Análise: Campanha fica para trás e Dilma abraça a ‘realpolitik’


Por Marcelo de Moraes

 Ao iniciar o segundo mandato presidencial, Dilma Rousseff já deixou claro que será completamente diferente da candidata petista reeleita em outubro. Virando as costas para a campanha, quando pregou ferozmente contra a cartilha neoliberal, satanizou a proximidade de adversários com banqueiros e acenou para as bases petistas com discurso de esquerda, a Dilma que assume o governo pela segunda vez se tornou uma administradora pragmática, em busca frenética de resultados positivos para sua administração.

Depois de passar os quatro anos do primeiro mandato com a economia nacional estagnada, apresentando números medíocres de crescimento, e vendo a Petrobrás ser corroída pelas descobertas de corrupção, a presidente sabe que não pode mais perder tempo. Por conta disso, Dilma desceu do palanque e se aconchegou na “Realpolitik”.

Com a ideologia devidamente afastada, Dilma trouxe um nome de mercado, Joaquim Levy, para desemperrar a economia. Muito mais afinado com os adversários do PSDB, o fiscalista Levy foi escalado para frear a gastança governamental e apontar um rumo para a economia. E, com a “Realpolitik” falando forte, Dilma já aumentou juros, autorizou restrição de benefícios sociais, acenou com abertura de capital da Caixa Econômica e com a volta de impostos.

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Ao escolher o resto do ministério, Dilma foi novamente pragmática. Precisará de apoio e votos no Congresso num ano de medidas duras na economia e de tremores políticos. Assim, abrigou no guarda-chuva ministerial velhos adversários petistas, como Gilberto Kassab (PSD), passou por George Hilton (PRB), um pastor expulso do PFL, e acolheu Helder Barbalho (PMDB), filho do senador Jader Barbalho.

O mesmo pragmatismo pode permitir que Dilma consiga implementar sua diplomacia externa. Nomeou Mauro Vieira como seu terceiro chanceler em quatro anos, tendo o desafio de recuperar o prestígio do Itamaraty. A vinda do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para a posse de Dilma é uma primeira chance real de o governo retomar algum tipo de agenda positiva com os americanos depois do distanciamento infrutífero do primeiro mandato.

 Ao iniciar o segundo mandato presidencial, Dilma Rousseff já deixou claro que será completamente diferente da candidata petista reeleita em outubro. Virando as costas para a campanha, quando pregou ferozmente contra a cartilha neoliberal, satanizou a proximidade de adversários com banqueiros e acenou para as bases petistas com discurso de esquerda, a Dilma que assume o governo pela segunda vez se tornou uma administradora pragmática, em busca frenética de resultados positivos para sua administração.

Depois de passar os quatro anos do primeiro mandato com a economia nacional estagnada, apresentando números medíocres de crescimento, e vendo a Petrobrás ser corroída pelas descobertas de corrupção, a presidente sabe que não pode mais perder tempo. Por conta disso, Dilma desceu do palanque e se aconchegou na “Realpolitik”.

Com a ideologia devidamente afastada, Dilma trouxe um nome de mercado, Joaquim Levy, para desemperrar a economia. Muito mais afinado com os adversários do PSDB, o fiscalista Levy foi escalado para frear a gastança governamental e apontar um rumo para a economia. E, com a “Realpolitik” falando forte, Dilma já aumentou juros, autorizou restrição de benefícios sociais, acenou com abertura de capital da Caixa Econômica e com a volta de impostos.

Ao escolher o resto do ministério, Dilma foi novamente pragmática. Precisará de apoio e votos no Congresso num ano de medidas duras na economia e de tremores políticos. Assim, abrigou no guarda-chuva ministerial velhos adversários petistas, como Gilberto Kassab (PSD), passou por George Hilton (PRB), um pastor expulso do PFL, e acolheu Helder Barbalho (PMDB), filho do senador Jader Barbalho.

O mesmo pragmatismo pode permitir que Dilma consiga implementar sua diplomacia externa. Nomeou Mauro Vieira como seu terceiro chanceler em quatro anos, tendo o desafio de recuperar o prestígio do Itamaraty. A vinda do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para a posse de Dilma é uma primeira chance real de o governo retomar algum tipo de agenda positiva com os americanos depois do distanciamento infrutífero do primeiro mandato.

