Alencar almoça no hospital com esposa, neto e médicos


Por AMANDA VALERI

Sentado à mesa do restaurante do Hospital Sírio-Libanês, no segundo andar, vestindo uma camisa pólo branca e calça social escura, o vice-presidente José Alencar almoçou na companhia de sua esposa Mariza, seu neto Ricardo, duas médicas do hospital e Ricardo Kalil Filho - cardiologista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bem-humorado e disposto, Alencar acredita que deverá ter alta a qualquer momento. "Eu estou bem", disse, por volta das 13h30. Com um sorriso no rosto, seu único pedido foi uma oração. "Eu preciso de uma oração de todos. Todos que gostam de mim podem rezar, pelo menos um Pai Nosso", apelou. O vice-presidente agradeceu todas as manifestações e mensagens que recebeu nos últimos dias de todo o País. "Elas (manifestações) me encorajam", afirmou. Alencar disse que o presidente Lula lhe telefonou na manhã desta quarta-feira, por volta das 8h30, transmitindo excelentes notícias e resultados da viagem à Guatemala e Cuba. "Ele também manifestou agradecimento pelos esforços que fiz, ainda que internado", contou. Sorrindo, o vice-presidente leu o boletim médico divulgado pelo hospital nesta manhã. "Os jornais disseram que eu entrei com febre alta, mas eu não estava com febre alta. Cheguei com 37,8 ºC para 37,9 ºC", disse. Sua mulher, que estava ao seu lado, ao ouvir a conversa sobre sua temperatura, rebateu: "Mas isso é febre alta sim". Mariza afirmou também que Alencar já tinha tido febre na outra ocasião em que se submeteu a sessões de quimioterapia, porém, segundo ela, os médicos esclareceram que este é um quadro que pode ser considerado normal. A diferença é que, desta vez, o vice-presidente apresentou também algumas alterações hematológicas. "Na hora, o médico pediu a contagem dos glóbulos e já medicou com antibióticos, pois suspeitava de uma infecção", disse. Ao ler a expressão "clara melhora clínica", presente em seu último boletim, Alencar disse: "Os médicos são parcimoniosos", considerou, ressaltando que já se sente bem melhor.

Sentado à mesa do restaurante do Hospital Sírio-Libanês, no segundo andar, vestindo uma camisa pólo branca e calça social escura, o vice-presidente José Alencar almoçou na companhia de sua esposa Mariza, seu neto Ricardo, duas médicas do hospital e Ricardo Kalil Filho - cardiologista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bem-humorado e disposto, Alencar acredita que deverá ter alta a qualquer momento. "Eu estou bem", disse, por volta das 13h30. Com um sorriso no rosto, seu único pedido foi uma oração. "Eu preciso de uma oração de todos. Todos que gostam de mim podem rezar, pelo menos um Pai Nosso", apelou. O vice-presidente agradeceu todas as manifestações e mensagens que recebeu nos últimos dias de todo o País. "Elas (manifestações) me encorajam", afirmou. Alencar disse que o presidente Lula lhe telefonou na manhã desta quarta-feira, por volta das 8h30, transmitindo excelentes notícias e resultados da viagem à Guatemala e Cuba. "Ele também manifestou agradecimento pelos esforços que fiz, ainda que internado", contou. Sorrindo, o vice-presidente leu o boletim médico divulgado pelo hospital nesta manhã. "Os jornais disseram que eu entrei com febre alta, mas eu não estava com febre alta. Cheguei com 37,8 ºC para 37,9 ºC", disse. Sua mulher, que estava ao seu lado, ao ouvir a conversa sobre sua temperatura, rebateu: "Mas isso é febre alta sim". Mariza afirmou também que Alencar já tinha tido febre na outra ocasião em que se submeteu a sessões de quimioterapia, porém, segundo ela, os médicos esclareceram que este é um quadro que pode ser considerado normal. A diferença é que, desta vez, o vice-presidente apresentou também algumas alterações hematológicas. "Na hora, o médico pediu a contagem dos glóbulos e já medicou com antibióticos, pois suspeitava de uma infecção", disse. Ao ler a expressão "clara melhora clínica", presente em seu último boletim, Alencar disse: "Os médicos são parcimoniosos", considerou, ressaltando que já se sente bem melhor.

