Alckmin afirma que o PSDB terá candidato de consenso


Por Agencia Estado

"Quem apostar na divisão do partido vai errar, pois o partido vai estar unido", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sobre a disputa interna no PSDB para decidir quem será o candidato do partido à Presidência. Em entrevista ao Canal Livre, da TV Bandeirantes, Alckmin voltou a garantir que deixará o governo paulista no dia 1º de abril e previu que a campanha deste ano será diferente, pois a população será mais exigente com questões éticas e programas de governo. "A eleição do PT desmistificou muitas das questões e agora nós teremos que entrar mais nas questões práticas de como fazer o Brasil crescer", declarou o governador paulista. Alianças Alckmin evitou se indispor com o prefeito José Serra, ao responder a uma pergunta sobre se ele deveria lançar a candidatura apesar do compromisso de ficar no governo até o final. "O Antônio Teles jornalista que formulou a pergunta quer me intrigar com o Serra. Deixa que o tempo vai responder", esquivou-se. "O Serra tem dito reiteradamente que não é candidato. E se for, não há nenhum problema", garantiu. Ele disse que a questão deverá ser definida pelo partido, que ainda tem quase dois meses para fazê-lo, sem especificar qual seria o critério de escolha. Por outro lado, Alckmin defendeu as coligações com outros partidos. "As alianças são necessárias para governar e para ganhar a eleição", ponderou. Ele lembrou que no Estado de São Paulo existe a aliança com o PFL, que não ocorreu em nível nacional na última eleição. "Entendo que a aliança com o PFL é a mais natural", frisou. "E vou trabalhar para ampliar as alianças." Atentados O governador comentou os ataques contra policiais militares, atribuídos ao Primeiro Comando da Capital (PCC). "Nós já enfrentamos isso em 2003 e a polícia venceu", salientou Alckmin. "Essa luta contra o crime é permanente e o governo não vai retroceder um só milímetro." Ele negou que haja falta de coletes à prova de balas entre os policiais militares e disse ainda que os revólveres calibre 38 dos policiais estão sendo substituídos por armas automáticas. "O orçamento da Secretaria de Segurança Pública é superior a R$ 6 bilhões. Temos 17 helicópteros e 130 mil policiais." Lanterninha Alckmin mostrou que a economia deverá ser um dos temas principais da eleição presidencial, caso seja escolhido candidato do PSDB. "O Brasil é o lanterninha: só ganhamos do Haiti", referindo-se ao crescimento do PIB brasileiro em relação aos demais países da América Latina. "O Brasil perdeu todas as oportunidades ao crescer 2,5%, menos da metade dos países emergentes", continuou o governador. Ele acha que o Banco Central errou na dose da taxa de juros e pregou que é necessário "tocar a tesoura nos juros". Para o governador, com o controle da inflação o País atingiu um novo patamar que deveria ser complementado pelas reformas constitucionais, entre as quais a tributária. "Eleito presidente, no primeiro dia do Congresso todas as reformas estarão lá", prometeu Geraldo Alckmin. "E mais do que a reforma tributária, a minha proposta é de cortar gastos supérfluos: fechar todas as torneiras do desperdício de dinheiro público." Experiência Sobre a afirmação de aliados do prefeito José Serra - que já foi ministro da Saúde e do Planejamento - de que faltaria ao governador a experiência de Brasília, o governador foi enfático: "Eu tenho 12 anos, não de discurso, mas de fazer. Aqui em São Paulo não foi discurso, aqui foi mão na massa", alfinetou. "Aqui se cortaram gastos, diminuímos impostos e o governo investe mais." Segundo ele, grande parte dos problemas brasileiros é de caráter gerencial. "Nós temos hoje um governo incompetente sob o ponto de vista de gestão, inábil sob o ponto de vista político e frouxo na questão ética", estocou Geraldo Alckmin. "Nós temos que acabar com esse conceito de que dinheiro público é dinheiro de ninguém: dinheiro público é dinheiro de todos e temos que zelar por ele, aproveitar melhor os recursos e construir infra-estrutura." Mão na massa Geraldo Alckmin se comprometeu a dar prioridade para a educação e estabelecer como meta a universalização do ensino médio. "Eu pretendo colocar na agenda nacional a questão da educação", frisou. O pré-candidato prometeu ainda criar condições favoráveis para o retorno do investimento e o crescimento econômico: "Precisa-se criar um ambiente propício para que o investimento privado floresça", pregou. Ele prometeu ainda que, se eleito, promoverá um corte de gastos e redução de impostos. "(É necessário) tirar das costas dos brasileiros um governo inoperante e perdulário", afirmou. "(É necessário) tirar essas amarrar que estão segurando a economia brasileira", prosseguiu. "Eu não pretendo inventar a roda, mas pôr a mão na massa e fazer as coisas acontecerem."

