Aníbal busca adesões para ser candidato ao Senado Federal


Deputado federal tucano vai tentar impedir que o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira dispute vaga pela legenda

Por Redação

SÃO PAULO - O deputado federal José Aníbal (PSDB-SP) deflagrou nesta quinta-feira, 29, movimento para recolher assinaturas que viabilizem a candidatura dele ao Senado Federal. A iniciativa do parlamentar tem como objetivo impedir que o PSDB sacramente o ex-secretário estadual da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira como candidato do partido à vaga pleiteada por Aníbal na coligação tucana.

 

A estratégia do deputado é forçar a legenda a adiar a decisão para a convenção do PSDB, a ser realizada em junho. Em reunião na segunda-feira, 3, em São Paulo, o diretório estadual da legenda irá referendar os principais nomes de sua chapa para as eleições deste ano. A coligação será capitaneada pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que será lançado à sucessão no Palácio dos Bandeirantes.

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O posto de vice será do ex-secretário estadual do Emprego Guilherme Afif Domingos (DEM) e uma das vagas ao Senado será do ex-governador Orestes Quércia (PMDB). Aloysio será escolhido pré-candidato oficial do PSDB ao outro cargo. Aliado do presidenciável José Serra, o ex-secretário foi indicado para a vaga por unanimidade pela bancada do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo.

 

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Os deputados estaduais apresentaram proposição à Executiva Nacional para referendar o nome de Aloysio ao posto. A direção estadual da legenda transferiu a decisão para o diretório estadual da sigla, que votará o documento na segunda-feira. No pleito em questão, o ex-secretário deve obter a maioria dos 150 votos dos membros do diretório.

 

Prévias

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As lideranças do partido aceitaram também pedido de Aníbal para que sejam realizadas prévias para a escolha do candidato do partido ao Senado. A questão será discutida na reunião da segunda-feira. O estatuto do PSDB prevê que sejam realizadas convenções quando há mais de um postulante a uma mesma vaga.

 

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Aníbal pretende obter 850 assinaturas - a chancela de 20% dos mais de 4 mil delegados com direito a voto na convenção do PSDB para adiar a composição da chapa oficial tucana. A intenção é fazer com que a decisão seja levada para a convenção. Se conseguir o apoio necessário, o parlamentar pode obrigar a realização de prévias para a escolha do segundo nome do PSDB ao Senado, o que partido tenta evitar a todo custo.

 

Na convenção, são maiores as chances de vitória de Aníbal. "Não é o diretório estadual que decide quem serão os candidatos. São os delegados na convenção do partido", criticou o parlamentar. "Vou levar adiante minha postulação", assegurou o deputado, que avalia ter condições de reunir todas as assinaturas necessárias.

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"Não concordo com essa linguagem arrogante dos deputados estaduais. Não posso ter concordância com este fórum", declarou. O diretório estadual do PSDB foi procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.

 

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Aníbal e Aloysio travam nos bastidores uma briga pela indicação do partido a uma das vagas na chapa tucana ao Senado.

 

O ex-secretário da Casa Civil tem a seu favor o fato de ser um dos principais colaboradores do pré-candidato a presidente José Serra (PSDB), que lhe prometeu o posto de candidato como "prêmio de consolação" por ter aberto mão da disputa ao governo paulista em nome de Alckmin.

SÃO PAULO - O deputado federal José Aníbal (PSDB-SP) deflagrou nesta quinta-feira, 29, movimento para recolher assinaturas que viabilizem a candidatura dele ao Senado Federal. A iniciativa do parlamentar tem como objetivo impedir que o PSDB sacramente o ex-secretário estadual da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira como candidato do partido à vaga pleiteada por Aníbal na coligação tucana.

 

A estratégia do deputado é forçar a legenda a adiar a decisão para a convenção do PSDB, a ser realizada em junho. Em reunião na segunda-feira, 3, em São Paulo, o diretório estadual da legenda irá referendar os principais nomes de sua chapa para as eleições deste ano. A coligação será capitaneada pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que será lançado à sucessão no Palácio dos Bandeirantes.