Sentado à mesa do restaurante do Hospital Sírio-Libanês, no segundo andar, vestindo uma camisa pólo branca e calça social escura, o vice-presidente José Alencar almoçou na companhia de sua esposa Mariza, seu neto Ricardo, duas médicas do hospital e Ricardo Kalil Filho - cardiologista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bem-humorado e disposto, Alencar acredita que deverá ter alta a qualquer momento. "Eu estou bem", disse, por volta das 13h30. Com um sorriso no rosto, seu único pedido foi uma oração. "Eu preciso de uma oração de todos. Todos que gostam de mim podem rezar, pelo menos um Pai Nosso", apelou. O vice-presidente agradeceu todas as manifestações e mensagens que recebeu nos últimos dias de todo o País. "Elas (manifestações) me encorajam", afirmou. Alencar disse que o presidente Lula lhe telefonou na manhã desta quarta-feira, por volta das 8h30, transmitindo excelentes notícias e resultados da viagem à Guatemala e Cuba. "Ele também manifestou agradecimento pelos esforços que fiz, ainda que internado", contou. Sorrindo, o vice-presidente leu o boletim médico divulgado pelo hospital nesta manhã. "Os jornais disseram que eu entrei com febre alta, mas eu não estava com febre alta. Cheguei com 37,8 ºC para 37,9 ºC", disse. Sua mulher, que estava ao seu lado, ao ouvir a conversa sobre sua temperatura, rebateu: "Mas isso é febre alta sim". Mariza afirmou também que Alencar já tinha tido febre na outra ocasião em que se submeteu a sessões de quimioterapia, porém, segundo ela, os médicos esclareceram que este é um quadro que pode ser considerado normal. A diferença é que, desta vez, o vice-presidente apresentou também algumas alterações hematológicas. "Na hora, o médico pediu a contagem dos glóbulos e já medicou com antibióticos, pois suspeitava de uma infecção", disse. Ao ler a expressão "clara melhora clínica", presente em seu último boletim, Alencar disse: "Os médicos são parcimoniosos", considerou, ressaltando que já se sente bem melhor.

Sentado à mesa do restaurante do Hospital Sírio-Libanês, no segundo andar, vestindo uma camisa pólo branca e calça social escura, o vice-presidente José Alencar almoçou na companhia de sua esposa Mariza, seu neto Ricardo, duas médicas do hospital e Ricardo Kalil Filho - cardiologista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bem-humorado e disposto, Alencar acredita que deverá ter alta a qualquer momento. "Eu estou bem", disse, por volta das 13h30. Com um sorriso no rosto, seu único pedido foi uma oração. "Eu preciso de uma oração de todos. Todos que gostam de mim podem rezar, pelo menos um Pai Nosso", apelou. O vice-presidente agradeceu todas as manifestações e mensagens que recebeu nos últimos dias de todo o País. "Elas (manifestações) me encorajam", afirmou. Alencar disse que o presidente Lula lhe telefonou na manhã desta quarta-feira, por volta das 8h30, transmitindo excelentes notícias e resultados da viagem à Guatemala e Cuba. "Ele também manifestou agradecimento pelos esforços que fiz, ainda que internado", contou. Sorrindo, o vice-presidente leu o boletim médico divulgado pelo hospital nesta manhã. "Os jornais disseram que eu entrei com febre alta, mas eu não estava com febre alta. Cheguei com 37,8 ºC para 37,9 ºC", disse. Sua mulher, que estava ao seu lado, ao ouvir a conversa sobre sua temperatura, rebateu: "Mas isso é febre alta sim". Mariza afirmou também que Alencar já tinha tido febre na outra ocasião em que se submeteu a sessões de quimioterapia, porém, segundo ela, os médicos esclareceram que este é um quadro que pode ser considerado normal. A diferença é que, desta vez, o vice-presidente apresentou também algumas alterações hematológicas. "Na hora, o médico pediu a contagem dos glóbulos e já medicou com antibióticos, pois suspeitava de uma infecção", disse. Ao ler a expressão "clara melhora clínica", presente em seu último boletim, Alencar disse: "Os médicos são parcimoniosos", considerou, ressaltando que já se sente bem melhor.

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