Alckmin diz que é cedo para discutir sucessão presidencial


Ex-governador paulista irá fazer curso de administração pública em Harvard

Por Agencia Estado

O ex-governador de São Paulo e candidato derrotado do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, tentou colocar um freio na repercussão que o discurso do governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), teve no quadro sucessório presidencial de 2010. "É cedo para discutir sucessão presidencial. Quero dizer que desejei ao presidente Lula (presidente reeleito pelo PT) que faça um bom governo, pois é isso que o povo espera", disse. Alckmin também evitou entrar em polêmica com Serra, que anunciou como seu primeiro ato de governo, dentre outras medidas, o recadastramento do recadastramento dos servidores públicos ativos, inativos e dos pensionistas do Estado de São Paulo. "Funcionário fantasma não existe", reagiu, destacando em seguida: " Mas o recadastramento é necessário e considero uma medida de boa gestão." O tucano defendeu que o governo federal promova as reformas estruturais e elabore uma agenda positiva para que o País cresça e "não continue perdendo oportunidades". Ele disse que o papel do PSDB no segundo mandato do presidente Lula será de fiscalizar, criticar o que estiver errado, propor alternativas, "e se preparar para ganhar a próxima (eleição)". O ex-governador participou nesta terça-feira de uma missa solene no Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, e disse que a presidência do PSDB só voltará a ser discutida na próxima convenção partidária, prevista para novembro. Ele revelou, ainda, que pretende ficar cinco meses fora do País, e fazer um curso de administração pública na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

O ex-governador de São Paulo e candidato derrotado do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, tentou colocar um freio na repercussão que o discurso do governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), teve no quadro sucessório presidencial de 2010. "É cedo para discutir sucessão presidencial. Quero dizer que desejei ao presidente Lula (presidente reeleito pelo PT) que faça um bom governo, pois é isso que o povo espera", disse. Alckmin também evitou entrar em polêmica com Serra, que anunciou como seu primeiro ato de governo, dentre outras medidas, o recadastramento do recadastramento dos servidores públicos ativos, inativos e dos pensionistas do Estado de São Paulo. "Funcionário fantasma não existe", reagiu, destacando em seguida: " Mas o recadastramento é necessário e considero uma medida de boa gestão." O tucano defendeu que o governo federal promova as reformas estruturais e elabore uma agenda positiva para que o País cresça e "não continue perdendo oportunidades". Ele disse que o papel do PSDB no segundo mandato do presidente Lula será de fiscalizar, criticar o que estiver errado, propor alternativas, "e se preparar para ganhar a próxima (eleição)". O ex-governador participou nesta terça-feira de uma missa solene no Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, e disse que a presidência do PSDB só voltará a ser discutida na próxima convenção partidária, prevista para novembro. Ele revelou, ainda, que pretende ficar cinco meses fora do País, e fazer um curso de administração pública na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

O ex-governador de São Paulo e candidato derrotado do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, tentou colocar um freio na repercussão que o discurso do governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), teve no quadro sucessório presidencial de 2010. "É cedo para discutir sucessão presidencial. Quero dizer que desejei ao presidente Lula (presidente reeleito pelo PT) que faça um bom governo, pois é isso que o povo espera", disse. Alckmin também evitou entrar em polêmica com Serra, que anunciou como seu primeiro ato de governo, dentre outras medidas, o recadastramento do recadastramento dos servidores públicos ativos, inativos e dos pensionistas do Estado de São Paulo. "Funcionário fantasma não existe", reagiu, destacando em seguida: " Mas o recadastramento é necessário e considero uma medida de boa gestão." O tucano defendeu que o governo federal promova as reformas estruturais e elabore uma agenda positiva para que o País cresça e "não continue perdendo oportunidades". Ele disse que o papel do PSDB no segundo mandato do presidente Lula será de fiscalizar, criticar o que estiver errado, propor alternativas, "e se preparar para ganhar a próxima (eleição)". O ex-governador participou nesta terça-feira de uma missa solene no Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, e disse que a presidência do PSDB só voltará a ser discutida na próxima convenção partidária, prevista para novembro. Ele revelou, ainda, que pretende ficar cinco meses fora do País, e fazer um curso de administração pública na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

O ex-governador de São Paulo e candidato derrotado do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, tentou colocar um freio na repercussão que o discurso do governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), teve no quadro sucessório presidencial de 2010. "É cedo para discutir sucessão presidencial. Quero dizer que desejei ao presidente Lula (presidente reeleito pelo PT) que faça um bom governo, pois é isso que o povo espera", disse. Alckmin também evitou entrar em polêmica com Serra, que anunciou como seu primeiro ato de governo, dentre outras medidas, o recadastramento do recadastramento dos servidores públicos ativos, inativos e dos pensionistas do Estado de São Paulo. "Funcionário fantasma não existe", reagiu, destacando em seguida: " Mas o recadastramento é necessário e considero uma medida de boa gestão." O tucano defendeu que o governo federal promova as reformas estruturais e elabore uma agenda positiva para que o País cresça e "não continue perdendo oportunidades". Ele disse que o papel do PSDB no segundo mandato do presidente Lula será de fiscalizar, criticar o que estiver errado, propor alternativas, "e se preparar para ganhar a próxima (eleição)". O ex-governador participou nesta terça-feira de uma missa solene no Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, e disse que a presidência do PSDB só voltará a ser discutida na próxima convenção partidária, prevista para novembro. Ele revelou, ainda, que pretende ficar cinco meses fora do País, e fazer um curso de administração pública na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

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