Alckmin diz que Lula dá mau exemplo ao incitar violência


Na opinião do governador, ao ironizar o episódio ocorrido no RJ, o presidente 'zomba da lei' e 'faz piada com coisa séria'

Por Redação

CUIABÁ - O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá "mau exemplo" e "incita a violência" ao não recriminar a agressão sofrida pelo candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), na última quarta-feira, durante campanha no Rio de Janeiro.

 

Na opinião de Alckmin, ao ironizar o episódio o presidente Lula "zomba da lei" e "faz piada com coisa séria". Alckmin participou hoje do ato "Mato Grosso pró José Serra" que reuniu cerca de 300 pessoas no Centro de Eventos do Pantanal. Depois do ato, ele seguiu para o Mato Grosso do Sul.

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Em relação ao segundo turno das eleições presidenciais, o futuro governador paulista afirmou que no partido há clima de otimismo, pois pesquisas internas indicam empate e que candidato José Serra lidera em muitas capitais e Estados. "O que vemos é uma disputa acirrada, onde o Serra tem todas condições de ganhar as eleições."

 

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Alckmin participou pela manhã de reuniões com lideranças políticas no Acre, onde, segundo ele, "o candidato Serra pode atingir 60% dos votos". Ele acredita que em São Paulo a vantagem de Serra passará dos 800 mil votos do primeiro turno para 3 milhões de votos no segundo. Hoje à tarde Alckmin segue para Dourados e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e amanhã estará em Goiás.

 

Questionado sobre as denúncias de desvio de recursos de campanha por parte do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, o governador eleito disse que "não há fatos que possam ser investigados". Irritado com as perguntas, Alckmin disse: "Vocês (jornalistas) repetem o que o PT fala. O PT fala muita mentira."

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Alckmin, que venceu o presidente Lula em Mato Grosso nos dois turnos das eleições de 2006, reafirmou o compromisso de Serra com investimentos em infraestrutura no Estado. Ele disse que Serra vai acelerar a construção da Ferrovia Centro-Oeste, que liga Goiás a Rondônia, passando pelos principais polos agrícolas de Mato Grosso. Também garantiu a conclusão da BR 163, que liga Cuiabá a Santarém (PA), e da BR 158, que corta a região do Araguaia, no leste do Estado, conhecida como "Vale dos Esquecidos".

 

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Alckmin destacou a questão da segurança na fronteira de Mato Grosso. "O Estado produz soja, cana e carne, mas não produz cocaína. Vamos fazer um forte enfrentamento ao tráfico de drogas e de armas e à lavagem de dinheiro", afirmou.

CUIABÁ - O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá "mau exemplo" e "incita a violência" ao não recriminar a agressão sofrida pelo candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), na última quarta-feira, durante campanha no Rio de Janeiro.

 

Na opinião de Alckmin, ao ironizar o episódio o presidente Lula "zomba da lei" e "faz piada com coisa séria". Alckmin participou hoje do ato "Mato Grosso pró José Serra" que reuniu cerca de 300 pessoas no Centro de Eventos do Pantanal. Depois do ato, ele seguiu para o Mato Grosso do Sul.

 

Em relação ao segundo turno das eleições presidenciais, o futuro governador paulista afirmou que no partido há clima de otimismo, pois pesquisas internas indicam empate e que candidato José Serra lidera em muitas capitais e Estados. "O que vemos é uma disputa acirrada, onde o Serra tem todas condições de ganhar as eleições."

 

Alckmin participou pela manhã de reuniões com lideranças políticas no Acre, onde, segundo ele, "o candidato Serra pode atingir 60% dos votos". Ele acredita que em São Paulo a vantagem de Serra passará dos 800 mil votos do primeiro turno para 3 milhões de votos no segundo. Hoje à tarde Alckmin segue para Dourados e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e amanhã estará em Goiás.

 

Questionado sobre as denúncias de desvio de recursos de campanha por parte do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, o governador eleito disse que "não há fatos que possam ser investigados". Irritado com as perguntas, Alckmin disse: "Vocês (jornalistas) repetem o que o PT fala. O PT fala muita mentira."

 

Alckmin, que venceu o presidente Lula em Mato Grosso nos dois turnos das eleições de 2006, reafirmou o compromisso de Serra com investimentos em infraestrutura no Estado. Ele disse que Serra vai acelerar a construção da Ferrovia Centro-Oeste, que liga Goiás a Rondônia, passando pelos principais polos agrícolas de Mato Grosso. Também garantiu a conclusão da BR 163, que liga Cuiabá a Santarém (PA), e da BR 158, que corta a região do Araguaia, no leste do Estado, conhecida como "Vale dos Esquecidos".

 

Alckmin destacou a questão da segurança na fronteira de Mato Grosso. "O Estado produz soja, cana e carne, mas não produz cocaína. Vamos fazer um forte enfrentamento ao tráfico de drogas e de armas e à lavagem de dinheiro", afirmou.

