Análise: Tiririca fez escola em malfeitorias parlamentares


Deputado manteve em sigilo a nomeação de ex-assessores de campanha e amigos para cargos públicos

Por Redação

Matriculado numa afamada escola de maus costumes políticos do Brasil, Tiririca aprendeu rápido.

 

Em menos de dois meses na Câmara dos Deputados, o palhaço, acusado pelo Ministério Público de ser analfabeto - o que quase ameaçou sua posse -, pós-graduou-se em malfeitorias parlamentares.

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Boletim hipotético registraria assim o desempenho de Tiririca no Congresso: nota 10 na disciplina Contratação de Fantasmas, aprovado com louvor em Uso de Dinheiro Público para Fins Privados e summa cum laudae em Compadrio.

 

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Neste curto período em Brasília, o parlamentar que se elegeu embalado pelo bordão "Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto" tornou-se um veterano.

 

A full immersion brasiliense foi tão eficaz que até mesmo o compromisso selado com seu 1,353 milhão de eleitores foi esquecido: Tiririca manteve em discreto sigilo a nomeação para cargos públicos de seus ex-assessores de campanha e amigos de programas humorísticos.

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O deputado nada contou até agora sobre o que faz um congressista. O rompimento contratual com o eleitorado, aliás, indica o manuseio de bacharel que Tiririca já faz das artimanhas da política eleitoral.

 

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Com pouca afeição ao vernáculo, Tiririca não discursou nem assinou projetos de lei. Mas aplicou sua garatuja a CPI do DPVAT. Assinar e retirar assinaturas de CPIs é uma das moedas de troca do comércio político no Congresso e sinal de que o parlamentar novato já domina a linguagem sibilina dos salões da Casa.

 

Cenário de escândalos variados, como o mensalão, o mensalinho do ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti, os anões do Orçamento nos anos 90, a fraude dos sanguessugas e a compra e venda de mandatos, o Congresso possui mestres em áreas censuráveis.

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Novidade nas eleições de 2010, o artista aclimatou-se à capital federal e hoje, sem sua peruca loura e de terno, mistura-se aos mais antigos da Casa, aprimorando dia a dia sua performance de deputado e aplicação de aluno CDF.

 

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Os primeiros capítulos de lições de má política - ainda pecados veniais se comparados ao prontuário de alguns integrantes mais escolados da Câmara dos Deputados - mostram que o palhaço não está de brincadeira.

Matriculado numa afamada escola de maus costumes políticos do Brasil, Tiririca aprendeu rápido.

 

Em menos de dois meses na Câmara dos Deputados, o palhaço, acusado pelo Ministério Público de ser analfabeto - o que quase ameaçou sua posse -, pós-graduou-se em malfeitorias parlamentares.

 

Boletim hipotético registraria assim o desempenho de Tiririca no Congresso: nota 10 na disciplina Contratação de Fantasmas, aprovado com louvor em Uso de Dinheiro Público para Fins Privados e summa cum laudae em Compadrio.

 

Neste curto período em Brasília, o parlamentar que se elegeu embalado pelo bordão "Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto" tornou-se um veterano.

 

A full immersion brasiliense foi tão eficaz que até mesmo o compromisso selado com seu 1,353 milhão de eleitores foi esquecido: Tiririca manteve em discreto sigilo a nomeação para cargos públicos de seus ex-assessores de campanha e amigos de programas humorísticos.

 

O deputado nada contou até agora sobre o que faz um congressista. O rompimento contratual com o eleitorado, aliás, indica o manuseio de bacharel que Tiririca já faz das artimanhas da política eleitoral.

 

Com pouca afeição ao vernáculo, Tiririca não discursou nem assinou projetos de lei. Mas aplicou sua garatuja a CPI do DPVAT. Assinar e retirar assinaturas de CPIs é uma das moedas de troca do comércio político no Congresso e sinal de que o parlamentar novato já domina a linguagem sibilina dos salões da Casa.

 

Cenário de escândalos variados, como o mensalão, o mensalinho do ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti, os anões do Orçamento nos anos 90, a fraude dos sanguessugas e a compra e venda de mandatos, o Congresso possui mestres em áreas censuráveis.

 

Novidade nas eleições de 2010, o artista aclimatou-se à capital federal e hoje, sem sua peruca loura e de terno, mistura-se aos mais antigos da Casa, aprimorando dia a dia sua performance de deputado e aplicação de aluno CDF.

 

Os primeiros capítulos de lições de má política - ainda pecados veniais se comparados ao prontuário de alguns integrantes mais escolados da Câmara dos Deputados - mostram que o palhaço não está de brincadeira.