 

O posto de vice será do ex-secretário estadual do Emprego Guilherme Afif Domingos (DEM) e uma das vagas ao Senado será do ex-governador Orestes Quércia (PMDB). Aloysio será escolhido pré-candidato oficial do PSDB ao outro cargo. Aliado do presidenciável José Serra, o ex-secretário foi indicado para a vaga por unanimidade pela bancada do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo.

 

Os deputados estaduais apresentaram proposição à Executiva Nacional para referendar o nome de Aloysio ao posto. A direção estadual da legenda transferiu a decisão para o diretório estadual da sigla, que votará o documento na segunda-feira. No pleito em questão, o ex-secretário deve obter a maioria dos 150 votos dos membros do diretório.

 

Prévias

 

As lideranças do partido aceitaram também pedido de Aníbal para que sejam realizadas prévias para a escolha do candidato do partido ao Senado. A questão será discutida na reunião da segunda-feira. O estatuto do PSDB prevê que sejam realizadas convenções quando há mais de um postulante a uma mesma vaga.

 

Aníbal pretende obter 850 assinaturas - a chancela de 20% dos mais de 4 mil delegados com direito a voto na convenção do PSDB para adiar a composição da chapa oficial tucana. A intenção é fazer com que a decisão seja levada para a convenção. Se conseguir o apoio necessário, o parlamentar pode obrigar a realização de prévias para a escolha do segundo nome do PSDB ao Senado, o que partido tenta evitar a todo custo.

 

Na convenção, são maiores as chances de vitória de Aníbal. "Não é o diretório estadual que decide quem serão os candidatos. São os delegados na convenção do partido", criticou o parlamentar. "Vou levar adiante minha postulação", assegurou o deputado, que avalia ter condições de reunir todas as assinaturas necessárias.

 

"Não concordo com essa linguagem arrogante dos deputados estaduais. Não posso ter concordância com este fórum", declarou. O diretório estadual do PSDB foi procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.

 

Aníbal e Aloysio travam nos bastidores uma briga pela indicação do partido a uma das vagas na chapa tucana ao Senado.

 

O ex-secretário da Casa Civil tem a seu favor o fato de ser um dos principais colaboradores do pré-candidato a presidente José Serra (PSDB), que lhe prometeu o posto de candidato como "prêmio de consolação" por ter aberto mão da disputa ao governo paulista em nome de Alckmin.

SÃO PAULO - O deputado federal José Aníbal (PSDB-SP) deflagrou nesta quinta-feira, 29, movimento para recolher assinaturas que viabilizem a candidatura dele ao Senado Federal. A iniciativa do parlamentar tem como objetivo impedir que o PSDB sacramente o ex-secretário estadual da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira como candidato do partido à vaga pleiteada por Aníbal na coligação tucana.

 

A estratégia do deputado é forçar a legenda a adiar a decisão para a convenção do PSDB, a ser realizada em junho. Em reunião na segunda-feira, 3, em São Paulo, o diretório estadual da legenda irá referendar os principais nomes de sua chapa para as eleições deste ano. A coligação será capitaneada pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que será lançado à sucessão no Palácio dos Bandeirantes.

 

O posto de vice será do ex-secretário estadual do Emprego Guilherme Afif Domingos (DEM) e uma das vagas ao Senado será do ex-governador Orestes Quércia (PMDB). Aloysio será escolhido pré-candidato oficial do PSDB ao outro cargo. Aliado do presidenciável José Serra, o ex-secretário foi indicado para a vaga por unanimidade pela bancada do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo.

 

Os deputados estaduais apresentaram proposição à Executiva Nacional para referendar o nome de Aloysio ao posto. A direção estadual da legenda transferiu a decisão para o diretório estadual da sigla, que votará o documento na segunda-feira. No pleito em questão, o ex-secretário deve obter a maioria dos 150 votos dos membros do diretório.

 

Prévias

 

As lideranças do partido aceitaram também pedido de Aníbal para que sejam realizadas prévias para a escolha do candidato do partido ao Senado. A questão será discutida na reunião da segunda-feira. O estatuto do PSDB prevê que sejam realizadas convenções quando há mais de um postulante a uma mesma vaga.

 

Aníbal pretende obter 850 assinaturas - a chancela de 20% dos mais de 4 mil delegados com direito a voto na convenção do PSDB para adiar a composição da chapa oficial tucana. A intenção é fazer com que a decisão seja levada para a convenção. Se conseguir o apoio necessário, o parlamentar pode obrigar a realização de prévias para a escolha do segundo nome do PSDB ao Senado, o que partido tenta evitar a todo custo.