"Quem apostar na divisão do partido vai errar, pois o partido vai estar unido", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sobre a disputa interna no PSDB para decidir quem será o candidato do partido à Presidência. Em entrevista ao Canal Livre, da TV Bandeirantes, Alckmin voltou a garantir que deixará o governo paulista no dia 1º de abril e previu que a campanha deste ano será diferente, pois a população será mais exigente com questões éticas e programas de governo. "A eleição do PT desmistificou muitas das questões e agora nós teremos que entrar mais nas questões práticas de como fazer o Brasil crescer", declarou o governador paulista. Alianças Alckmin evitou se indispor com o prefeito José Serra, ao responder a uma pergunta sobre se ele deveria lançar a candidatura apesar do compromisso de ficar no governo até o final. "O Antônio Teles jornalista que formulou a pergunta quer me intrigar com o Serra. Deixa que o tempo vai responder", esquivou-se. "O Serra tem dito reiteradamente que não é candidato. E se for, não há nenhum problema", garantiu. Ele disse que a questão deverá ser definida pelo partido, que ainda tem quase dois meses para fazê-lo, sem especificar qual seria o critério de escolha. Por outro lado, Alckmin defendeu as coligações com outros partidos. "As alianças são necessárias para governar e para ganhar a eleição", ponderou. Ele lembrou que no Estado de São Paulo existe a aliança com o PFL, que não ocorreu em nível nacional na última eleição. "Entendo que a aliança com o PFL é a mais natural", frisou. "E vou trabalhar para ampliar as alianças." Atentados O governador comentou os ataques contra policiais militares, atribuídos ao Primeiro Comando da Capital (PCC). "Nós já enfrentamos isso em 2003 e a polícia venceu", salientou Alckmin. "Essa luta contra o crime é permanente e o governo não vai retroceder um só milímetro." Ele negou que haja falta de coletes à prova de balas entre os policiais militares e disse ainda que os revólveres calibre 38 dos policiais estão sendo substituídos por armas automáticas. "O orçamento da Secretaria de Segurança Pública é superior a R$ 6 bilhões. Temos 17 helicópteros e 130 mil policiais." Lanterninha Alckmin mostrou que a economia deverá ser um dos temas principais da eleição presidencial, caso seja escolhido candidato do PSDB. "O Brasil é o lanterninha: só ganhamos do Haiti", referindo-se ao crescimento do PIB brasileiro em relação aos demais países da América Latina. "O Brasil perdeu todas as oportunidades ao crescer 2,5%, menos da metade dos países emergentes", continuou o governador. Ele acha que o Banco Central errou na dose da taxa de juros e pregou que é necessário "tocar a tesoura nos juros". Para o governador, com o controle da inflação o País atingiu um novo patamar que deveria ser complementado pelas reformas constitucionais, entre as quais a tributária. "Eleito presidente, no primeiro dia do Congresso todas as reformas estarão lá", prometeu Geraldo Alckmin. "E mais do que a reforma tributária, a minha proposta é de cortar gastos supérfluos: fechar todas as torneiras do desperdício de dinheiro público." Experiência Sobre a afirmação de aliados do prefeito José Serra - que já foi ministro da Saúde e do Planejamento - de que faltaria ao governador a experiência de Brasília, o governador foi enfático: "Eu tenho 12 anos, não de discurso, mas de fazer. Aqui em São Paulo não foi discurso, aqui foi mão na massa", alfinetou. "Aqui se cortaram gastos, diminuímos impostos e o governo investe mais." Segundo ele, grande parte dos problemas brasileiros é de caráter gerencial. "Nós temos hoje um governo incompetente sob o ponto de vista de gestão, inábil sob o ponto de vista político e frouxo na questão ética", estocou Geraldo Alckmin. "Nós temos que acabar com esse conceito de que dinheiro público é dinheiro de ninguém: dinheiro público é dinheiro de todos e temos que zelar por ele, aproveitar melhor os recursos e construir infra-estrutura." Mão na massa Geraldo Alckmin se comprometeu a dar prioridade para a educação e estabelecer como meta a universalização do ensino médio. "Eu pretendo colocar na agenda nacional a questão da educação", frisou. O pré-candidato prometeu ainda criar condições favoráveis para o retorno do investimento e o crescimento econômico: "Precisa-se criar um ambiente propício para que o investimento privado floresça", pregou. Ele prometeu ainda que, se eleito, promoverá um corte de gastos e redução de impostos. "(É necessário) tirar das costas dos brasileiros um governo inoperante e perdulário", afirmou. "(É necessário) tirar essas amarrar que estão segurando a economia brasileira", prosseguiu. "Eu não pretendo inventar a roda, mas pôr a mão na massa e fazer as coisas acontecerem."

