Almir Gabriel declara apoio a PT no segundo turno


Por Redação

O ex-governador e fundador do PSDB no Pará, Almir Gabriel, anunciou em entrevista coletiva em Belém (PA), na tarde de hoje (15), o seu apoio no segundo turno da disputa presidencial à candidata do PT, Dilma Rousseff. O ex-tucano, que deixou a legenda em agosto, declarou ainda, segundo sua assessoria, que, no Pará, apoia a reeleição da atual governadora, Ana Julia Carepa (PT), e chamou de "preguiçoso" o candidato do PSDB à sucessão ao Palácio dos Despachos, seu ex-afilhado político Simão Jatene. Nas eleições presidenciais de 1989, Almir Gabriel foi candidato a vice na chapa encabeçada por Mário Covas, ex-governador de São Paulo.O apoio do ex-tucano histórico ao PT já era esperado. O ex-governador era cotado para assumir o posto de candidato do PSDB no Pará, mas perdeu a disputa interna para Jatene, do qual foi padrinho político. A escolha levou Gabriel a sair de maneira ruidosa do PSDB e apoiar, no primeiro turno, o candidato do PMDB na disputa, o deputado estadual Domingos Juvenil.A saída do ex-governador também foi motivada por uma desavença com Jatene nas eleições de 2006, quando o atual candidato não teria apoiado a candidatura de Almir Gabriel ao governo do Estado. "Vamos tirar a preguiça da perspectiva de querer ser governador. Não tem conversa. Vamos reeleger Ana Júlia", criticou.Durante a entrevista, Almir Gabriel, segundo sua assessoria, criticou também a escolha do ex-governador José Serra como candidato do PSDB à sucessão presidencial, chamando-o de "ególatra". "O Serra sempre considerei um ególatra. Ele é um Deus dele próprio", criticou.

O ex-governador e fundador do PSDB no Pará, Almir Gabriel, anunciou em entrevista coletiva em Belém (PA), na tarde de hoje (15), o seu apoio no segundo turno da disputa presidencial à candidata do PT, Dilma Rousseff. O ex-tucano, que deixou a legenda em agosto, declarou ainda, segundo sua assessoria, que, no Pará, apoia a reeleição da atual governadora, Ana Julia Carepa (PT), e chamou de "preguiçoso" o candidato do PSDB à sucessão ao Palácio dos Despachos, seu ex-afilhado político Simão Jatene. Nas eleições presidenciais de 1989, Almir Gabriel foi candidato a vice na chapa encabeçada por Mário Covas, ex-governador de São Paulo.O apoio do ex-tucano histórico ao PT já era esperado. O ex-governador era cotado para assumir o posto de candidato do PSDB no Pará, mas perdeu a disputa interna para Jatene, do qual foi padrinho político. A escolha levou Gabriel a sair de maneira ruidosa do PSDB e apoiar, no primeiro turno, o candidato do PMDB na disputa, o deputado estadual Domingos Juvenil.A saída do ex-governador também foi motivada por uma desavença com Jatene nas eleições de 2006, quando o atual candidato não teria apoiado a candidatura de Almir Gabriel ao governo do Estado. "Vamos tirar a preguiça da perspectiva de querer ser governador. Não tem conversa. Vamos reeleger Ana Júlia", criticou.Durante a entrevista, Almir Gabriel, segundo sua assessoria, criticou também a escolha do ex-governador José Serra como candidato do PSDB à sucessão presidencial, chamando-o de "ególatra". "O Serra sempre considerei um ególatra. Ele é um Deus dele próprio", criticou.

O ex-governador e fundador do PSDB no Pará, Almir Gabriel, anunciou em entrevista coletiva em Belém (PA), na tarde de hoje (15), o seu apoio no segundo turno da disputa presidencial à candidata do PT, Dilma Rousseff. O ex-tucano, que deixou a legenda em agosto, declarou ainda, segundo sua assessoria, que, no Pará, apoia a reeleição da atual governadora, Ana Julia Carepa (PT), e chamou de "preguiçoso" o candidato do PSDB à sucessão ao Palácio dos Despachos, seu ex-afilhado político Simão Jatene. Nas eleições presidenciais de 1989, Almir Gabriel foi candidato a vice na chapa encabeçada por Mário Covas, ex-governador de São Paulo.O apoio do ex-tucano histórico ao PT já era esperado. O ex-governador era cotado para assumir o posto de candidato do PSDB no Pará, mas perdeu a disputa interna para Jatene, do qual foi padrinho político. A escolha levou Gabriel a sair de maneira ruidosa do PSDB e apoiar, no primeiro turno, o candidato do PMDB na disputa, o deputado estadual Domingos Juvenil.A saída do ex-governador também foi motivada por uma desavença com Jatene nas eleições de 2006, quando o atual candidato não teria apoiado a candidatura de Almir Gabriel ao governo do Estado. "Vamos tirar a preguiça da perspectiva de querer ser governador. Não tem conversa. Vamos reeleger Ana Júlia", criticou.Durante a entrevista, Almir Gabriel, segundo sua assessoria, criticou também a escolha do ex-governador José Serra como candidato do PSDB à sucessão presidencial, chamando-o de "ególatra". "O Serra sempre considerei um ególatra. Ele é um Deus dele próprio", criticou.

O ex-governador e fundador do PSDB no Pará, Almir Gabriel, anunciou em entrevista coletiva em Belém (PA), na tarde de hoje (15), o seu apoio no segundo turno da disputa presidencial à candidata do PT, Dilma Rousseff. O ex-tucano, que deixou a legenda em agosto, declarou ainda, segundo sua assessoria, que, no Pará, apoia a reeleição da atual governadora, Ana Julia Carepa (PT), e chamou de "preguiçoso" o candidato do PSDB à sucessão ao Palácio dos Despachos, seu ex-afilhado político Simão Jatene. Nas eleições presidenciais de 1989, Almir Gabriel foi candidato a vice na chapa encabeçada por Mário Covas, ex-governador de São Paulo.O apoio do ex-tucano histórico ao PT já era esperado. O ex-governador era cotado para assumir o posto de candidato do PSDB no Pará, mas perdeu a disputa interna para Jatene, do qual foi padrinho político. A escolha levou Gabriel a sair de maneira ruidosa do PSDB e apoiar, no primeiro turno, o candidato do PMDB na disputa, o deputado estadual Domingos Juvenil.A saída do ex-governador também foi motivada por uma desavença com Jatene nas eleições de 2006, quando o atual candidato não teria apoiado a candidatura de Almir Gabriel ao governo do Estado. "Vamos tirar a preguiça da perspectiva de querer ser governador. Não tem conversa. Vamos reeleger Ana Júlia", criticou.Durante a entrevista, Almir Gabriel, segundo sua assessoria, criticou também a escolha do ex-governador José Serra como candidato do PSDB à sucessão presidencial, chamando-o de "ególatra". "O Serra sempre considerei um ególatra. Ele é um Deus dele próprio", criticou.

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