritmo bem mais lento que o constatado em pacientes homens. Conduzida pela epidemiologista da Faculdade de Saúde Pública da USP, Norma Suely de Oliveira Farias, a pesquisa analisou as taxas de mortalidade no município de São Paulo entre 1994 e 1999, em 22 distritos. Leia mais no O Estado de S. Paulo

A descoberta tardia da doença, a necessidade de cuidar dos filhos e as atribuições tradicionalmente femininas são alguns fatores que explicam um fenômeno detectado em uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo. A taxa de mortalidade entre mulheres com aids caiu, mas em ritmo bem mais lento que o constatado em pacientes homens. Conduzida pela epidemiologista da Faculdade de Saúde Pública da USP, Norma Suely de Oliveira Farias, a pesquisa analisou as taxas de mortalidade no município de São Paulo entre 1994 e 1999, em 22 distritos. Leia mais no O Estado de S. Paulo

A descoberta tardia da doença, a necessidade de cuidar dos filhos e as atribuições tradicionalmente femininas são alguns fatores que explicam um fenômeno detectado em uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo. A taxa de mortalidade entre mulheres com aids caiu, mas em ritmo bem mais lento que o constatado em pacientes homens. Conduzida pela epidemiologista da Faculdade de Saúde Pública da USP, Norma Suely de Oliveira Farias, a pesquisa analisou as taxas de mortalidade no município de São Paulo entre 1994 e 1999, em 22 distritos. Leia mais no O Estado de S. Paulo

A descoberta tardia da doença, a necessidade de cuidar dos filhos e as atribuições tradicionalmente femininas são alguns fatores que explicam um fenômeno detectado em uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo. A taxa de mortalidade entre mulheres com aids caiu, mas em ritmo bem mais lento que o constatado em pacientes homens. Conduzida pela epidemiologista da Faculdade de Saúde Pública da USP, Norma Suely de Oliveira Farias, a pesquisa analisou as taxas de mortalidade no município de São Paulo entre 1994 e 1999, em 22 distritos. Leia mais no O Estado de S. Paulo

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