Amir Lando adere à CPI da Corrupção


Por Agencia Estado

O senador Amir Lando (PMDB-RO) disse, nesta sexta-feira, na capital de Rondônia que deve assinar o requerimento para instalação de uma CPI da Corrupção no Congresso e, só não o fez antes porque aguardava uma posição da liderança de seu partido, já expressa pelo presidente do Senado Jáder Barbalho (PMDB-PA), que assinou o requerimento. Amir Lando faz uma advertência sobre o requerimento: restringir o espectro da ação da CPI, investigando as denúncias mais recentes e, em alguns casos, como o do setor das telecomunicações, por exemplo, com CPI específica. "Não se pode falar de água, óleo e carvão ao mesmo tempo, e a verdade tem que ser o limite", disse. Amir Lando retorna na segunda-feira a Brasília e deve fazer contato neste sábado ou domingo com Jader Barbalho e o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para fazer algumas observações sobre a CPI. "A primeira delas é evitar que se transforme em farsa. Eu saí de uma, da subcomissão da CPI do Judiciário, exatamente por esse motivo", afirmou.

O senador Amir Lando (PMDB-RO) disse, nesta sexta-feira, na capital de Rondônia que deve assinar o requerimento para instalação de uma CPI da Corrupção no Congresso e, só não o fez antes porque aguardava uma posição da liderança de seu partido, já expressa pelo presidente do Senado Jáder Barbalho (PMDB-PA), que assinou o requerimento. Amir Lando faz uma advertência sobre o requerimento: restringir o espectro da ação da CPI, investigando as denúncias mais recentes e, em alguns casos, como o do setor das telecomunicações, por exemplo, com CPI específica. "Não se pode falar de água, óleo e carvão ao mesmo tempo, e a verdade tem que ser o limite", disse. Amir Lando retorna na segunda-feira a Brasília e deve fazer contato neste sábado ou domingo com Jader Barbalho e o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para fazer algumas observações sobre a CPI. "A primeira delas é evitar que se transforme em farsa. Eu saí de uma, da subcomissão da CPI do Judiciário, exatamente por esse motivo", afirmou.

O senador Amir Lando (PMDB-RO) disse, nesta sexta-feira, na capital de Rondônia que deve assinar o requerimento para instalação de uma CPI da Corrupção no Congresso e, só não o fez antes porque aguardava uma posição da liderança de seu partido, já expressa pelo presidente do Senado Jáder Barbalho (PMDB-PA), que assinou o requerimento. Amir Lando faz uma advertência sobre o requerimento: restringir o espectro da ação da CPI, investigando as denúncias mais recentes e, em alguns casos, como o do setor das telecomunicações, por exemplo, com CPI específica. "Não se pode falar de água, óleo e carvão ao mesmo tempo, e a verdade tem que ser o limite", disse. Amir Lando retorna na segunda-feira a Brasília e deve fazer contato neste sábado ou domingo com Jader Barbalho e o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para fazer algumas observações sobre a CPI. "A primeira delas é evitar que se transforme em farsa. Eu saí de uma, da subcomissão da CPI do Judiciário, exatamente por esse motivo", afirmou.

O senador Amir Lando (PMDB-RO) disse, nesta sexta-feira, na capital de Rondônia que deve assinar o requerimento para instalação de uma CPI da Corrupção no Congresso e, só não o fez antes porque aguardava uma posição da liderança de seu partido, já expressa pelo presidente do Senado Jáder Barbalho (PMDB-PA), que assinou o requerimento. Amir Lando faz uma advertência sobre o requerimento: restringir o espectro da ação da CPI, investigando as denúncias mais recentes e, em alguns casos, como o do setor das telecomunicações, por exemplo, com CPI específica. "Não se pode falar de água, óleo e carvão ao mesmo tempo, e a verdade tem que ser o limite", disse. Amir Lando retorna na segunda-feira a Brasília e deve fazer contato neste sábado ou domingo com Jader Barbalho e o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para fazer algumas observações sobre a CPI. "A primeira delas é evitar que se transforme em farsa. Eu saí de uma, da subcomissão da CPI do Judiciário, exatamente por esse motivo", afirmou.

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