Alckmin quer ampliar programa 'Atividade Delegada'


Por Francisco Carlos de Assis

Para tirar bandidos da rua é preciso mais policiais. Essa é a avaliação e uma das preocupações do candidato do PSDB ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para tanto, ele pretende, caso seja eleito governador, ampliar para todo o Estado o programa "Atividade Delegada", um convênio que já existe entre o Palácio dos Bandeirantes e a Prefeitura de São Paulo. Em entrevista por telefone à Agência Estado, o candidato tucano detalhou a proposta e explicou como ela ajudaria no combate à criminalidade.A "Atividade Delegada", segundo explicou o ex-governador, consiste na contratação do policial durante suas horas de folga para trabalhar nas prefeituras. Hoje o policial cumpre uma jornada de trabalho de 12 por 36, trabalhando 12 horas seguidas e folgando durante as 36 horas seguintes. Mas a maior parte do efetivo, até como forma de complementar a renda, acaba usando parte do seu período de descanso para fazer bicos. Muitas vezes, estes trabalhos extras tomam boa parte do período de descanso do militar e, pior, colocam em risco a integridade física do agente. "Muitas vezes o policial trabalha mais de 10 horas durante a sua folga", afirma o candidato tucano. Dentro do programa, ele trabalhará oito horas, o que significa dizer que ele continuará ainda com 28 horas para descansar.A ideia, segundo Alckmin, é contratar estes policiais para trabalhar para as prefeituras e para o próprio governo nas horas de descanso. Para isso, ele pretende, se eleito, ampliar o convênio para todas as prefeituras e o próprio Estado passará a contratar os policiais que quiserem aumentar de forma legal seus rendimentos. Isso, de acordo com o candidato, vai aumentar a presença da polícia nas ruas. O melhor, na avaliação dele, é que além do maior efetivo de agentes combatendo o crime e protegendo a sociedade, o comando da Policia e o Governo do Estado saberão onde estão seus funcionários. "E eles poderão trabalhar armados e fardados", ressalta Alckmin. "E você ganha mais policiais nas ruas", complementa.Pelas oito horas que trabalham na Prefeitura de São Paulo, o policial militar ganha R$ 800 a mais no seu salário mensal. A proposta de Geraldo Alckmin é contratar os policiais pelas mesmas oito horas e pagar a eles R$ 1 mil por este serviço extra. Com isso, o salário de um soldado - o cargo mais baixo na hierarquia militar - passaria de atuais R$ 2,4 mil para R$ 3,4 mil. Alckmin fez questão de ressaltar que se trata de programa voluntário. O policial só entrará para o programa "Atividade Delegada" se ele achar que lhe convém. "É para quem quiser", destacou.

Para tirar bandidos da rua é preciso mais policiais. Essa é a avaliação e uma das preocupações do candidato do PSDB ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para tanto, ele pretende, caso seja eleito governador, ampliar para todo o Estado o programa "Atividade Delegada", um convênio que já existe entre o Palácio dos Bandeirantes e a Prefeitura de São Paulo. Em entrevista por telefone à Agência Estado, o candidato tucano detalhou a proposta e explicou como ela ajudaria no combate à criminalidade.A "Atividade Delegada", segundo explicou o ex-governador, consiste na contratação do policial durante suas horas de folga para trabalhar nas prefeituras. Hoje o policial cumpre uma jornada de trabalho de 12 por 36, trabalhando 12 horas seguidas e folgando durante as 36 horas seguintes. Mas a maior parte do efetivo, até como forma de complementar a renda, acaba usando parte do seu período de descanso para fazer bicos. Muitas vezes, estes trabalhos extras tomam boa parte do período de descanso do militar e, pior, colocam em risco a integridade física do agente. "Muitas vezes o policial trabalha mais de 10 horas durante a sua folga", afirma o candidato tucano. Dentro do programa, ele trabalhará oito horas, o que significa dizer que ele continuará ainda com 28 horas para descansar.A ideia, segundo Alckmin, é contratar estes policiais para trabalhar para as prefeituras e para o próprio governo nas horas de descanso. Para isso, ele pretende, se eleito, ampliar o convênio para todas as prefeituras e o próprio Estado passará a contratar os policiais que quiserem aumentar de forma legal seus rendimentos. Isso, de acordo com o candidato, vai aumentar a presença da polícia nas ruas. O melhor, na avaliação dele, é que além do maior efetivo de agentes combatendo o crime e protegendo a sociedade, o comando da Policia e o Governo do Estado saberão onde estão seus funcionários. "E eles poderão trabalhar armados e fardados", ressalta Alckmin. "E você ganha mais policiais nas ruas", complementa.Pelas oito horas que trabalham na Prefeitura de São Paulo, o policial militar ganha R$ 800 a mais no seu salário mensal. A proposta de Geraldo Alckmin é contratar os policiais pelas mesmas oito horas e pagar a eles R$ 1 mil por este serviço extra. Com isso, o salário de um soldado - o cargo mais baixo na hierarquia militar - passaria de atuais R$ 2,4 mil para R$ 3,4 mil. Alckmin fez questão de ressaltar que se trata de programa voluntário. O policial só entrará para o programa "Atividade Delegada" se ele achar que lhe convém. "É para quem quiser", destacou.

