Aníbal vai se engajar na campanha presidencial de Alckmin


Na avaliação de fontes tucanas, essa saída foi boa para o PSDB, pois encerra impasse entre o vereador e José Serra

Por Agencia Estado

O vereador José Aníbal (PSDB) deve formalizar, nesta quarta-feira, em almoço com o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, sua participação na coordenação da campanha presidencial tucana. Aníbal, que já havia reunido as assinaturas necessárias para pleitear em convenção a condição de disputar com o ex-prefeito José Serra a cabeça de chapa da legenda nas eleições ao governo de São Paulo, garantiu a correligionários que só abriria mão dessa disputa se fosse para contribuir com a candidatura de Alckmin ao Palácio do Planalto. E o convite nesse sentido partiu do próprio ex-governador há alguns dias. Na avaliação de fontes tucanas, essa saída foi boa para o partido, tanto a nível estadual quanto nacional. Isso porque o engajamento de Aníbal na campanha presidencial da legenda encerra o impasse que estava ocorrendo em São Paulo. Mesmo com o favoritismo nas pesquisas e com a preferência da cúpula do partido, Serra estava incomodado com o fato de o vereador insistir em pleitear a vaga de candidato da sigla, na disputa ao governo paulista. "Além disso, por ter um perfil mais agressivo, Aníbal deverá ter participação ativa numa campanha presidencial acirrada como esta", diz uma fonte tucana com trânsito na cúpula da legenda. Esta não é a primeira vez que o vereador tucano está engajado em uma campanha presidencial. Nas eleições gerais de 2002, José Aníbal era presidente nacional do PSDB, ficou em quarto lugar na disputa por uma vaga ao Senado Federal e coordenou a campanha de José Serra à Presidência da República. Na ocasião, com o partido rachado e com a vantagem de Lula na preferência do eleitorado, a coordenação da campanha tucana conseguiu levar Serra ao segundo turno da disputa com o petista. Apesar da derrota tucana, integrantes da legenda reconheceram o trabalho de mobilização feito pela coordenação de campanha. Este ano, Aníbal também protagonizou outra disputa eleitoral, só que nos bastidores de seu próprio partido e do lado oposto de Serra. O vereador foi um dos articuladores da campanha de Alckmin na disputa com o ex-prefeito de São Paulo pela cabeça de chapa do PSDB nas eleições à Presidência da República. A mesma fonte tucana lembra que, por ser conhecido como um articulador agressivo, Aníbal deverá ajudar na mobilização com a militância, nas articulações estaduais e na polemização com o PT. "Nos bastidores, ele é classificado de ´pitbull´, principalmente quando está em jogo a defesa de Alckmin, por isso, sua participação nessa campanha está sendo muito bem recebida", complementa a fonte tucana.

O vereador José Aníbal (PSDB) deve formalizar, nesta quarta-feira, em almoço com o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, sua participação na coordenação da campanha presidencial tucana. Aníbal, que já havia reunido as assinaturas necessárias para pleitear em convenção a condição de disputar com o ex-prefeito José Serra a cabeça de chapa da legenda nas eleições ao governo de São Paulo, garantiu a correligionários que só abriria mão dessa disputa se fosse para contribuir com a candidatura de Alckmin ao Palácio do Planalto. E o convite nesse sentido partiu do próprio ex-governador há alguns dias. Na avaliação de fontes tucanas, essa saída foi boa para o partido, tanto a nível estadual quanto nacional. Isso porque o engajamento de Aníbal na campanha presidencial da legenda encerra o impasse que estava ocorrendo em São Paulo. Mesmo com o favoritismo nas pesquisas e com a preferência da cúpula do partido, Serra estava incomodado com o fato de o vereador insistir em pleitear a vaga de candidato da sigla, na disputa ao governo paulista. "Além disso, por ter um perfil mais agressivo, Aníbal deverá ter participação ativa numa campanha presidencial acirrada como esta", diz uma fonte tucana com trânsito na cúpula da legenda. Esta não é a primeira vez que o vereador tucano está engajado em uma campanha presidencial. Nas eleições gerais de 2002, José Aníbal era presidente nacional do PSDB, ficou em quarto lugar na disputa por uma vaga ao Senado Federal e coordenou a campanha de José Serra à Presidência da República. Na ocasião, com o partido rachado e com a vantagem de Lula na preferência do eleitorado, a coordenação da campanha tucana conseguiu levar Serra ao segundo turno da disputa com o petista. Apesar da derrota tucana, integrantes da legenda reconheceram o trabalho de mobilização feito pela coordenação de campanha. Este ano, Aníbal também protagonizou outra disputa eleitoral, só que nos bastidores de seu próprio partido e do lado oposto de Serra. O vereador foi um dos articuladores da campanha de Alckmin na disputa com o ex-prefeito de São Paulo pela cabeça de chapa do PSDB nas eleições à Presidência da República. A mesma fonte tucana lembra que, por ser conhecido como um articulador agressivo, Aníbal deverá ajudar na mobilização com a militância, nas articulações estaduais e na polemização com o PT. "Nos bastidores, ele é classificado de ´pitbull´, principalmente quando está em jogo a defesa de Alckmin, por isso, sua participação nessa campanha está sendo muito bem recebida", complementa a fonte tucana.