 

Na convenção, são maiores as chances de vitória de Aníbal. "Não é o diretório estadual que decide quem serão os candidatos. São os delegados na convenção do partido", criticou o parlamentar. "Vou levar adiante minha postulação", assegurou o deputado, que avalia ter condições de reunir todas as assinaturas necessárias.

 

"Não concordo com essa linguagem arrogante dos deputados estaduais. Não posso ter concordância com este fórum", declarou. O diretório estadual do PSDB foi procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.

 

Aníbal e Aloysio travam nos bastidores uma briga pela indicação do partido a uma das vagas na chapa tucana ao Senado.

 

O ex-secretário da Casa Civil tem a seu favor o fato de ser um dos principais colaboradores do pré-candidato a presidente José Serra (PSDB), que lhe prometeu o posto de candidato como "prêmio de consolação" por ter aberto mão da disputa ao governo paulista em nome de Alckmin.

SÃO PAULO - O deputado federal José Aníbal (PSDB-SP) deflagrou nesta quinta-feira, 29, movimento para recolher assinaturas que viabilizem a candidatura dele ao Senado Federal. A iniciativa do parlamentar tem como objetivo impedir que o PSDB sacramente o ex-secretário estadual da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira como candidato do partido à vaga pleiteada por Aníbal na coligação tucana.

 

A estratégia do deputado é forçar a legenda a adiar a decisão para a convenção do PSDB, a ser realizada em junho. Em reunião na segunda-feira, 3, em São Paulo, o diretório estadual da legenda irá referendar os principais nomes de sua chapa para as eleições deste ano. A coligação será capitaneada pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que será lançado à sucessão no Palácio dos Bandeirantes.

 

O posto de vice será do ex-secretário estadual do Emprego Guilherme Afif Domingos (DEM) e uma das vagas ao Senado será do ex-governador Orestes Quércia (PMDB). Aloysio será escolhido pré-candidato oficial do PSDB ao outro cargo. Aliado do presidenciável José Serra, o ex-secretário foi indicado para a vaga por unanimidade pela bancada do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo.

 

Os deputados estaduais apresentaram proposição à Executiva Nacional para referendar o nome de Aloysio ao posto. A direção estadual da legenda transferiu a decisão para o diretório estadual da sigla, que votará o documento na segunda-feira. No pleito em questão, o ex-secretário deve obter a maioria dos 150 votos dos membros do diretório.

 

Prévias

 

As lideranças do partido aceitaram também pedido de Aníbal para que sejam realizadas prévias para a escolha do candidato do partido ao Senado. A questão será discutida na reunião da segunda-feira. O estatuto do PSDB prevê que sejam realizadas convenções quando há mais de um postulante a uma mesma vaga.

 

Aníbal pretende obter 850 assinaturas - a chancela de 20% dos mais de 4 mil delegados com direito a voto na convenção do PSDB para adiar a composição da chapa oficial tucana. A intenção é fazer com que a decisão seja levada para a convenção. Se conseguir o apoio necessário, o parlamentar pode obrigar a realização de prévias para a escolha do segundo nome do PSDB ao Senado, o que partido tenta evitar a todo custo.

 

Na convenção, são maiores as chances de vitória de Aníbal. "Não é o diretório estadual que decide quem serão os candidatos. São os delegados na convenção do partido", criticou o parlamentar. "Vou levar adiante minha postulação", assegurou o deputado, que avalia ter condições de reunir todas as assinaturas necessárias.

 

"Não concordo com essa linguagem arrogante dos deputados estaduais. Não posso ter concordância com este fórum", declarou. O diretório estadual do PSDB foi procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar.

 

Aníbal e Aloysio travam nos bastidores uma briga pela indicação do partido a uma das vagas na chapa tucana ao Senado.

 

O ex-secretário da Casa Civil tem a seu favor o fato de ser um dos principais colaboradores do pré-candidato a presidente José Serra (PSDB), que lhe prometeu o posto de candidato como "prêmio de consolação" por ter aberto mão da disputa ao governo paulista em nome de Alckmin.

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