Aloysio Nunes é cotado para substituir Serra no Itamaraty


O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai se reunir nesta quinta-feira, 23, com o chanceler demissionário para consultá-lo sobre indicações para o cargo, que, na avaliação de auxiliares de Temer, vai continuar com o partido

Por Pedro Venceslau

SÃO PAULO - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai se reunir nesta quinta-feira, 23, com José Serra (PSDB-SP), em Brasília, para discutir a sucessão no Ministério das Relações Exteriores. Aécio vai consultar Serra sobre indicações para o cargo de chanceler. Um dos cotados para substituir Serra é o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) Foto: André Dusek/Estadão

Nesta quarta-feira, 22, o senador licenciado pediu demissão do Itamaraty e deixou o governo Michel Temer. Ele estava na gestão do peemedebista desde o dia 12 de maio, quando Dilma Rousseff foi afastada durante o processo de impeachment, que levou à sua cassação.

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Na avaliação de tucanos e de auxiliares de Temer, o Palácio do Planalto vai manter o ministério com o PSDB e, assim, evitar especulações no PMDB em busca de mais espaço no governo. Com a eventual nomeação de Aloysio Nunes, Temer poderia ampliar o espaço do PMDB no Congresso Nacional, ao entregar a um correligionário a função de líder de governo, atualmente ocupada pelo senador tucano.

Além de Aloysio Nunes, o senador José Aníbal (PSDB-SP), suplente de Serra no Senado, também é cotado. O PSDB e o governo ainda devem sondar quadros ligados a Serra e com experiência em relações exteriores, como Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, e Sérgio Amaral, atual embaixador do Brasil em Washington.

Nesta quarta-feira, Aécio teve uma reunião não programada com Temer, na qual a sucessão já teria sido abordada.

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Cirurgia. A decisão de Serra de deixar o governo não pegou de surpresa seus aliados mais próximos e amigos. Há pelo menos 20 dias, ele vinha se queixando da rotina do Itamaraty e do desconforto físico decorrente da cirurgia que fez na coluna. O tucano chegou a falar sobre sua saída com Temer no começo deste mês, mas foi convencido a ficar. Serra, segundo relatos de pessoas próximas, também estaria “deprimido” e “irritado” com o envolvimento de seu nome na Operação Lava Jato.

Serra seguirá em tratamento por quatro meses, após esse período volta ao cargo de senador.

SÃO PAULO - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai se reunir nesta quinta-feira, 23, com José Serra (PSDB-SP), em Brasília, para discutir a sucessão no Ministério das Relações Exteriores. Aécio vai consultar Serra sobre indicações para o cargo de chanceler. Um dos cotados para substituir Serra é o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) Foto: André Dusek/Estadão

Nesta quarta-feira, 22, o senador licenciado pediu demissão do Itamaraty e deixou o governo Michel Temer. Ele estava na gestão do peemedebista desde o dia 12 de maio, quando Dilma Rousseff foi afastada durante o processo de impeachment, que levou à sua cassação.

Na avaliação de tucanos e de auxiliares de Temer, o Palácio do Planalto vai manter o ministério com o PSDB e, assim, evitar especulações no PMDB em busca de mais espaço no governo. Com a eventual nomeação de Aloysio Nunes, Temer poderia ampliar o espaço do PMDB no Congresso Nacional, ao entregar a um correligionário a função de líder de governo, atualmente ocupada pelo senador tucano.

Além de Aloysio Nunes, o senador José Aníbal (PSDB-SP), suplente de Serra no Senado, também é cotado. O PSDB e o governo ainda devem sondar quadros ligados a Serra e com experiência em relações exteriores, como Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, e Sérgio Amaral, atual embaixador do Brasil em Washington.

Nesta quarta-feira, Aécio teve uma reunião não programada com Temer, na qual a sucessão já teria sido abordada.

Cirurgia. A decisão de Serra de deixar o governo não pegou de surpresa seus aliados mais próximos e amigos. Há pelo menos 20 dias, ele vinha se queixando da rotina do Itamaraty e do desconforto físico decorrente da cirurgia que fez na coluna. O tucano chegou a falar sobre sua saída com Temer no começo deste mês, mas foi convencido a ficar. Serra, segundo relatos de pessoas próximas, também estaria “deprimido” e “irritado” com o envolvimento de seu nome na Operação Lava Jato.

