ANÁLISE: Eleições municipais deverão fortalecer partidos governistas


Por João Domingos

As eleições municipais de hoje poderão fortalecer alguns dos partidos que fazem parte da base de sustentação política do governo no Congresso, principalmente PSDB, PRB e DEM, os três na liderança das três maiores cidades do País: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Mesmo que haja uma surpresa e o candidato de um deles não vença a disputa local, o crescimento do partido nas principais cidades brasileiras será inegável. O PMDB, do presidente Michel Temer, tende a ficar do tamanho que está, um gigante presente em tudo o que é canto, principalmente nos grotões do Brasil.

O PT, que passou a liderar a oposição a Temer depois do processo de impeachment de Dilma Rousseff, deverá sofrer uma derrota muito forte.

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Dois são os principais motivos para essa situação: a rejeição ao partido, hoje muito identificado com a corrupção pelo grosso do eleitorado, e o desastre que foi o governo de Dilma.

A situação do PT é tão grave que o partido acabou carregando sozinho a fama de corrupto. No escândalo da Petrobrás, PMDB e PP se envolveram nos mesmos rolos, de acordo com as denúncias do Ministério Público. No entanto, o PT levou a fama quase sozinho.

Talvez isso se explique pelo fato de o partido ter ficado mais de 13 anos à frente do governo federal, enquanto os outros, que também participavam do mesmo governo, apareciam em segundo plano.

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Sabendo que a situação era ruim, candidatos petistas tentaram até esconder a histórica cor vermelha e a estrelinha, que sempre foram a marca do partido. Mas não adiantou.

A eleição de hoje deverá marcar também o fortalecimento do PSOL, que tem boas condições de vencer em Belém, com o ex-prefeito Edmilson Rodrigues, e candidatos competitivos no Rio de Janeiro e em Cuiabá.

Quanto à estreia da Rede Sustentabilidade, o partido da ex-ministra Marina Silva, tudo leva a crer que será frustrante. Uma coisa não se pode negar: como cabo eleitoral, a ex-presidente Dilma Rousseff foi uma decepção. A participação dela na campanha de Jandira Feghali, do PC do B, à prefeitura do Rio, não parece ter dado a força que a candidata precisava para chegar ao segundo turno.

As eleições municipais de hoje poderão fortalecer alguns dos partidos que fazem parte da base de sustentação política do governo no Congresso, principalmente PSDB, PRB e DEM, os três na liderança das três maiores cidades do País: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Mesmo que haja uma surpresa e o candidato de um deles não vença a disputa local, o crescimento do partido nas principais cidades brasileiras será inegável. O PMDB, do presidente Michel Temer, tende a ficar do tamanho que está, um gigante presente em tudo o que é canto, principalmente nos grotões do Brasil.

O PT, que passou a liderar a oposição a Temer depois do processo de impeachment de Dilma Rousseff, deverá sofrer uma derrota muito forte.

Dois são os principais motivos para essa situação: a rejeição ao partido, hoje muito identificado com a corrupção pelo grosso do eleitorado, e o desastre que foi o governo de Dilma.

A situação do PT é tão grave que o partido acabou carregando sozinho a fama de corrupto. No escândalo da Petrobrás, PMDB e PP se envolveram nos mesmos rolos, de acordo com as denúncias do Ministério Público. No entanto, o PT levou a fama quase sozinho.

Talvez isso se explique pelo fato de o partido ter ficado mais de 13 anos à frente do governo federal, enquanto os outros, que também participavam do mesmo governo, apareciam em segundo plano.

Sabendo que a situação era ruim, candidatos petistas tentaram até esconder a histórica cor vermelha e a estrelinha, que sempre foram a marca do partido. Mas não adiantou.

A eleição de hoje deverá marcar também o fortalecimento do PSOL, que tem boas condições de vencer em Belém, com o ex-prefeito Edmilson Rodrigues, e candidatos competitivos no Rio de Janeiro e em Cuiabá.

Quanto à estreia da Rede Sustentabilidade, o partido da ex-ministra Marina Silva, tudo leva a crer que será frustrante. Uma coisa não se pode negar: como cabo eleitoral, a ex-presidente Dilma Rousseff foi uma decepção. A participação dela na campanha de Jandira Feghali, do PC do B, à prefeitura do Rio, não parece ter dado a força que a candidata precisava para chegar ao segundo turno.