"Quem apostar na divisão do partido vai errar, pois o partido vai estar unido", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sobre a disputa interna no PSDB para decidir quem será o candidato do partido à Presidência. Em entrevista ao Canal Livre, da TV Bandeirantes, Alckmin voltou a garantir que deixará o governo paulista no dia 1º de abril e previu que a campanha deste ano será diferente, pois a população será mais exigente com questões éticas e programas de governo. "A eleição do PT desmistificou muitas das questões e agora nós teremos que entrar mais nas questões práticas de como fazer o Brasil crescer", declarou o governador paulista. Alianças Alckmin evitou se indispor com o prefeito José Serra, ao responder a uma pergunta sobre se ele deveria lançar a candidatura apesar do compromisso de ficar no governo até o final. "O Antônio Teles jornalista que formulou a pergunta quer me intrigar com o Serra. Deixa que o tempo vai responder", esquivou-se. "O Serra tem dito reiteradamente que não é candidato. E se for, não há nenhum problema", garantiu. Ele disse que a questão deverá ser definida pelo partido, que ainda tem quase dois meses para fazê-lo, sem especificar qual seria o critério de escolha. Por outro lado, Alckmin defendeu as coligações com outros partidos. "As alianças são necessárias para governar e para ganhar a eleição", ponderou. Ele lembrou que no Estado de São Paulo existe a aliança com o PFL, que não ocorreu em nível nacional na última eleição. "Entendo que a aliança com o PFL é a mais natural", frisou. "E vou trabalhar para ampliar as alianças." Atentados O governador comentou os ataques contra policiais militares, atribuídos ao Primeiro Comando da Capital (PCC). "Nós já enfrentamos isso em 2003 e a polícia venceu", salientou Alckmin. "Essa luta contra o crime é permanente e o governo não vai retroceder um só milímetro." Ele negou que haja falta de coletes à prova de balas entre os policiais militares e disse ainda que os revólveres calibre 38 dos policiais estão sendo substituídos por armas automáticas. "O orçamento da Secretaria de Segurança Pública é superior a R$ 6 bilhões. Temos 17 helicópteros e 130 mil policiais." Lanterninha Alckmin mostrou que a economia deverá ser um dos temas principais da eleição presidencial, caso seja escolhido candidato do PSDB. "O Brasil é o lanterninha: só ganhamos do Haiti", referindo-se ao crescimento do PIB brasileiro em relação aos demais países da América Latina. "O Brasil perdeu todas as oportunidades ao crescer 2,5%, menos da metade dos países emergentes", continuou o governador. Ele acha que o Banco Central errou na dose da taxa de juros e pregou que é necessário "tocar a tesoura nos juros". Para o governador, com o controle da inflação o País atingiu um novo patamar que deveria ser complementado pelas reformas constitucionais, entre as quais a tributária. "Eleito presidente, no primeiro dia do Congresso todas as reformas estarão lá", prometeu Geraldo Alckmin. "E mais do que a reforma tributária, a minha proposta é de cortar gastos supérfluos: fechar todas as torneiras do desperdício de dinheiro público." Experiência Sobre a afirmação de aliados do prefeito José Serra - que já foi ministro da Saúde e do Planejamento - de que faltaria ao governador a experiência de Brasília, o governador foi enfático: "Eu tenho 12 anos, não de discurso, mas de fazer. Aqui em São Paulo não foi discurso, aqui foi mão na massa", alfinetou. "Aqui se cortaram gastos, diminuímos impostos e o governo investe mais." Segundo ele, grande parte dos problemas brasileiros é de caráter gerencial. "Nós temos hoje um governo incompetente sob o ponto de vista de gestão, inábil sob o ponto de vista político e frouxo na questão ética", estocou Geraldo Alckmin. "Nós temos que acabar com esse conceito de que dinheiro público é dinheiro de ninguém: dinheiro público é dinheiro de todos e temos que zelar por ele, aproveitar melhor os recursos e construir infra-estrutura." Mão na massa Geraldo Alckmin se comprometeu a dar prioridade para a educação e estabelecer como meta a universalização do ensino médio. "Eu pretendo colocar na agenda nacional a questão da educação", frisou. O pré-candidato prometeu ainda criar condições favoráveis para o retorno do investimento e o crescimento econômico: "Precisa-se criar um ambiente propício para que o investimento privado floresça", pregou. Ele prometeu ainda que, se eleito, promoverá um corte de gastos e redução de impostos. "(É necessário) tirar das costas dos brasileiros um governo inoperante e perdulário", afirmou. "(É necessário) tirar essas amarrar que estão segurando a economia brasileira", prosseguiu. "Eu não pretendo inventar a roda, mas pôr a mão na massa e fazer as coisas acontecerem."