CUIABÁ - O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá "mau exemplo" e "incita a violência" ao não recriminar a agressão sofrida pelo candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), na última quarta-feira, durante campanha no Rio de Janeiro.

 

Na opinião de Alckmin, ao ironizar o episódio o presidente Lula "zomba da lei" e "faz piada com coisa séria". Alckmin participou hoje do ato "Mato Grosso pró José Serra" que reuniu cerca de 300 pessoas no Centro de Eventos do Pantanal. Depois do ato, ele seguiu para o Mato Grosso do Sul.

 

Em relação ao segundo turno das eleições presidenciais, o futuro governador paulista afirmou que no partido há clima de otimismo, pois pesquisas internas indicam empate e que candidato José Serra lidera em muitas capitais e Estados. "O que vemos é uma disputa acirrada, onde o Serra tem todas condições de ganhar as eleições."

 

Alckmin participou pela manhã de reuniões com lideranças políticas no Acre, onde, segundo ele, "o candidato Serra pode atingir 60% dos votos". Ele acredita que em São Paulo a vantagem de Serra passará dos 800 mil votos do primeiro turno para 3 milhões de votos no segundo. Hoje à tarde Alckmin segue para Dourados e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e amanhã estará em Goiás.

 

Questionado sobre as denúncias de desvio de recursos de campanha por parte do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, o governador eleito disse que "não há fatos que possam ser investigados". Irritado com as perguntas, Alckmin disse: "Vocês (jornalistas) repetem o que o PT fala. O PT fala muita mentira."

 

Alckmin, que venceu o presidente Lula em Mato Grosso nos dois turnos das eleições de 2006, reafirmou o compromisso de Serra com investimentos em infraestrutura no Estado. Ele disse que Serra vai acelerar a construção da Ferrovia Centro-Oeste, que liga Goiás a Rondônia, passando pelos principais polos agrícolas de Mato Grosso. Também garantiu a conclusão da BR 163, que liga Cuiabá a Santarém (PA), e da BR 158, que corta a região do Araguaia, no leste do Estado, conhecida como "Vale dos Esquecidos".

 

Alckmin destacou a questão da segurança na fronteira de Mato Grosso. "O Estado produz soja, cana e carne, mas não produz cocaína. Vamos fazer um forte enfrentamento ao tráfico de drogas e de armas e à lavagem de dinheiro", afirmou.

CUIABÁ - O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira, 22, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá "mau exemplo" e "incita a violência" ao não recriminar a agressão sofrida pelo candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), na última quarta-feira, durante campanha no Rio de Janeiro.

 

Na opinião de Alckmin, ao ironizar o episódio o presidente Lula "zomba da lei" e "faz piada com coisa séria". Alckmin participou hoje do ato "Mato Grosso pró José Serra" que reuniu cerca de 300 pessoas no Centro de Eventos do Pantanal. Depois do ato, ele seguiu para o Mato Grosso do Sul.

 

Em relação ao segundo turno das eleições presidenciais, o futuro governador paulista afirmou que no partido há clima de otimismo, pois pesquisas internas indicam empate e que candidato José Serra lidera em muitas capitais e Estados. "O que vemos é uma disputa acirrada, onde o Serra tem todas condições de ganhar as eleições."

 

Alckmin participou pela manhã de reuniões com lideranças políticas no Acre, onde, segundo ele, "o candidato Serra pode atingir 60% dos votos". Ele acredita que em São Paulo a vantagem de Serra passará dos 800 mil votos do primeiro turno para 3 milhões de votos no segundo. Hoje à tarde Alckmin segue para Dourados e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e amanhã estará em Goiás.

 

Questionado sobre as denúncias de desvio de recursos de campanha por parte do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, o governador eleito disse que "não há fatos que possam ser investigados". Irritado com as perguntas, Alckmin disse: "Vocês (jornalistas) repetem o que o PT fala. O PT fala muita mentira."

 

Alckmin, que venceu o presidente Lula em Mato Grosso nos dois turnos das eleições de 2006, reafirmou o compromisso de Serra com investimentos em infraestrutura no Estado. Ele disse que Serra vai acelerar a construção da Ferrovia Centro-Oeste, que liga Goiás a Rondônia, passando pelos principais polos agrícolas de Mato Grosso. Também garantiu a conclusão da BR 163, que liga Cuiabá a Santarém (PA), e da BR 158, que corta a região do Araguaia, no leste do Estado, conhecida como "Vale dos Esquecidos".

 

Alckmin destacou a questão da segurança na fronteira de Mato Grosso. "O Estado produz soja, cana e carne, mas não produz cocaína. Vamos fazer um forte enfrentamento ao tráfico de drogas e de armas e à lavagem de dinheiro", afirmou.

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