Ameaças levaram ministro a pedir escolta para filha


Cardozo mandou PF proteger Mayra, de 22 anos, que estaria no foco do crime organizado; grupo questionou medida

Por Fabio Fabrini e BRASÍLIA

Relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) diz que um dos principais traficantes do País planejava sequestrar uma autoridade pública e, como resgate, negociar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sua libertação de um presídio federal. O alerta levou a Polícia Federal a providenciar, em 2011, escolta para a filha do ministro, Mayra Cardozo, de 22 anos, que segundo as investigações também seria um dos alvos de ataque. A proteção à filha de Cardozo foi informada em resposta a recente pedido de esclarecimentos feito pela Controladoria-Geral da União. A iniciativa da CGU foi provocada por uma denúncia do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal em São Paulo, segundo o qual familiares de ministros não têm, por lei, direito a esquema de segurança financiado com recursos públicos. Carro blindado. A escolta foi revelada em maio, depois que o veículo com Mayra e sua mãe foi abordado por criminosos no Morumbi. Desde então, Mayra, que vive em São Paulo, desloca-se em carro blindado, seguido por pelo menos dois policiais federais. Conforme o documento, oito policiais se revezam na assistência à filha do ministro. Entre salários e diárias, o esquema já teria custado R$ 3,3 milhões. O plano de um atentado contra uma "autoridade indefinida" foi descoberto em maio de 2011, pela Coordenação-Geral de Informação e Inteligência Penitenciária, vinculada ao Depen. Além de sua liberdade, o traficante, que é ligado a duas facções do crime organizado, pretendia barganhar com Cardozo a liberação de outros detidos importantes. Em agosto de 2011, o órgão recomendou a manutenção do esquema. O relatório registra que, em 2007, antes da posse de Cardozo, o traficante pretenderia atentar contra pessoas próximas ao então ministro da Justiça em represália contra sua prisão no Regime Disciplinar Diferenciado.

Relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) diz que um dos principais traficantes do País planejava sequestrar uma autoridade pública e, como resgate, negociar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sua libertação de um presídio federal. O alerta levou a Polícia Federal a providenciar, em 2011, escolta para a filha do ministro, Mayra Cardozo, de 22 anos, que segundo as investigações também seria um dos alvos de ataque. A proteção à filha de Cardozo foi informada em resposta a recente pedido de esclarecimentos feito pela Controladoria-Geral da União. A iniciativa da CGU foi provocada por uma denúncia do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal em São Paulo, segundo o qual familiares de ministros não têm, por lei, direito a esquema de segurança financiado com recursos públicos. Carro blindado. A escolta foi revelada em maio, depois que o veículo com Mayra e sua mãe foi abordado por criminosos no Morumbi. Desde então, Mayra, que vive em São Paulo, desloca-se em carro blindado, seguido por pelo menos dois policiais federais. Conforme o documento, oito policiais se revezam na assistência à filha do ministro. Entre salários e diárias, o esquema já teria custado R$ 3,3 milhões. O plano de um atentado contra uma "autoridade indefinida" foi descoberto em maio de 2011, pela Coordenação-Geral de Informação e Inteligência Penitenciária, vinculada ao Depen. Além de sua liberdade, o traficante, que é ligado a duas facções do crime organizado, pretendia barganhar com Cardozo a liberação de outros detidos importantes. Em agosto de 2011, o órgão recomendou a manutenção do esquema. O relatório registra que, em 2007, antes da posse de Cardozo, o traficante pretenderia atentar contra pessoas próximas ao então ministro da Justiça em represália contra sua prisão no Regime Disciplinar Diferenciado.

Relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) diz que um dos principais traficantes do País planejava sequestrar uma autoridade pública e, como resgate, negociar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sua libertação de um presídio federal. O alerta levou a Polícia Federal a providenciar, em 2011, escolta para a filha do ministro, Mayra Cardozo, de 22 anos, que segundo as investigações também seria um dos alvos de ataque. A proteção à filha de Cardozo foi informada em resposta a recente pedido de esclarecimentos feito pela Controladoria-Geral da União. A iniciativa da CGU foi provocada por uma denúncia do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal em São Paulo, segundo o qual familiares de ministros não têm, por lei, direito a esquema de segurança financiado com recursos públicos. Carro blindado. A escolta foi revelada em maio, depois que o veículo com Mayra e sua mãe foi abordado por criminosos no Morumbi. Desde então, Mayra, que vive em São Paulo, desloca-se em carro blindado, seguido por pelo menos dois policiais federais. Conforme o documento, oito policiais se revezam na assistência à filha do ministro. Entre salários e diárias, o esquema já teria custado R$ 3,3 milhões. O plano de um atentado contra uma "autoridade indefinida" foi descoberto em maio de 2011, pela Coordenação-Geral de Informação e Inteligência Penitenciária, vinculada ao Depen. Além de sua liberdade, o traficante, que é ligado a duas facções do crime organizado, pretendia barganhar com Cardozo a liberação de outros detidos importantes. Em agosto de 2011, o órgão recomendou a manutenção do esquema. O relatório registra que, em 2007, antes da posse de Cardozo, o traficante pretenderia atentar contra pessoas próximas ao então ministro da Justiça em represália contra sua prisão no Regime Disciplinar Diferenciado.

Relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) diz que um dos principais traficantes do País planejava sequestrar uma autoridade pública e, como resgate, negociar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sua libertação de um presídio federal. O alerta levou a Polícia Federal a providenciar, em 2011, escolta para a filha do ministro, Mayra Cardozo, de 22 anos, que segundo as investigações também seria um dos alvos de ataque. A proteção à filha de Cardozo foi informada em resposta a recente pedido de esclarecimentos feito pela Controladoria-Geral da União. A iniciativa da CGU foi provocada por uma denúncia do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal em São Paulo, segundo o qual familiares de ministros não têm, por lei, direito a esquema de segurança financiado com recursos públicos. Carro blindado. A escolta foi revelada em maio, depois que o veículo com Mayra e sua mãe foi abordado por criminosos no Morumbi. Desde então, Mayra, que vive em São Paulo, desloca-se em carro blindado, seguido por pelo menos dois policiais federais. Conforme o documento, oito policiais se revezam na assistência à filha do ministro. Entre salários e diárias, o esquema já teria custado R$ 3,3 milhões. O plano de um atentado contra uma "autoridade indefinida" foi descoberto em maio de 2011, pela Coordenação-Geral de Informação e Inteligência Penitenciária, vinculada ao Depen. Além de sua liberdade, o traficante, que é ligado a duas facções do crime organizado, pretendia barganhar com Cardozo a liberação de outros detidos importantes. Em agosto de 2011, o órgão recomendou a manutenção do esquema. O relatório registra que, em 2007, antes da posse de Cardozo, o traficante pretenderia atentar contra pessoas próximas ao então ministro da Justiça em represália contra sua prisão no Regime Disciplinar Diferenciado.

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