"Quem apostar na divisão do partido vai errar, pois o partido vai estar unido", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sobre a disputa interna no PSDB para decidir quem será o candidato do partido à Presidência. Em entrevista ao Canal Livre, da TV Bandeirantes, Alckmin voltou a garantir que deixará o governo paulista no dia 1º de abril e previu que a campanha deste ano será diferente, pois a população será mais exigente com questões éticas e programas de governo. "A eleição do PT desmistificou muitas das questões e agora nós teremos que entrar mais nas questões práticas de como fazer o Brasil crescer", declarou o governador paulista. Alianças Alckmin evitou se indispor com o prefeito José Serra, ao responder a uma pergunta sobre se ele deveria lançar a candidatura apesar do compromisso de ficar no governo até o final. "O Antônio Teles jornalista que formulou a pergunta quer me intrigar com o Serra. Deixa que o tempo vai responder", esquivou-se. "O Serra tem dito reiteradamente que não é candidato. E se for, não há nenhum problema", garantiu. Ele disse que a questão deverá ser definida pelo partido, que ainda tem quase dois meses para fazê-lo, sem especificar qual seria o critério de escolha. Por outro lado, Alckmin defendeu as coligações com outros partidos. "As alianças são necessárias para governar e para ganhar a eleição", ponderou. Ele lembrou que no Estado de São Paulo existe a aliança com o PFL, que não ocorreu em nível nacional na última eleição. "Entendo que a aliança com o PFL é a mais natural", frisou. "E vou trabalhar para ampliar as alianças." Atentados O governador comentou os ataques contra policiais militares, atribuídos ao Primeiro Comando da Capital (PCC). "Nós já enfrentamos isso em 2003 e a polícia venceu", salientou Alckmin. "Essa luta contra o crime é permanente e o governo não vai retroceder um só milímetro." Ele negou que haja falta de coletes à prova de balas entre os policiais militares e disse ainda que os revólveres calibre 38 dos policiais estão sendo substituídos por armas automáticas. "O orçamento da Secretaria de Segurança Pública é superior a R$ 6 bilhões. Temos 17 helicópteros e 130 mil policiais." Lanterninha Alckmin mostrou que a economia deverá ser um dos temas principais da eleição presidencial, caso seja escolhido candidato do PSDB. "O Brasil é o lanterninha: só ganhamos do Haiti", referindo-se ao crescimento do PIB brasileiro em relação aos demais países da América Latina. "O Brasil perdeu todas as oportunidades ao crescer 2,5%, menos da metade dos países emergentes", continuou o governador. Ele acha que o Banco Central errou na dose da taxa de juros e pregou que é necessário "tocar a tesoura nos juros". Para o governador, com o controle da inflação o País atingiu um novo patamar que deveria ser complementado pelas reformas constitucionais, entre as quais a tributária. "Eleito presidente, no primeiro dia do Congresso todas as reformas estarão lá", prometeu Geraldo Alckmin. "E mais do que a reforma tributária, a minha proposta é de cortar gastos supérfluos: fechar todas as torneiras do desperdício de dinheiro público." Experiência Sobre a afirmação de aliados do prefeito José Serra - que já foi ministro da Saúde e do Planejamento - de que faltaria ao governador a experiência de Brasília, o governador foi enfático: "Eu tenho 12 anos, não de discurso, mas de fazer. Aqui em São Paulo não foi discurso, aqui foi mão na massa", alfinetou. "Aqui se cortaram gastos, diminuímos impostos e o governo investe mais." Segundo ele, grande parte dos problemas brasileiros é de caráter gerencial. "Nós temos hoje um governo incompetente sob o ponto de vista de gestão, inábil sob o ponto de vista político e frouxo na questão ética", estocou Geraldo Alckmin. "Nós temos que acabar com esse conceito de que dinheiro público é dinheiro de ninguém: dinheiro público é dinheiro de todos e temos que zelar por ele, aproveitar melhor os recursos e construir infra-estrutura." Mão na massa Geraldo Alckmin se comprometeu a dar prioridade para a educação e estabelecer como meta a universalização do ensino médio. "Eu pretendo colocar na agenda nacional a questão da educação", frisou. O pré-candidato prometeu ainda criar condições favoráveis para o retorno do investimento e o crescimento econômico: "Precisa-se criar um ambiente propício para que o investimento privado floresça", pregou. Ele prometeu ainda que, se eleito, promoverá um corte de gastos e redução de impostos. "(É necessário) tirar das costas dos brasileiros um governo inoperante e perdulário", afirmou. "(É necessário) tirar essas amarrar que estão segurando a economia brasileira", prosseguiu. "Eu não pretendo inventar a roda, mas pôr a mão na massa e fazer as coisas acontecerem."

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