Para tirar bandidos da rua é preciso mais policiais. Essa é a avaliação e uma das preocupações do candidato do PSDB ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para tanto, ele pretende, caso seja eleito governador, ampliar para todo o Estado o programa "Atividade Delegada", um convênio que já existe entre o Palácio dos Bandeirantes e a Prefeitura de São Paulo. Em entrevista por telefone à Agência Estado, o candidato tucano detalhou a proposta e explicou como ela ajudaria no combate à criminalidade.A "Atividade Delegada", segundo explicou o ex-governador, consiste na contratação do policial durante suas horas de folga para trabalhar nas prefeituras. Hoje o policial cumpre uma jornada de trabalho de 12 por 36, trabalhando 12 horas seguidas e folgando durante as 36 horas seguintes. Mas a maior parte do efetivo, até como forma de complementar a renda, acaba usando parte do seu período de descanso para fazer bicos. Muitas vezes, estes trabalhos extras tomam boa parte do período de descanso do militar e, pior, colocam em risco a integridade física do agente. "Muitas vezes o policial trabalha mais de 10 horas durante a sua folga", afirma o candidato tucano. Dentro do programa, ele trabalhará oito horas, o que significa dizer que ele continuará ainda com 28 horas para descansar.A ideia, segundo Alckmin, é contratar estes policiais para trabalhar para as prefeituras e para o próprio governo nas horas de descanso. Para isso, ele pretende, se eleito, ampliar o convênio para todas as prefeituras e o próprio Estado passará a contratar os policiais que quiserem aumentar de forma legal seus rendimentos. Isso, de acordo com o candidato, vai aumentar a presença da polícia nas ruas. O melhor, na avaliação dele, é que além do maior efetivo de agentes combatendo o crime e protegendo a sociedade, o comando da Policia e o Governo do Estado saberão onde estão seus funcionários. "E eles poderão trabalhar armados e fardados", ressalta Alckmin. "E você ganha mais policiais nas ruas", complementa.Pelas oito horas que trabalham na Prefeitura de São Paulo, o policial militar ganha R$ 800 a mais no seu salário mensal. A proposta de Geraldo Alckmin é contratar os policiais pelas mesmas oito horas e pagar a eles R$ 1 mil por este serviço extra. Com isso, o salário de um soldado - o cargo mais baixo na hierarquia militar - passaria de atuais R$ 2,4 mil para R$ 3,4 mil. Alckmin fez questão de ressaltar que se trata de programa voluntário. O policial só entrará para o programa "Atividade Delegada" se ele achar que lhe convém. "É para quem quiser", destacou.

Para tirar bandidos da rua é preciso mais policiais. Essa é a avaliação e uma das preocupações do candidato do PSDB ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para tanto, ele pretende, caso seja eleito governador, ampliar para todo o Estado o programa "Atividade Delegada", um convênio que já existe entre o Palácio dos Bandeirantes e a Prefeitura de São Paulo. Em entrevista por telefone à Agência Estado, o candidato tucano detalhou a proposta e explicou como ela ajudaria no combate à criminalidade.A "Atividade Delegada", segundo explicou o ex-governador, consiste na contratação do policial durante suas horas de folga para trabalhar nas prefeituras. Hoje o policial cumpre uma jornada de trabalho de 12 por 36, trabalhando 12 horas seguidas e folgando durante as 36 horas seguintes. Mas a maior parte do efetivo, até como forma de complementar a renda, acaba usando parte do seu período de descanso para fazer bicos. Muitas vezes, estes trabalhos extras tomam boa parte do período de descanso do militar e, pior, colocam em risco a integridade física do agente. "Muitas vezes o policial trabalha mais de 10 horas durante a sua folga", afirma o candidato tucano. Dentro do programa, ele trabalhará oito horas, o que significa dizer que ele continuará ainda com 28 horas para descansar.A ideia, segundo Alckmin, é contratar estes policiais para trabalhar para as prefeituras e para o próprio governo nas horas de descanso. Para isso, ele pretende, se eleito, ampliar o convênio para todas as prefeituras e o próprio Estado passará a contratar os policiais que quiserem aumentar de forma legal seus rendimentos. Isso, de acordo com o candidato, vai aumentar a presença da polícia nas ruas. O melhor, na avaliação dele, é que além do maior efetivo de agentes combatendo o crime e protegendo a sociedade, o comando da Policia e o Governo do Estado saberão onde estão seus funcionários. "E eles poderão trabalhar armados e fardados", ressalta Alckmin. "E você ganha mais policiais nas ruas", complementa.Pelas oito horas que trabalham na Prefeitura de São Paulo, o policial militar ganha R$ 800 a mais no seu salário mensal. A proposta de Geraldo Alckmin é contratar os policiais pelas mesmas oito horas e pagar a eles R$ 1 mil por este serviço extra. Com isso, o salário de um soldado - o cargo mais baixo na hierarquia militar - passaria de atuais R$ 2,4 mil para R$ 3,4 mil. Alckmin fez questão de ressaltar que se trata de programa voluntário. O policial só entrará para o programa "Atividade Delegada" se ele achar que lhe convém. "É para quem quiser", destacou.

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