 Ao iniciar o segundo mandato presidencial, Dilma Rousseff já deixou claro que será completamente diferente da candidata petista reeleita em outubro. Virando as costas para a campanha, quando pregou ferozmente contra a cartilha neoliberal, satanizou a proximidade de adversários com banqueiros e acenou para as bases petistas com discurso de esquerda, a Dilma que assume o governo pela segunda vez se tornou uma administradora pragmática, em busca frenética de resultados positivos para sua administração.

Depois de passar os quatro anos do primeiro mandato com a economia nacional estagnada, apresentando números medíocres de crescimento, e vendo a Petrobrás ser corroída pelas descobertas de corrupção, a presidente sabe que não pode mais perder tempo. Por conta disso, Dilma desceu do palanque e se aconchegou na “Realpolitik”.

Com a ideologia devidamente afastada, Dilma trouxe um nome de mercado, Joaquim Levy, para desemperrar a economia. Muito mais afinado com os adversários do PSDB, o fiscalista Levy foi escalado para frear a gastança governamental e apontar um rumo para a economia. E, com a “Realpolitik” falando forte, Dilma já aumentou juros, autorizou restrição de benefícios sociais, acenou com abertura de capital da Caixa Econômica e com a volta de impostos.

Ao escolher o resto do ministério, Dilma foi novamente pragmática. Precisará de apoio e votos no Congresso num ano de medidas duras na economia e de tremores políticos. Assim, abrigou no guarda-chuva ministerial velhos adversários petistas, como Gilberto Kassab (PSD), passou por George Hilton (PRB), um pastor expulso do PFL, e acolheu Helder Barbalho (PMDB), filho do senador Jader Barbalho.

O mesmo pragmatismo pode permitir que Dilma consiga implementar sua diplomacia externa. Nomeou Mauro Vieira como seu terceiro chanceler em quatro anos, tendo o desafio de recuperar o prestígio do Itamaraty. A vinda do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para a posse de Dilma é uma primeira chance real de o governo retomar algum tipo de agenda positiva com os americanos depois do distanciamento infrutífero do primeiro mandato.

 Ao iniciar o segundo mandato presidencial, Dilma Rousseff já deixou claro que será completamente diferente da candidata petista reeleita em outubro. Virando as costas para a campanha, quando pregou ferozmente contra a cartilha neoliberal, satanizou a proximidade de adversários com banqueiros e acenou para as bases petistas com discurso de esquerda, a Dilma que assume o governo pela segunda vez se tornou uma administradora pragmática, em busca frenética de resultados positivos para sua administração.

Depois de passar os quatro anos do primeiro mandato com a economia nacional estagnada, apresentando números medíocres de crescimento, e vendo a Petrobrás ser corroída pelas descobertas de corrupção, a presidente sabe que não pode mais perder tempo. Por conta disso, Dilma desceu do palanque e se aconchegou na “Realpolitik”.

Com a ideologia devidamente afastada, Dilma trouxe um nome de mercado, Joaquim Levy, para desemperrar a economia. Muito mais afinado com os adversários do PSDB, o fiscalista Levy foi escalado para frear a gastança governamental e apontar um rumo para a economia. E, com a “Realpolitik” falando forte, Dilma já aumentou juros, autorizou restrição de benefícios sociais, acenou com abertura de capital da Caixa Econômica e com a volta de impostos.

Ao escolher o resto do ministério, Dilma foi novamente pragmática. Precisará de apoio e votos no Congresso num ano de medidas duras na economia e de tremores políticos. Assim, abrigou no guarda-chuva ministerial velhos adversários petistas, como Gilberto Kassab (PSD), passou por George Hilton (PRB), um pastor expulso do PFL, e acolheu Helder Barbalho (PMDB), filho do senador Jader Barbalho.

O mesmo pragmatismo pode permitir que Dilma consiga implementar sua diplomacia externa. Nomeou Mauro Vieira como seu terceiro chanceler em quatro anos, tendo o desafio de recuperar o prestígio do Itamaraty. A vinda do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para a posse de Dilma é uma primeira chance real de o governo retomar algum tipo de agenda positiva com os americanos depois do distanciamento infrutífero do primeiro mandato.

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