Anaí Caproni diz que, se eleita, quebrará 'o sistema atual'


Para candidata do PCO, trabalhadores têm que ter voz na destinação dos recursos da cidade

Por Redação

A candidata do PCO à Prefeitura de São Paulo, Anaí Caproni, afirmou nesta quinta-feira, 23, não acreditar que uma vitória nas urnas seria o suficiente para mudar o rumo da cidade de São Paulo que, na sua opinião, é controlada por "grupos empresariais". Ela disse que, se for eleita em outubro, sua primeira ação será convocar a população e articular movimentos sociais para "quebrar o sistema atual". "Tiraríamos um plano, propostas para quebrar esse sistema. Os trabalhadores têm que opinar para onde irão os recursos (da cidade). A situação chegou no limite dos limites", pregou.

A candidata afirmou não acreditar que possa sair vencedora nas urnas e suceder o prefeito Gilberto Kassab (PSD). Para ela, a participação de seu partido no pleito é uma ação de "cidadania", com objetivo de "trazer à tona problemas que o eleitor tem dificuldade de saber". "Quem não participa do meio político entra no processo eleitoral com mais expectativa do que pode ser atingida", argumentou.

Entre esses problemas, ela citou o "aluguel" de partidos em troca de tempo de televisão para a propaganda partidária. Ela acusou Kassab de ter criado o PSD com esse objetivo. "Partidos são criados para conseguir tempo na TV. Nessa, entra o partido do prefeito (PSD), mas existem outros", garantiu.

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A candidata do PCO à Prefeitura de São Paulo, Anaí Caproni, afirmou nesta quinta-feira, 23, não acreditar que uma vitória nas urnas seria o suficiente para mudar o rumo da cidade de São Paulo que, na sua opinião, é controlada por "grupos empresariais". Ela disse que, se for eleita em outubro, sua primeira ação será convocar a população e articular movimentos sociais para "quebrar o sistema atual". "Tiraríamos um plano, propostas para quebrar esse sistema. Os trabalhadores têm que opinar para onde irão os recursos (da cidade). A situação chegou no limite dos limites", pregou.

A candidata afirmou não acreditar que possa sair vencedora nas urnas e suceder o prefeito Gilberto Kassab (PSD). Para ela, a participação de seu partido no pleito é uma ação de "cidadania", com objetivo de "trazer à tona problemas que o eleitor tem dificuldade de saber". "Quem não participa do meio político entra no processo eleitoral com mais expectativa do que pode ser atingida", argumentou.

Entre esses problemas, ela citou o "aluguel" de partidos em troca de tempo de televisão para a propaganda partidária. Ela acusou Kassab de ter criado o PSD com esse objetivo. "Partidos são criados para conseguir tempo na TV. Nessa, entra o partido do prefeito (PSD), mas existem outros", garantiu.

 

A candidata do PCO à Prefeitura de São Paulo, Anaí Caproni, afirmou nesta quinta-feira, 23, não acreditar que uma vitória nas urnas seria o suficiente para mudar o rumo da cidade de São Paulo que, na sua opinião, é controlada por "grupos empresariais". Ela disse que, se for eleita em outubro, sua primeira ação será convocar a população e articular movimentos sociais para "quebrar o sistema atual". "Tiraríamos um plano, propostas para quebrar esse sistema. Os trabalhadores têm que opinar para onde irão os recursos (da cidade). A situação chegou no limite dos limites", pregou.

A candidata afirmou não acreditar que possa sair vencedora nas urnas e suceder o prefeito Gilberto Kassab (PSD). Para ela, a participação de seu partido no pleito é uma ação de "cidadania", com objetivo de "trazer à tona problemas que o eleitor tem dificuldade de saber". "Quem não participa do meio político entra no processo eleitoral com mais expectativa do que pode ser atingida", argumentou.

Entre esses problemas, ela citou o "aluguel" de partidos em troca de tempo de televisão para a propaganda partidária. Ela acusou Kassab de ter criado o PSD com esse objetivo. "Partidos são criados para conseguir tempo na TV. Nessa, entra o partido do prefeito (PSD), mas existem outros", garantiu.

 

A candidata do PCO à Prefeitura de São Paulo, Anaí Caproni, afirmou nesta quinta-feira, 23, não acreditar que uma vitória nas urnas seria o suficiente para mudar o rumo da cidade de São Paulo que, na sua opinião, é controlada por "grupos empresariais". Ela disse que, se for eleita em outubro, sua primeira ação será convocar a população e articular movimentos sociais para "quebrar o sistema atual". "Tiraríamos um plano, propostas para quebrar esse sistema. Os trabalhadores têm que opinar para onde irão os recursos (da cidade). A situação chegou no limite dos limites", pregou.

A candidata afirmou não acreditar que possa sair vencedora nas urnas e suceder o prefeito Gilberto Kassab (PSD). Para ela, a participação de seu partido no pleito é uma ação de "cidadania", com objetivo de "trazer à tona problemas que o eleitor tem dificuldade de saber". "Quem não participa do meio político entra no processo eleitoral com mais expectativa do que pode ser atingida", argumentou.

Entre esses problemas, ela citou o "aluguel" de partidos em troca de tempo de televisão para a propaganda partidária. Ela acusou Kassab de ter criado o PSD com esse objetivo. "Partidos são criados para conseguir tempo na TV. Nessa, entra o partido do prefeito (PSD), mas existem outros", garantiu.

 

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