Aliados de Tasso vão presidir CPI do BEC


Por Agencia Estado

O governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), levou a melhor. Um acordo entre tucanos e PPS, segundo a oposição, garantiu aos governistas os principais cargos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar denúncias de irregularidades no Banco do Estado do Ceará (BEC). O deputado Mauro Filho (PPS), que se diz independente, foi escolhido presidente da comissão por cinco votos, contra quatro do deputado João Bosco (PSB). O PPB, representado pelo deputado Valdomiro Távora, ficou com a vice-presidência, com seis votos, contra três em branco. E Manuel Veras, do PSDB, foi escolhido relator, com cinco votos, contra quatro do deputado João Alfredo Telles (PT), autor do pedido de instalação da CPI. Pela tradição no Ceará, a relatoria deveria ter ficado com o autor do requerimento. João Alfredo se disse "frustrado" e que foi "vítima de um acordo entre PPS e PSDB", feito às vésperas da votação. Nos bastidores da Assembléia circularam comentários de que Tasso e o presidenciável Ciro Gomes (PPS) teriam se encontrado ontem à noite para selar o tal acordo. O petista também colocou em dúvida o andamento das investigações. Ameaçou inclusive elaborar um relatório paralelo, caso ele sinta que o relatório final da comissão tenha por propósito servir ao governo estadual. Dos nove membros da CPI, os partidos de oposição a Tasso têm quatro representantes (PT, PCdoB, PSB e PMDB). Os da situação também possuem quatro representantes, sendo três representantes do PSDB e um do PPB. E o PPS seria o fiel da balança. Na sessão plenária de ontem, que antecedeu a votação, o líder de Tasso, Moésio Loiola (PSDB), retirou o recurso que pedia que a investigação fosse ampliada até o ano de fundação do BEC (1964). Para alguns deputados da oposição, o recurso era uma forma do PSDB puxar para si o apoio do PPS. O deputado João Bosco (PSB) chegou, inclusive, a alardear que o objetivo era atingir Ciro Gomes, cujo período de governo no Ceará (1991-94), também poderia ser alvo de investigação. No lugar do recurso de Loiola, foi feito um requerimento pelo deputado José Guimarães (PT), deixando a investigação aberta a qualquer período, desde que haja provas ou indícios de provas de operações irregulares. Caso seja aprovado, a escolha de Mauro Filho para a presidência poderá ser questionada, uma vez que ele já foi interventor do BEC e como tal poderia ser objeto de investigação. Na semana passada, Tasso escalou o deputado federal Antônio Cambraia (PSDB) para assumir a Secretaria de Turismo do Ceará. O cargo estava sendo acumulado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Raimundo Viana, desde março do ano passado. Com essa movimentação, o pai de Mauro Filho, deputado Mauro Benevides, vai voltar para a Câmara Federal.

O governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), levou a melhor. Um acordo entre tucanos e PPS, segundo a oposição, garantiu aos governistas os principais cargos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar denúncias de irregularidades no Banco do Estado do Ceará (BEC). O deputado Mauro Filho (PPS), que se diz independente, foi escolhido presidente da comissão por cinco votos, contra quatro do deputado João Bosco (PSB). O PPB, representado pelo deputado Valdomiro Távora, ficou com a vice-presidência, com seis votos, contra três em branco. E Manuel Veras, do PSDB, foi escolhido relator, com cinco votos, contra quatro do deputado João Alfredo Telles (PT), autor do pedido de instalação da CPI. Pela tradição no Ceará, a relatoria deveria ter ficado com o autor do requerimento. João Alfredo se disse "frustrado" e que foi "vítima de um acordo entre PPS e PSDB", feito às vésperas da votação. Nos bastidores da Assembléia circularam comentários de que Tasso e o presidenciável Ciro Gomes (PPS) teriam se encontrado ontem à noite para selar o tal acordo. O petista também colocou em dúvida o andamento das investigações. Ameaçou inclusive elaborar um relatório paralelo, caso ele sinta que o relatório final da comissão tenha por propósito servir ao governo estadual. Dos nove membros da CPI, os partidos de oposição a Tasso têm quatro representantes (PT, PCdoB, PSB e PMDB). Os da situação também possuem quatro representantes, sendo três representantes do PSDB e um do PPB. E o PPS seria o fiel da balança. Na sessão plenária de ontem, que antecedeu a votação, o líder de Tasso, Moésio Loiola (PSDB), retirou o recurso que pedia que a investigação fosse ampliada até o ano de fundação do BEC (1964). Para alguns deputados da oposição, o recurso era uma forma do PSDB puxar para si o apoio do PPS. O deputado João Bosco (PSB) chegou, inclusive, a alardear que o objetivo era atingir Ciro Gomes, cujo período de governo no Ceará (1991-94), também poderia ser alvo de investigação. No lugar do recurso de Loiola, foi feito um requerimento pelo deputado José Guimarães (PT), deixando a investigação aberta a qualquer período, desde que haja provas ou indícios de provas de operações irregulares. Caso seja aprovado, a escolha de Mauro Filho para a presidência poderá ser questionada, uma vez que ele já foi interventor do BEC e como tal poderia ser objeto de investigação. Na semana passada, Tasso escalou o deputado federal Antônio Cambraia (PSDB) para assumir a Secretaria de Turismo do Ceará. O cargo estava sendo acumulado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Raimundo Viana, desde março do ano passado. Com essa movimentação, o pai de Mauro Filho, deputado Mauro Benevides, vai voltar para a Câmara Federal.

O governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), levou a melhor. Um acordo entre tucanos e PPS, segundo a oposição, garantiu aos governistas os principais cargos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar denúncias de irregularidades no Banco do Estado do Ceará (BEC). O deputado Mauro Filho (PPS), que se diz independente, foi escolhido presidente da comissão por cinco votos, contra quatro do deputado João Bosco (PSB). O PPB, representado pelo deputado Valdomiro Távora, ficou com a vice-presidência, com seis votos, contra três em branco. E Manuel Veras, do PSDB, foi escolhido relator, com cinco votos, contra quatro do deputado João Alfredo Telles (PT), autor do pedido de instalação da CPI. Pela tradição no Ceará, a relatoria deveria ter ficado com o autor do requerimento. João Alfredo se disse "frustrado" e que foi "vítima de um acordo entre PPS e PSDB", feito às vésperas da votação. Nos bastidores da Assembléia circularam comentários de que Tasso e o presidenciável Ciro Gomes (PPS) teriam se encontrado ontem à noite para selar o tal acordo. O petista também colocou em dúvida o andamento das investigações. Ameaçou inclusive elaborar um relatório paralelo, caso ele sinta que o relatório final da comissão tenha por propósito servir ao governo estadual. Dos nove membros da CPI, os partidos de oposição a Tasso têm quatro representantes (PT, PCdoB, PSB e PMDB). Os da situação também possuem quatro representantes, sendo três representantes do PSDB e um do PPB. E o PPS seria o fiel da balança. Na sessão plenária de ontem, que antecedeu a votação, o líder de Tasso, Moésio Loiola (PSDB), retirou o recurso que pedia que a investigação fosse ampliada até o ano de fundação do BEC (1964). Para alguns deputados da oposição, o recurso era uma forma do PSDB puxar para si o apoio do PPS. O deputado João Bosco (PSB) chegou, inclusive, a alardear que o objetivo era atingir Ciro Gomes, cujo período de governo no Ceará (1991-94), também poderia ser alvo de investigação. No lugar do recurso de Loiola, foi feito um requerimento pelo deputado José Guimarães (PT), deixando a investigação aberta a qualquer período, desde que haja provas ou indícios de provas de operações irregulares. Caso seja aprovado, a escolha de Mauro Filho para a presidência poderá ser questionada, uma vez que ele já foi interventor do BEC e como tal poderia ser objeto de investigação. Na semana passada, Tasso escalou o deputado federal Antônio Cambraia (PSDB) para assumir a Secretaria de Turismo do Ceará. O cargo estava sendo acumulado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Raimundo Viana, desde março do ano passado. Com essa movimentação, o pai de Mauro Filho, deputado Mauro Benevides, vai voltar para a Câmara Federal.

O governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), levou a melhor. Um acordo entre tucanos e PPS, segundo a oposição, garantiu aos governistas os principais cargos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar denúncias de irregularidades no Banco do Estado do Ceará (BEC). O deputado Mauro Filho (PPS), que se diz independente, foi escolhido presidente da comissão por cinco votos, contra quatro do deputado João Bosco (PSB). O PPB, representado pelo deputado Valdomiro Távora, ficou com a vice-presidência, com seis votos, contra três em branco. E Manuel Veras, do PSDB, foi escolhido relator, com cinco votos, contra quatro do deputado João Alfredo Telles (PT), autor do pedido de instalação da CPI. Pela tradição no Ceará, a relatoria deveria ter ficado com o autor do requerimento. João Alfredo se disse "frustrado" e que foi "vítima de um acordo entre PPS e PSDB", feito às vésperas da votação. Nos bastidores da Assembléia circularam comentários de que Tasso e o presidenciável Ciro Gomes (PPS) teriam se encontrado ontem à noite para selar o tal acordo. O petista também colocou em dúvida o andamento das investigações. Ameaçou inclusive elaborar um relatório paralelo, caso ele sinta que o relatório final da comissão tenha por propósito servir ao governo estadual. Dos nove membros da CPI, os partidos de oposição a Tasso têm quatro representantes (PT, PCdoB, PSB e PMDB). Os da situação também possuem quatro representantes, sendo três representantes do PSDB e um do PPB. E o PPS seria o fiel da balança. Na sessão plenária de ontem, que antecedeu a votação, o líder de Tasso, Moésio Loiola (PSDB), retirou o recurso que pedia que a investigação fosse ampliada até o ano de fundação do BEC (1964). Para alguns deputados da oposição, o recurso era uma forma do PSDB puxar para si o apoio do PPS. O deputado João Bosco (PSB) chegou, inclusive, a alardear que o objetivo era atingir Ciro Gomes, cujo período de governo no Ceará (1991-94), também poderia ser alvo de investigação. No lugar do recurso de Loiola, foi feito um requerimento pelo deputado José Guimarães (PT), deixando a investigação aberta a qualquer período, desde que haja provas ou indícios de provas de operações irregulares. Caso seja aprovado, a escolha de Mauro Filho para a presidência poderá ser questionada, uma vez que ele já foi interventor do BEC e como tal poderia ser objeto de investigação. Na semana passada, Tasso escalou o deputado federal Antônio Cambraia (PSDB) para assumir a Secretaria de Turismo do Ceará. O cargo estava sendo acumulado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Raimundo Viana, desde março do ano passado. Com essa movimentação, o pai de Mauro Filho, deputado Mauro Benevides, vai voltar para a Câmara Federal.

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