'Não podemos cometer injustiça', diz Alckmin sobre prisão de ex-secretário


Laurence Casagrande Lourenço, ex presidente da estatal, foi preso após suspeitas de envolvimento em desvios de dinheiro nas obras do Rodoanel

Por Roberta Pennafort

RIO - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou que apoia as investigações da Polícia Federal nas obras do Rodoanel e disse nesta quinta-feira que a prisão de Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Desenvolvimento Rodoviário (Dersa), não vai afetar sua campanha nas eleições 2018.  Aliado de longa data, Lourenço foi secretário de Transportes e Logística de Alckmin, além de ter passado por outras áreas da gestão estadual.

Preso pela Polícia Federal, Lourenço, que hoje preside a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), é acusado de desvio de dinheiro nas obras do trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, marco do governo Alckmin em São Paulo.

+ Relembre outras investigações do Rodoanel

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“Todo o apoio à investigação, total. Nosso secretário de Transportes (Saulo Abreu) foi membro do Ministério Público, procurador. Que se investigue, que seja investigação rápida e profunda”, disse Alckmin, que participou de uma almoço-palestra na Federação das Indústrias do Rio e, na saída, falou rapidamente à imprensa.

O efeito da operação da PF em sua candidatura em outubro será “nenhum”, afirmou. Da mesma forma, acredita que a prisão de Lourenço não irá impactar o leilão da Cesp.

Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência Foto: Dida Sampaio/Estadão
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“O que nós tínhamos conhecimento era de um parecer de um técnico no Tribunal de Contas da União, e todas as informações foram prestadas. Houve diferença de interpretação das regras do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do TCU. Claro que fiquei surpreendido (com a prisão)”, afirmou, negando que já tivesse sido aventada a possibilidade de desvios. “Só se tiver fato novo. Não existia desde então. A gente não deve se precipitar; vamos aguardar, até para não cometer injustiça”.

A Operação Pedra no Caminho foi às ruas prender 15 pessoas suspeitas de envolvimento em desvios nas obras do trecho Norte do rodoanel; seu principal alvo foi Lourenço. As empreiteiras que participam são OAS e Mendes Junior. A construção ainda não terminou. De acordo com as investigações que resultaram na operação, teria havido um sobrepreço de R$ 600 milhões.

Economia

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O tucano defendeu as reformas previdenciária, tributária e fiscal, entre outras medidas que deverão ser prioritárias num eventual governo seu. Ele declarou que, se eleito, terá de agir nos primeiros seis meses de governo para aprovar as reformas, valendo-se da legitimidade da escolha nas urnas.

Sobre o peso do papel estatal no crescimento do País, disse que “o Estado não deve ser empresário”, e sim focar em seu papel de “planejador, regulador e fiscalizador”. 

RIO - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou que apoia as investigações da Polícia Federal nas obras do Rodoanel e disse nesta quinta-feira que a prisão de Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Desenvolvimento Rodoviário (Dersa), não vai afetar sua campanha nas eleições 2018.  Aliado de longa data, Lourenço foi secretário de Transportes e Logística de Alckmin, além de ter passado por outras áreas da gestão estadual.

Preso pela Polícia Federal, Lourenço, que hoje preside a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), é acusado de desvio de dinheiro nas obras do trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, marco do governo Alckmin em São Paulo.

+ Relembre outras investigações do Rodoanel

“Todo o apoio à investigação, total. Nosso secretário de Transportes (Saulo Abreu) foi membro do Ministério Público, procurador. Que se investigue, que seja investigação rápida e profunda”, disse Alckmin, que participou de uma almoço-palestra na Federação das Indústrias do Rio e, na saída, falou rapidamente à imprensa.

O efeito da operação da PF em sua candidatura em outubro será “nenhum”, afirmou. Da mesma forma, acredita que a prisão de Lourenço não irá impactar o leilão da Cesp.

Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência Foto: Dida Sampaio/Estadão

“O que nós tínhamos conhecimento era de um parecer de um técnico no Tribunal de Contas da União, e todas as informações foram prestadas. Houve diferença de interpretação das regras do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do TCU. Claro que fiquei surpreendido (com a prisão)”, afirmou, negando que já tivesse sido aventada a possibilidade de desvios. “Só se tiver fato novo. Não existia desde então. A gente não deve se precipitar; vamos aguardar, até para não cometer injustiça”.

A Operação Pedra no Caminho foi às ruas prender 15 pessoas suspeitas de envolvimento em desvios nas obras do trecho Norte do rodoanel; seu principal alvo foi Lourenço. As empreiteiras que participam são OAS e Mendes Junior. A construção ainda não terminou. De acordo com as investigações que resultaram na operação, teria havido um sobrepreço de R$ 600 milhões.

Economia

O tucano defendeu as reformas previdenciária, tributária e fiscal, entre outras medidas que deverão ser prioritárias num eventual governo seu. Ele declarou que, se eleito, terá de agir nos primeiros seis meses de governo para aprovar as reformas, valendo-se da legitimidade da escolha nas urnas.

