Alemanha confirma substituição de acordo nuclear com Brasil


Por Agencia Estado

Apesar de o ministro da Economia da Alemanha,Wolfgang Clement, ter afirmado ontem que o cancelamento do acordo germânico brasileiro de energia nuclear, firmado em 1975, causaria "prejuízos à indústria" do país, o Ministério de Assuntos Exteriores alemão enviou, na última sexta-feira, uma nota diplomática ao Palácio do Planalto solicitando a substituição do contrato fechado na época do governo militar por um novo, com ênfase na produção de energia Renovável. Há cerca de um mês, diversas entidades de desenvolvimento sustentável vinham fazendo pressão para que o governo da Alemanha tomasse uma posição sobre o assunto. O levante das organizações não-governamentais foi motivado pela intenção do Ministério de Minas e Energia brasileiro de construir quatro novas usinas de geração nuclear nas regiões Norte e Nordeste do País, utilizando tecnologia alemã, conforme prevê o acordo atualmente em vigor.

Apesar de o ministro da Economia da Alemanha,Wolfgang Clement, ter afirmado ontem que o cancelamento do acordo germânico brasileiro de energia nuclear, firmado em 1975, causaria "prejuízos à indústria" do país, o Ministério de Assuntos Exteriores alemão enviou, na última sexta-feira, uma nota diplomática ao Palácio do Planalto solicitando a substituição do contrato fechado na época do governo militar por um novo, com ênfase na produção de energia Renovável. Há cerca de um mês, diversas entidades de desenvolvimento sustentável vinham fazendo pressão para que o governo da Alemanha tomasse uma posição sobre o assunto. O levante das organizações não-governamentais foi motivado pela intenção do Ministério de Minas e Energia brasileiro de construir quatro novas usinas de geração nuclear nas regiões Norte e Nordeste do País, utilizando tecnologia alemã, conforme prevê o acordo atualmente em vigor.

Apesar de o ministro da Economia da Alemanha,Wolfgang Clement, ter afirmado ontem que o cancelamento do acordo germânico brasileiro de energia nuclear, firmado em 1975, causaria "prejuízos à indústria" do país, o Ministério de Assuntos Exteriores alemão enviou, na última sexta-feira, uma nota diplomática ao Palácio do Planalto solicitando a substituição do contrato fechado na época do governo militar por um novo, com ênfase na produção de energia Renovável. Há cerca de um mês, diversas entidades de desenvolvimento sustentável vinham fazendo pressão para que o governo da Alemanha tomasse uma posição sobre o assunto. O levante das organizações não-governamentais foi motivado pela intenção do Ministério de Minas e Energia brasileiro de construir quatro novas usinas de geração nuclear nas regiões Norte e Nordeste do País, utilizando tecnologia alemã, conforme prevê o acordo atualmente em vigor.

Apesar de o ministro da Economia da Alemanha,Wolfgang Clement, ter afirmado ontem que o cancelamento do acordo germânico brasileiro de energia nuclear, firmado em 1975, causaria "prejuízos à indústria" do país, o Ministério de Assuntos Exteriores alemão enviou, na última sexta-feira, uma nota diplomática ao Palácio do Planalto solicitando a substituição do contrato fechado na época do governo militar por um novo, com ênfase na produção de energia Renovável. Há cerca de um mês, diversas entidades de desenvolvimento sustentável vinham fazendo pressão para que o governo da Alemanha tomasse uma posição sobre o assunto. O levante das organizações não-governamentais foi motivado pela intenção do Ministério de Minas e Energia brasileiro de construir quatro novas usinas de geração nuclear nas regiões Norte e Nordeste do País, utilizando tecnologia alemã, conforme prevê o acordo atualmente em vigor.

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