Anistia Internacional pede ação do governo no ES


Por Agencia Estado

A Anistia Internacional, uma das principais organizações não-governamentais (ONGs) do mundo, cobra uma ação urgente do governo federal no Espírito Santo para investigar a corrupção, os abusos contra os direitos humanos e o crime organizado no Estado. A ONG alerta que, nas últimas semanas, mais de 50 defensores dos direitos humanos no Espírito Santo receberam ameaças de morte. Diante disso, a Anistia quer que Brasília dê apoio político e econômico para que a situação seja investigada. Há duas semanas, o Ministério da Justiça criou um grupo especial encarregado de investigar o crime organizado no Espírito Santo durante 90 dias. Mas a ONG alerta: "Se não for dado apoio ao grupo, a iniciativa se converterá em mais uma promessa não cumprida no histórico de políticas de direitos humanos do presidente (Fernando Henrique Cardoso)." A Anistia Internacional lembra que, em dezembro de 2001, o governo federal também havia prometido criar uma força-tarefa para investigar o crime e trabalho escravo no sul do Pará. "Até hoje essa missão não foi enviada ao Estado", diz a Anistia. No caso do Espírito Santo, a ONG acredita que o governo federal deve tomar quatro iniciativas para garantir a eficácia do grupo de investigação: estabelecer um mandato claro, garantir a transparência e imparcialidade nas apurações, estabelecer em quais circunstâncias as investigações poderão continuar depois dos 90 dias previstos e, finalmente, garantir a segurança de juízes e procuradores do Estado. A ONG avisa ainda que vai enviar uma delegação ao Espírito Santo, ainda neste ano, para avaliar o progresso feito pelo grupo especial criado pelo Ministério da Justiça. "A impunidade no Estado precisa acabar", afirmou uma assessora da Anistia.

A Anistia Internacional, uma das principais organizações não-governamentais (ONGs) do mundo, cobra uma ação urgente do governo federal no Espírito Santo para investigar a corrupção, os abusos contra os direitos humanos e o crime organizado no Estado. A ONG alerta que, nas últimas semanas, mais de 50 defensores dos direitos humanos no Espírito Santo receberam ameaças de morte. Diante disso, a Anistia quer que Brasília dê apoio político e econômico para que a situação seja investigada. Há duas semanas, o Ministério da Justiça criou um grupo especial encarregado de investigar o crime organizado no Espírito Santo durante 90 dias. Mas a ONG alerta: "Se não for dado apoio ao grupo, a iniciativa se converterá em mais uma promessa não cumprida no histórico de políticas de direitos humanos do presidente (Fernando Henrique Cardoso)." A Anistia Internacional lembra que, em dezembro de 2001, o governo federal também havia prometido criar uma força-tarefa para investigar o crime e trabalho escravo no sul do Pará. "Até hoje essa missão não foi enviada ao Estado", diz a Anistia. No caso do Espírito Santo, a ONG acredita que o governo federal deve tomar quatro iniciativas para garantir a eficácia do grupo de investigação: estabelecer um mandato claro, garantir a transparência e imparcialidade nas apurações, estabelecer em quais circunstâncias as investigações poderão continuar depois dos 90 dias previstos e, finalmente, garantir a segurança de juízes e procuradores do Estado. A ONG avisa ainda que vai enviar uma delegação ao Espírito Santo, ainda neste ano, para avaliar o progresso feito pelo grupo especial criado pelo Ministério da Justiça. "A impunidade no Estado precisa acabar", afirmou uma assessora da Anistia.

A Anistia Internacional, uma das principais organizações não-governamentais (ONGs) do mundo, cobra uma ação urgente do governo federal no Espírito Santo para investigar a corrupção, os abusos contra os direitos humanos e o crime organizado no Estado. A ONG alerta que, nas últimas semanas, mais de 50 defensores dos direitos humanos no Espírito Santo receberam ameaças de morte. Diante disso, a Anistia quer que Brasília dê apoio político e econômico para que a situação seja investigada. Há duas semanas, o Ministério da Justiça criou um grupo especial encarregado de investigar o crime organizado no Espírito Santo durante 90 dias. Mas a ONG alerta: "Se não for dado apoio ao grupo, a iniciativa se converterá em mais uma promessa não cumprida no histórico de políticas de direitos humanos do presidente (Fernando Henrique Cardoso)." A Anistia Internacional lembra que, em dezembro de 2001, o governo federal também havia prometido criar uma força-tarefa para investigar o crime e trabalho escravo no sul do Pará. "Até hoje essa missão não foi enviada ao Estado", diz a Anistia. No caso do Espírito Santo, a ONG acredita que o governo federal deve tomar quatro iniciativas para garantir a eficácia do grupo de investigação: estabelecer um mandato claro, garantir a transparência e imparcialidade nas apurações, estabelecer em quais circunstâncias as investigações poderão continuar depois dos 90 dias previstos e, finalmente, garantir a segurança de juízes e procuradores do Estado. A ONG avisa ainda que vai enviar uma delegação ao Espírito Santo, ainda neste ano, para avaliar o progresso feito pelo grupo especial criado pelo Ministério da Justiça. "A impunidade no Estado precisa acabar", afirmou uma assessora da Anistia.

A Anistia Internacional, uma das principais organizações não-governamentais (ONGs) do mundo, cobra uma ação urgente do governo federal no Espírito Santo para investigar a corrupção, os abusos contra os direitos humanos e o crime organizado no Estado. A ONG alerta que, nas últimas semanas, mais de 50 defensores dos direitos humanos no Espírito Santo receberam ameaças de morte. Diante disso, a Anistia quer que Brasília dê apoio político e econômico para que a situação seja investigada. Há duas semanas, o Ministério da Justiça criou um grupo especial encarregado de investigar o crime organizado no Espírito Santo durante 90 dias. Mas a ONG alerta: "Se não for dado apoio ao grupo, a iniciativa se converterá em mais uma promessa não cumprida no histórico de políticas de direitos humanos do presidente (Fernando Henrique Cardoso)." A Anistia Internacional lembra que, em dezembro de 2001, o governo federal também havia prometido criar uma força-tarefa para investigar o crime e trabalho escravo no sul do Pará. "Até hoje essa missão não foi enviada ao Estado", diz a Anistia. No caso do Espírito Santo, a ONG acredita que o governo federal deve tomar quatro iniciativas para garantir a eficácia do grupo de investigação: estabelecer um mandato claro, garantir a transparência e imparcialidade nas apurações, estabelecer em quais circunstâncias as investigações poderão continuar depois dos 90 dias previstos e, finalmente, garantir a segurança de juízes e procuradores do Estado. A ONG avisa ainda que vai enviar uma delegação ao Espírito Santo, ainda neste ano, para avaliar o progresso feito pelo grupo especial criado pelo Ministério da Justiça. "A impunidade no Estado precisa acabar", afirmou uma assessora da Anistia.

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