Sobre o peso do papel estatal no crescimento do País, disse que “o Estado não deve ser empresário”, e sim focar em seu papel de “planejador, regulador e fiscalizador”. 

RIO - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou que apoia as investigações da Polícia Federal nas obras do Rodoanel e disse nesta quinta-feira que a prisão de Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Desenvolvimento Rodoviário (Dersa), não vai afetar sua campanha nas eleições 2018.  Aliado de longa data, Lourenço foi secretário de Transportes e Logística de Alckmin, além de ter passado por outras áreas da gestão estadual.

Preso pela Polícia Federal, Lourenço, que hoje preside a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), é acusado de desvio de dinheiro nas obras do trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, marco do governo Alckmin em São Paulo.

+ Relembre outras investigações do Rodoanel

“Todo o apoio à investigação, total. Nosso secretário de Transportes (Saulo Abreu) foi membro do Ministério Público, procurador. Que se investigue, que seja investigação rápida e profunda”, disse Alckmin, que participou de uma almoço-palestra na Federação das Indústrias do Rio e, na saída, falou rapidamente à imprensa.

O efeito da operação da PF em sua candidatura em outubro será “nenhum”, afirmou. Da mesma forma, acredita que a prisão de Lourenço não irá impactar o leilão da Cesp.

Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência Foto: Dida Sampaio/Estadão

“O que nós tínhamos conhecimento era de um parecer de um técnico no Tribunal de Contas da União, e todas as informações foram prestadas. Houve diferença de interpretação das regras do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do TCU. Claro que fiquei surpreendido (com a prisão)”, afirmou, negando que já tivesse sido aventada a possibilidade de desvios. “Só se tiver fato novo. Não existia desde então. A gente não deve se precipitar; vamos aguardar, até para não cometer injustiça”.

A Operação Pedra no Caminho foi às ruas prender 15 pessoas suspeitas de envolvimento em desvios nas obras do trecho Norte do rodoanel; seu principal alvo foi Lourenço. As empreiteiras que participam são OAS e Mendes Junior. A construção ainda não terminou. De acordo com as investigações que resultaram na operação, teria havido um sobrepreço de R$ 600 milhões.

Economia

O tucano defendeu as reformas previdenciária, tributária e fiscal, entre outras medidas que deverão ser prioritárias num eventual governo seu. Ele declarou que, se eleito, terá de agir nos primeiros seis meses de governo para aprovar as reformas, valendo-se da legitimidade da escolha nas urnas.

Sobre o peso do papel estatal no crescimento do País, disse que “o Estado não deve ser empresário”, e sim focar em seu papel de “planejador, regulador e fiscalizador”. 

RIO - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou que apoia as investigações da Polícia Federal nas obras do Rodoanel e disse nesta quinta-feira que a prisão de Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Desenvolvimento Rodoviário (Dersa), não vai afetar sua campanha nas eleições 2018.  Aliado de longa data, Lourenço foi secretário de Transportes e Logística de Alckmin, além de ter passado por outras áreas da gestão estadual.

Preso pela Polícia Federal, Lourenço, que hoje preside a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), é acusado de desvio de dinheiro nas obras do trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, marco do governo Alckmin em São Paulo.

+ Relembre outras investigações do Rodoanel

“Todo o apoio à investigação, total. Nosso secretário de Transportes (Saulo Abreu) foi membro do Ministério Público, procurador. Que se investigue, que seja investigação rápida e profunda”, disse Alckmin, que participou de uma almoço-palestra na Federação das Indústrias do Rio e, na saída, falou rapidamente à imprensa.

O efeito da operação da PF em sua candidatura em outubro será “nenhum”, afirmou. Da mesma forma, acredita que a prisão de Lourenço não irá impactar o leilão da Cesp.

Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência Foto: Dida Sampaio/Estadão

“O que nós tínhamos conhecimento era de um parecer de um técnico no Tribunal de Contas da União, e todas as informações foram prestadas. Houve diferença de interpretação das regras do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do TCU. Claro que fiquei surpreendido (com a prisão)”, afirmou, negando que já tivesse sido aventada a possibilidade de desvios. “Só se tiver fato novo. Não existia desde então. A gente não deve se precipitar; vamos aguardar, até para não cometer injustiça”.

A Operação Pedra no Caminho foi às ruas prender 15 pessoas suspeitas de envolvimento em desvios nas obras do trecho Norte do rodoanel; seu principal alvo foi Lourenço. As empreiteiras que participam são OAS e Mendes Junior. A construção ainda não terminou. De acordo com as investigações que resultaram na operação, teria havido um sobrepreço de R$ 600 milhões.

Economia

O tucano defendeu as reformas previdenciária, tributária e fiscal, entre outras medidas que deverão ser prioritárias num eventual governo seu. Ele declarou que, se eleito, terá de agir nos primeiros seis meses de governo para aprovar as reformas, valendo-se da legitimidade da escolha nas urnas.

Sobre o peso do papel estatal no crescimento do País, disse que “o Estado não deve ser empresário”, e sim focar em seu papel de “planejador, regulador e fiscalizador”. 

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