Alckmin diz que Petrobrás foi 'assaltada'


Governador defendeu uma investigação mais profunda da denúncia feita pelo ex-diretor da estatal

Por Ricardo Chapola

 SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu neste domingo, 7, uma "investigação profunda" da denúncia feita pelo ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto da Costa à Polícia Federalsobre pagamento de propina a políticos. Para ele, a Petrobrás foi assaltada.

"O que se verifica é que uma das maiores empresas do País, uma empresa conceituada como Petrobrás pode ter sido assaltada literalmente", afirmou o governador depois de acompanhar o desfile cívico em homenagem ao Sete de Setembro, no Anhembi, zona norte de São Paulo.

O tucano disse que os efeitos eleitorais da delação do ex-dirigente da estatal entregando políticos que concorrem a eleição é o menos importante.

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"Acho que isso (influência nas eleições) é a questão menos relevante. O mais importante agora é esclarecer e investigar", afirmou.

Paulo Roberto Costa citou pelo menos 32 parlamentares entre deputados e senadores, governadores e um ministro como supostos beneficiários de um esquema de propina que operava na estatal.

O ex-diretor fez a denúncia em regime de delação premiada, ou seja, quando em troca de abrandamento da pena, o delator contribua com as investigações. Ele está depondo ao Ministério Público Federal e à PF desde o dia 29 de agosto.

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Segundo afirmou à PF, os políticos citados e empreiteiras também delatadas por ele receberiam o equivalente3% de comissão sobre o valor de cada contrato celebrado durante sua gestão na Petrobrás, de 2004 a 2012.

Entre os nomes que ele entregou às autoridades estão a do governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), Roseana Sarney, Eduardo Campos (PSB), morto no mês passado, e de parlamentares como Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado.

 SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu neste domingo, 7, uma "investigação profunda" da denúncia feita pelo ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto da Costa à Polícia Federalsobre pagamento de propina a políticos. Para ele, a Petrobrás foi assaltada.

"O que se verifica é que uma das maiores empresas do País, uma empresa conceituada como Petrobrás pode ter sido assaltada literalmente", afirmou o governador depois de acompanhar o desfile cívico em homenagem ao Sete de Setembro, no Anhembi, zona norte de São Paulo.

O tucano disse que os efeitos eleitorais da delação do ex-dirigente da estatal entregando políticos que concorrem a eleição é o menos importante.

"Acho que isso (influência nas eleições) é a questão menos relevante. O mais importante agora é esclarecer e investigar", afirmou.

Paulo Roberto Costa citou pelo menos 32 parlamentares entre deputados e senadores, governadores e um ministro como supostos beneficiários de um esquema de propina que operava na estatal.

O ex-diretor fez a denúncia em regime de delação premiada, ou seja, quando em troca de abrandamento da pena, o delator contribua com as investigações. Ele está depondo ao Ministério Público Federal e à PF desde o dia 29 de agosto.

Segundo afirmou à PF, os políticos citados e empreiteiras também delatadas por ele receberiam o equivalente3% de comissão sobre o valor de cada contrato celebrado durante sua gestão na Petrobrás, de 2004 a 2012.

Entre os nomes que ele entregou às autoridades estão a do governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), Roseana Sarney, Eduardo Campos (PSB), morto no mês passado, e de parlamentares como Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado.

 SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu neste domingo, 7, uma "investigação profunda" da denúncia feita pelo ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto da Costa à Polícia Federalsobre pagamento de propina a políticos. Para ele, a Petrobrás foi assaltada.

"O que se verifica é que uma das maiores empresas do País, uma empresa conceituada como Petrobrás pode ter sido assaltada literalmente", afirmou o governador depois de acompanhar o desfile cívico em homenagem ao Sete de Setembro, no Anhembi, zona norte de São Paulo.

O tucano disse que os efeitos eleitorais da delação do ex-dirigente da estatal entregando políticos que concorrem a eleição é o menos importante.

"Acho que isso (influência nas eleições) é a questão menos relevante. O mais importante agora é esclarecer e investigar", afirmou.

Paulo Roberto Costa citou pelo menos 32 parlamentares entre deputados e senadores, governadores e um ministro como supostos beneficiários de um esquema de propina que operava na estatal.

O ex-diretor fez a denúncia em regime de delação premiada, ou seja, quando em troca de abrandamento da pena, o delator contribua com as investigações. Ele está depondo ao Ministério Público Federal e à PF desde o dia 29 de agosto.

Segundo afirmou à PF, os políticos citados e empreiteiras também delatadas por ele receberiam o equivalente3% de comissão sobre o valor de cada contrato celebrado durante sua gestão na Petrobrás, de 2004 a 2012.

Entre os nomes que ele entregou às autoridades estão a do governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), Roseana Sarney, Eduardo Campos (PSB), morto no mês passado, e de parlamentares como Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado.

 SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu neste domingo, 7, uma "investigação profunda" da denúncia feita pelo ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto da Costa à Polícia Federalsobre pagamento de propina a políticos. Para ele, a Petrobrás foi assaltada.

"O que se verifica é que uma das maiores empresas do País, uma empresa conceituada como Petrobrás pode ter sido assaltada literalmente", afirmou o governador depois de acompanhar o desfile cívico em homenagem ao Sete de Setembro, no Anhembi, zona norte de São Paulo.

O tucano disse que os efeitos eleitorais da delação do ex-dirigente da estatal entregando políticos que concorrem a eleição é o menos importante.

"Acho que isso (influência nas eleições) é a questão menos relevante. O mais importante agora é esclarecer e investigar", afirmou.

Paulo Roberto Costa citou pelo menos 32 parlamentares entre deputados e senadores, governadores e um ministro como supostos beneficiários de um esquema de propina que operava na estatal.

O ex-diretor fez a denúncia em regime de delação premiada, ou seja, quando em troca de abrandamento da pena, o delator contribua com as investigações. Ele está depondo ao Ministério Público Federal e à PF desde o dia 29 de agosto.

Segundo afirmou à PF, os políticos citados e empreiteiras também delatadas por ele receberiam o equivalente3% de comissão sobre o valor de cada contrato celebrado durante sua gestão na Petrobrás, de 2004 a 2012.

Entre os nomes que ele entregou às autoridades estão a do governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), Roseana Sarney, Eduardo Campos (PSB), morto no mês passado, e de parlamentares como Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado.

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