Alckmin contesta críticas de Genoino


Por Agencia Estado

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), respondeu hoje as declarações do presidente nacional do PT, José Genoino, que classificou suas críticas de oposicionistas. "Não tem nada de eleitoral, coloquei que o Brasil é um país continental e o princípio que aprendemos com o ex-governador Franco Montoro é o da descentralização", rebateu. "O que ocorre é que estamos verificando medidas e fatos centralizadores. Não há nada de oposicionista ou situacionista. São fatos e eles não podem ser negados." Para exemplificar o que classifica de centralização, Alckmin citou a retenção de 10% dos recursos da Educação. "E o governo federal não tem aluno e nem professor do ensino médio e fundamental, mas reteve o dinheiro dos Estados e municípios", complementou. O governador citou, ainda, a retenção de R$ 200 milhões do Fundo de Exportações e o aumento de contribuições não-partilhadas com Estados e municípios. Ao ser perguntado se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderia estar atendendo apenas Estados e municípios administrados pelo PT, o governador afirmou: "Eu espero que não, porque o princípio republicano é o princípio da impessoalidade. É o princípio do interesse público, do bem comum e não-partidário. Acho que este é um princípio republicano que deve ser preservado."

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), respondeu hoje as declarações do presidente nacional do PT, José Genoino, que classificou suas críticas de oposicionistas. "Não tem nada de eleitoral, coloquei que o Brasil é um país continental e o princípio que aprendemos com o ex-governador Franco Montoro é o da descentralização", rebateu. "O que ocorre é que estamos verificando medidas e fatos centralizadores. Não há nada de oposicionista ou situacionista. São fatos e eles não podem ser negados." Para exemplificar o que classifica de centralização, Alckmin citou a retenção de 10% dos recursos da Educação. "E o governo federal não tem aluno e nem professor do ensino médio e fundamental, mas reteve o dinheiro dos Estados e municípios", complementou. O governador citou, ainda, a retenção de R$ 200 milhões do Fundo de Exportações e o aumento de contribuições não-partilhadas com Estados e municípios. Ao ser perguntado se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderia estar atendendo apenas Estados e municípios administrados pelo PT, o governador afirmou: "Eu espero que não, porque o princípio republicano é o princípio da impessoalidade. É o princípio do interesse público, do bem comum e não-partidário. Acho que este é um princípio republicano que deve ser preservado."

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), respondeu hoje as declarações do presidente nacional do PT, José Genoino, que classificou suas críticas de oposicionistas. "Não tem nada de eleitoral, coloquei que o Brasil é um país continental e o princípio que aprendemos com o ex-governador Franco Montoro é o da descentralização", rebateu. "O que ocorre é que estamos verificando medidas e fatos centralizadores. Não há nada de oposicionista ou situacionista. São fatos e eles não podem ser negados." Para exemplificar o que classifica de centralização, Alckmin citou a retenção de 10% dos recursos da Educação. "E o governo federal não tem aluno e nem professor do ensino médio e fundamental, mas reteve o dinheiro dos Estados e municípios", complementou. O governador citou, ainda, a retenção de R$ 200 milhões do Fundo de Exportações e o aumento de contribuições não-partilhadas com Estados e municípios. Ao ser perguntado se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderia estar atendendo apenas Estados e municípios administrados pelo PT, o governador afirmou: "Eu espero que não, porque o princípio republicano é o princípio da impessoalidade. É o princípio do interesse público, do bem comum e não-partidário. Acho que este é um princípio republicano que deve ser preservado."

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), respondeu hoje as declarações do presidente nacional do PT, José Genoino, que classificou suas críticas de oposicionistas. "Não tem nada de eleitoral, coloquei que o Brasil é um país continental e o princípio que aprendemos com o ex-governador Franco Montoro é o da descentralização", rebateu. "O que ocorre é que estamos verificando medidas e fatos centralizadores. Não há nada de oposicionista ou situacionista. São fatos e eles não podem ser negados." Para exemplificar o que classifica de centralização, Alckmin citou a retenção de 10% dos recursos da Educação. "E o governo federal não tem aluno e nem professor do ensino médio e fundamental, mas reteve o dinheiro dos Estados e municípios", complementou. O governador citou, ainda, a retenção de R$ 200 milhões do Fundo de Exportações e o aumento de contribuições não-partilhadas com Estados e municípios. Ao ser perguntado se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderia estar atendendo apenas Estados e municípios administrados pelo PT, o governador afirmou: "Eu espero que não, porque o princípio republicano é o princípio da impessoalidade. É o princípio do interesse público, do bem comum e não-partidário. Acho que este é um princípio republicano que deve ser preservado."

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