Serra seguirá em tratamento por quatro meses, após esse período volta ao cargo de senador.

SÃO PAULO - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai se reunir nesta quinta-feira, 23, com José Serra (PSDB-SP), em Brasília, para discutir a sucessão no Ministério das Relações Exteriores. Aécio vai consultar Serra sobre indicações para o cargo de chanceler. Um dos cotados para substituir Serra é o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) Foto: André Dusek/Estadão

Nesta quarta-feira, 22, o senador licenciado pediu demissão do Itamaraty e deixou o governo Michel Temer. Ele estava na gestão do peemedebista desde o dia 12 de maio, quando Dilma Rousseff foi afastada durante o processo de impeachment, que levou à sua cassação.

Na avaliação de tucanos e de auxiliares de Temer, o Palácio do Planalto vai manter o ministério com o PSDB e, assim, evitar especulações no PMDB em busca de mais espaço no governo. Com a eventual nomeação de Aloysio Nunes, Temer poderia ampliar o espaço do PMDB no Congresso Nacional, ao entregar a um correligionário a função de líder de governo, atualmente ocupada pelo senador tucano.

Além de Aloysio Nunes, o senador José Aníbal (PSDB-SP), suplente de Serra no Senado, também é cotado. O PSDB e o governo ainda devem sondar quadros ligados a Serra e com experiência em relações exteriores, como Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, e Sérgio Amaral, atual embaixador do Brasil em Washington.

Nesta quarta-feira, Aécio teve uma reunião não programada com Temer, na qual a sucessão já teria sido abordada.

Cirurgia. A decisão de Serra de deixar o governo não pegou de surpresa seus aliados mais próximos e amigos. Há pelo menos 20 dias, ele vinha se queixando da rotina do Itamaraty e do desconforto físico decorrente da cirurgia que fez na coluna. O tucano chegou a falar sobre sua saída com Temer no começo deste mês, mas foi convencido a ficar. Serra, segundo relatos de pessoas próximas, também estaria “deprimido” e “irritado” com o envolvimento de seu nome na Operação Lava Jato.

Serra seguirá em tratamento por quatro meses, após esse período volta ao cargo de senador.

SÃO PAULO - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai se reunir nesta quinta-feira, 23, com José Serra (PSDB-SP), em Brasília, para discutir a sucessão no Ministério das Relações Exteriores. Aécio vai consultar Serra sobre indicações para o cargo de chanceler. Um dos cotados para substituir Serra é o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) Foto: André Dusek/Estadão

Nesta quarta-feira, 22, o senador licenciado pediu demissão do Itamaraty e deixou o governo Michel Temer. Ele estava na gestão do peemedebista desde o dia 12 de maio, quando Dilma Rousseff foi afastada durante o processo de impeachment, que levou à sua cassação.

Na avaliação de tucanos e de auxiliares de Temer, o Palácio do Planalto vai manter o ministério com o PSDB e, assim, evitar especulações no PMDB em busca de mais espaço no governo. Com a eventual nomeação de Aloysio Nunes, Temer poderia ampliar o espaço do PMDB no Congresso Nacional, ao entregar a um correligionário a função de líder de governo, atualmente ocupada pelo senador tucano.

Além de Aloysio Nunes, o senador José Aníbal (PSDB-SP), suplente de Serra no Senado, também é cotado. O PSDB e o governo ainda devem sondar quadros ligados a Serra e com experiência em relações exteriores, como Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, e Sérgio Amaral, atual embaixador do Brasil em Washington.

Nesta quarta-feira, Aécio teve uma reunião não programada com Temer, na qual a sucessão já teria sido abordada.

Cirurgia. A decisão de Serra de deixar o governo não pegou de surpresa seus aliados mais próximos e amigos. Há pelo menos 20 dias, ele vinha se queixando da rotina do Itamaraty e do desconforto físico decorrente da cirurgia que fez na coluna. O tucano chegou a falar sobre sua saída com Temer no começo deste mês, mas foi convencido a ficar. Serra, segundo relatos de pessoas próximas, também estaria “deprimido” e “irritado” com o envolvimento de seu nome na Operação Lava Jato.

Serra seguirá em tratamento por quatro meses, após esse período volta ao cargo de senador.

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