Aldo defende vigilância de ONGs estrangeiras no Brasil


Segundo ele, algumas organizações atuam para atrasar o desenvolvimento nacional

Por Agencia Estado

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB), ressaltou nesta sexta-feira a importância do Estado brasileiro manter uma vigilância maior sobre as organizações não governamentais (ONGs) estrangeiras que atuam no País. Segundo o deputado, algumas dessas entidades atuam de forma suspeita no Brasil, trabalhando para atrasar o desenvolvimento nacional. ?O Estado e o País devem tomar conhecimento disso e separar o joio do trigo, ou seja, aquelas que agem em função do interesse público e humanitário, daquelas que agem em função de interesses corporativos?, disse. Em palestra para militares na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro, Aldo destacou que algumas ONGs, que atuam em função de interesses suspeitos, utilizam indiscriminadamente as bandeiras ambiental e de defesa dos índios para prejudicar a realização de projetos importantes de desenvolvimento das nações mais pobres. Aldo também defendeu aumento do orçamento para as Forças Armadas, a fim de assegurar a defesa do território de ameaças externas. ?O orçamento das Forças Armadas é o tema que tenho acompanhado com maior preocupação, porque algumas Pastas já têm orçamento assegurado, como é o caso da Saúde e Educação?, disse.

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB), ressaltou nesta sexta-feira a importância do Estado brasileiro manter uma vigilância maior sobre as organizações não governamentais (ONGs) estrangeiras que atuam no País. Segundo o deputado, algumas dessas entidades atuam de forma suspeita no Brasil, trabalhando para atrasar o desenvolvimento nacional. ?O Estado e o País devem tomar conhecimento disso e separar o joio do trigo, ou seja, aquelas que agem em função do interesse público e humanitário, daquelas que agem em função de interesses corporativos?, disse. Em palestra para militares na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro, Aldo destacou que algumas ONGs, que atuam em função de interesses suspeitos, utilizam indiscriminadamente as bandeiras ambiental e de defesa dos índios para prejudicar a realização de projetos importantes de desenvolvimento das nações mais pobres. Aldo também defendeu aumento do orçamento para as Forças Armadas, a fim de assegurar a defesa do território de ameaças externas. ?O orçamento das Forças Armadas é o tema que tenho acompanhado com maior preocupação, porque algumas Pastas já têm orçamento assegurado, como é o caso da Saúde e Educação?, disse.

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB), ressaltou nesta sexta-feira a importância do Estado brasileiro manter uma vigilância maior sobre as organizações não governamentais (ONGs) estrangeiras que atuam no País. Segundo o deputado, algumas dessas entidades atuam de forma suspeita no Brasil, trabalhando para atrasar o desenvolvimento nacional. ?O Estado e o País devem tomar conhecimento disso e separar o joio do trigo, ou seja, aquelas que agem em função do interesse público e humanitário, daquelas que agem em função de interesses corporativos?, disse. Em palestra para militares na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro, Aldo destacou que algumas ONGs, que atuam em função de interesses suspeitos, utilizam indiscriminadamente as bandeiras ambiental e de defesa dos índios para prejudicar a realização de projetos importantes de desenvolvimento das nações mais pobres. Aldo também defendeu aumento do orçamento para as Forças Armadas, a fim de assegurar a defesa do território de ameaças externas. ?O orçamento das Forças Armadas é o tema que tenho acompanhado com maior preocupação, porque algumas Pastas já têm orçamento assegurado, como é o caso da Saúde e Educação?, disse.

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB), ressaltou nesta sexta-feira a importância do Estado brasileiro manter uma vigilância maior sobre as organizações não governamentais (ONGs) estrangeiras que atuam no País. Segundo o deputado, algumas dessas entidades atuam de forma suspeita no Brasil, trabalhando para atrasar o desenvolvimento nacional. ?O Estado e o País devem tomar conhecimento disso e separar o joio do trigo, ou seja, aquelas que agem em função do interesse público e humanitário, daquelas que agem em função de interesses corporativos?, disse. Em palestra para militares na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro, Aldo destacou que algumas ONGs, que atuam em função de interesses suspeitos, utilizam indiscriminadamente as bandeiras ambiental e de defesa dos índios para prejudicar a realização de projetos importantes de desenvolvimento das nações mais pobres. Aldo também defendeu aumento do orçamento para as Forças Armadas, a fim de assegurar a defesa do território de ameaças externas. ?O orçamento das Forças Armadas é o tema que tenho acompanhado com maior preocupação, porque algumas Pastas já têm orçamento assegurado, como é o caso da Saúde e Educação?, disse.

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