O vereador José Aníbal (PSDB) deve formalizar, nesta quarta-feira, em almoço com o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, sua participação na coordenação da campanha presidencial tucana. Aníbal, que já havia reunido as assinaturas necessárias para pleitear em convenção a condição de disputar com o ex-prefeito José Serra a cabeça de chapa da legenda nas eleições ao governo de São Paulo, garantiu a correligionários que só abriria mão dessa disputa se fosse para contribuir com a candidatura de Alckmin ao Palácio do Planalto. E o convite nesse sentido partiu do próprio ex-governador há alguns dias. Na avaliação de fontes tucanas, essa saída foi boa para o partido, tanto a nível estadual quanto nacional. Isso porque o engajamento de Aníbal na campanha presidencial da legenda encerra o impasse que estava ocorrendo em São Paulo. Mesmo com o favoritismo nas pesquisas e com a preferência da cúpula do partido, Serra estava incomodado com o fato de o vereador insistir em pleitear a vaga de candidato da sigla, na disputa ao governo paulista. "Além disso, por ter um perfil mais agressivo, Aníbal deverá ter participação ativa numa campanha presidencial acirrada como esta", diz uma fonte tucana com trânsito na cúpula da legenda. Esta não é a primeira vez que o vereador tucano está engajado em uma campanha presidencial. Nas eleições gerais de 2002, José Aníbal era presidente nacional do PSDB, ficou em quarto lugar na disputa por uma vaga ao Senado Federal e coordenou a campanha de José Serra à Presidência da República. Na ocasião, com o partido rachado e com a vantagem de Lula na preferência do eleitorado, a coordenação da campanha tucana conseguiu levar Serra ao segundo turno da disputa com o petista. Apesar da derrota tucana, integrantes da legenda reconheceram o trabalho de mobilização feito pela coordenação de campanha. Este ano, Aníbal também protagonizou outra disputa eleitoral, só que nos bastidores de seu próprio partido e do lado oposto de Serra. O vereador foi um dos articuladores da campanha de Alckmin na disputa com o ex-prefeito de São Paulo pela cabeça de chapa do PSDB nas eleições à Presidência da República. A mesma fonte tucana lembra que, por ser conhecido como um articulador agressivo, Aníbal deverá ajudar na mobilização com a militância, nas articulações estaduais e na polemização com o PT. "Nos bastidores, ele é classificado de ´pitbull´, principalmente quando está em jogo a defesa de Alckmin, por isso, sua participação nessa campanha está sendo muito bem recebida", complementa a fonte tucana.

O vereador José Aníbal (PSDB) deve formalizar, nesta quarta-feira, em almoço com o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, sua participação na coordenação da campanha presidencial tucana. Aníbal, que já havia reunido as assinaturas necessárias para pleitear em convenção a condição de disputar com o ex-prefeito José Serra a cabeça de chapa da legenda nas eleições ao governo de São Paulo, garantiu a correligionários que só abriria mão dessa disputa se fosse para contribuir com a candidatura de Alckmin ao Palácio do Planalto. E o convite nesse sentido partiu do próprio ex-governador há alguns dias. Na avaliação de fontes tucanas, essa saída foi boa para o partido, tanto a nível estadual quanto nacional. Isso porque o engajamento de Aníbal na campanha presidencial da legenda encerra o impasse que estava ocorrendo em São Paulo. Mesmo com o favoritismo nas pesquisas e com a preferência da cúpula do partido, Serra estava incomodado com o fato de o vereador insistir em pleitear a vaga de candidato da sigla, na disputa ao governo paulista. "Além disso, por ter um perfil mais agressivo, Aníbal deverá ter participação ativa numa campanha presidencial acirrada como esta", diz uma fonte tucana com trânsito na cúpula da legenda. Esta não é a primeira vez que o vereador tucano está engajado em uma campanha presidencial. Nas eleições gerais de 2002, José Aníbal era presidente nacional do PSDB, ficou em quarto lugar na disputa por uma vaga ao Senado Federal e coordenou a campanha de José Serra à Presidência da República. Na ocasião, com o partido rachado e com a vantagem de Lula na preferência do eleitorado, a coordenação da campanha tucana conseguiu levar Serra ao segundo turno da disputa com o petista. Apesar da derrota tucana, integrantes da legenda reconheceram o trabalho de mobilização feito pela coordenação de campanha. Este ano, Aníbal também protagonizou outra disputa eleitoral, só que nos bastidores de seu próprio partido e do lado oposto de Serra. O vereador foi um dos articuladores da campanha de Alckmin na disputa com o ex-prefeito de São Paulo pela cabeça de chapa do PSDB nas eleições à Presidência da República. A mesma fonte tucana lembra que, por ser conhecido como um articulador agressivo, Aníbal deverá ajudar na mobilização com a militância, nas articulações estaduais e na polemização com o PT. "Nos bastidores, ele é classificado de ´pitbull´, principalmente quando está em jogo a defesa de Alckmin, por isso, sua participação nessa campanha está sendo muito bem recebida", complementa a fonte tucana.

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