Matriculado numa afamada escola de maus costumes políticos do Brasil, Tiririca aprendeu rápido.

 

Em menos de dois meses na Câmara dos Deputados, o palhaço, acusado pelo Ministério Público de ser analfabeto - o que quase ameaçou sua posse -, pós-graduou-se em malfeitorias parlamentares.

 

Boletim hipotético registraria assim o desempenho de Tiririca no Congresso: nota 10 na disciplina Contratação de Fantasmas, aprovado com louvor em Uso de Dinheiro Público para Fins Privados e summa cum laudae em Compadrio.

 

Neste curto período em Brasília, o parlamentar que se elegeu embalado pelo bordão "Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto" tornou-se um veterano.

 

A full immersion brasiliense foi tão eficaz que até mesmo o compromisso selado com seu 1,353 milhão de eleitores foi esquecido: Tiririca manteve em discreto sigilo a nomeação para cargos públicos de seus ex-assessores de campanha e amigos de programas humorísticos.

 

O deputado nada contou até agora sobre o que faz um congressista. O rompimento contratual com o eleitorado, aliás, indica o manuseio de bacharel que Tiririca já faz das artimanhas da política eleitoral.

 

Com pouca afeição ao vernáculo, Tiririca não discursou nem assinou projetos de lei. Mas aplicou sua garatuja a CPI do DPVAT. Assinar e retirar assinaturas de CPIs é uma das moedas de troca do comércio político no Congresso e sinal de que o parlamentar novato já domina a linguagem sibilina dos salões da Casa.

 

Cenário de escândalos variados, como o mensalão, o mensalinho do ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti, os anões do Orçamento nos anos 90, a fraude dos sanguessugas e a compra e venda de mandatos, o Congresso possui mestres em áreas censuráveis.

 

Novidade nas eleições de 2010, o artista aclimatou-se à capital federal e hoje, sem sua peruca loura e de terno, mistura-se aos mais antigos da Casa, aprimorando dia a dia sua performance de deputado e aplicação de aluno CDF.

 

Os primeiros capítulos de lições de má política - ainda pecados veniais se comparados ao prontuário de alguns integrantes mais escolados da Câmara dos Deputados - mostram que o palhaço não está de brincadeira.

Matriculado numa afamada escola de maus costumes políticos do Brasil, Tiririca aprendeu rápido.

 

Em menos de dois meses na Câmara dos Deputados, o palhaço, acusado pelo Ministério Público de ser analfabeto - o que quase ameaçou sua posse -, pós-graduou-se em malfeitorias parlamentares.

 

Boletim hipotético registraria assim o desempenho de Tiririca no Congresso: nota 10 na disciplina Contratação de Fantasmas, aprovado com louvor em Uso de Dinheiro Público para Fins Privados e summa cum laudae em Compadrio.

 

Neste curto período em Brasília, o parlamentar que se elegeu embalado pelo bordão "Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto" tornou-se um veterano.

 

A full immersion brasiliense foi tão eficaz que até mesmo o compromisso selado com seu 1,353 milhão de eleitores foi esquecido: Tiririca manteve em discreto sigilo a nomeação para cargos públicos de seus ex-assessores de campanha e amigos de programas humorísticos.

 

O deputado nada contou até agora sobre o que faz um congressista. O rompimento contratual com o eleitorado, aliás, indica o manuseio de bacharel que Tiririca já faz das artimanhas da política eleitoral.

 

Com pouca afeição ao vernáculo, Tiririca não discursou nem assinou projetos de lei. Mas aplicou sua garatuja a CPI do DPVAT. Assinar e retirar assinaturas de CPIs é uma das moedas de troca do comércio político no Congresso e sinal de que o parlamentar novato já domina a linguagem sibilina dos salões da Casa.

 

Cenário de escândalos variados, como o mensalão, o mensalinho do ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti, os anões do Orçamento nos anos 90, a fraude dos sanguessugas e a compra e venda de mandatos, o Congresso possui mestres em áreas censuráveis.

 

Novidade nas eleições de 2010, o artista aclimatou-se à capital federal e hoje, sem sua peruca loura e de terno, mistura-se aos mais antigos da Casa, aprimorando dia a dia sua performance de deputado e aplicação de aluno CDF.

 

Os primeiros capítulos de lições de má política - ainda pecados veniais se comparados ao prontuário de alguns integrantes mais escolados da Câmara dos Deputados - mostram que o palhaço não está de brincadeira.

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