As eleições municipais de hoje poderão fortalecer alguns dos partidos que fazem parte da base de sustentação política do governo no Congresso, principalmente PSDB, PRB e DEM, os três na liderança das três maiores cidades do País: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Mesmo que haja uma surpresa e o candidato de um deles não vença a disputa local, o crescimento do partido nas principais cidades brasileiras será inegável. O PMDB, do presidente Michel Temer, tende a ficar do tamanho que está, um gigante presente em tudo o que é canto, principalmente nos grotões do Brasil.

O PT, que passou a liderar a oposição a Temer depois do processo de impeachment de Dilma Rousseff, deverá sofrer uma derrota muito forte.

Dois são os principais motivos para essa situação: a rejeição ao partido, hoje muito identificado com a corrupção pelo grosso do eleitorado, e o desastre que foi o governo de Dilma.

A situação do PT é tão grave que o partido acabou carregando sozinho a fama de corrupto. No escândalo da Petrobrás, PMDB e PP se envolveram nos mesmos rolos, de acordo com as denúncias do Ministério Público. No entanto, o PT levou a fama quase sozinho.

Talvez isso se explique pelo fato de o partido ter ficado mais de 13 anos à frente do governo federal, enquanto os outros, que também participavam do mesmo governo, apareciam em segundo plano.

Sabendo que a situação era ruim, candidatos petistas tentaram até esconder a histórica cor vermelha e a estrelinha, que sempre foram a marca do partido. Mas não adiantou.

A eleição de hoje deverá marcar também o fortalecimento do PSOL, que tem boas condições de vencer em Belém, com o ex-prefeito Edmilson Rodrigues, e candidatos competitivos no Rio de Janeiro e em Cuiabá.

Quanto à estreia da Rede Sustentabilidade, o partido da ex-ministra Marina Silva, tudo leva a crer que será frustrante. Uma coisa não se pode negar: como cabo eleitoral, a ex-presidente Dilma Rousseff foi uma decepção. A participação dela na campanha de Jandira Feghali, do PC do B, à prefeitura do Rio, não parece ter dado a força que a candidata precisava para chegar ao segundo turno.

As eleições municipais de hoje poderão fortalecer alguns dos partidos que fazem parte da base de sustentação política do governo no Congresso, principalmente PSDB, PRB e DEM, os três na liderança das três maiores cidades do País: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Mesmo que haja uma surpresa e o candidato de um deles não vença a disputa local, o crescimento do partido nas principais cidades brasileiras será inegável. O PMDB, do presidente Michel Temer, tende a ficar do tamanho que está, um gigante presente em tudo o que é canto, principalmente nos grotões do Brasil.

O PT, que passou a liderar a oposição a Temer depois do processo de impeachment de Dilma Rousseff, deverá sofrer uma derrota muito forte.

Dois são os principais motivos para essa situação: a rejeição ao partido, hoje muito identificado com a corrupção pelo grosso do eleitorado, e o desastre que foi o governo de Dilma.

A situação do PT é tão grave que o partido acabou carregando sozinho a fama de corrupto. No escândalo da Petrobrás, PMDB e PP se envolveram nos mesmos rolos, de acordo com as denúncias do Ministério Público. No entanto, o PT levou a fama quase sozinho.

Talvez isso se explique pelo fato de o partido ter ficado mais de 13 anos à frente do governo federal, enquanto os outros, que também participavam do mesmo governo, apareciam em segundo plano.

Sabendo que a situação era ruim, candidatos petistas tentaram até esconder a histórica cor vermelha e a estrelinha, que sempre foram a marca do partido. Mas não adiantou.

A eleição de hoje deverá marcar também o fortalecimento do PSOL, que tem boas condições de vencer em Belém, com o ex-prefeito Edmilson Rodrigues, e candidatos competitivos no Rio de Janeiro e em Cuiabá.

Quanto à estreia da Rede Sustentabilidade, o partido da ex-ministra Marina Silva, tudo leva a crer que será frustrante. Uma coisa não se pode negar: como cabo eleitoral, a ex-presidente Dilma Rousseff foi uma decepção. A participação dela na campanha de Jandira Feghali, do PC do B, à prefeitura do Rio, não parece ter dado a força que a candidata precisava para chegar ao segundo turno.

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