ANJ acusa juiz de censurar reportagem


Por Redação

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nota ontem, assinada pelo vice-presidente, Júlio César Mesquita, condenando decisão do juiz Wagner Roby Gídaro por ter determinado à Folha Online que retire do ar reportagem sobre Luiz Marinho, candidato em São Bernardo. Em entrevista de 2005, um ex-gerente da Volkswagen faz denúncia contra Marinho quando era sindicalista. O candidato diz que a acusação foi desmentida na época pela própria Volks. Segundo a ANJ, caberia punir quem está fazendo uso difamatório da matéria e não censurá-la.

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nota ontem, assinada pelo vice-presidente, Júlio César Mesquita, condenando decisão do juiz Wagner Roby Gídaro por ter determinado à Folha Online que retire do ar reportagem sobre Luiz Marinho, candidato em São Bernardo. Em entrevista de 2005, um ex-gerente da Volkswagen faz denúncia contra Marinho quando era sindicalista. O candidato diz que a acusação foi desmentida na época pela própria Volks. Segundo a ANJ, caberia punir quem está fazendo uso difamatório da matéria e não censurá-la.

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nota ontem, assinada pelo vice-presidente, Júlio César Mesquita, condenando decisão do juiz Wagner Roby Gídaro por ter determinado à Folha Online que retire do ar reportagem sobre Luiz Marinho, candidato em São Bernardo. Em entrevista de 2005, um ex-gerente da Volkswagen faz denúncia contra Marinho quando era sindicalista. O candidato diz que a acusação foi desmentida na época pela própria Volks. Segundo a ANJ, caberia punir quem está fazendo uso difamatório da matéria e não censurá-la.

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nota ontem, assinada pelo vice-presidente, Júlio César Mesquita, condenando decisão do juiz Wagner Roby Gídaro por ter determinado à Folha Online que retire do ar reportagem sobre Luiz Marinho, candidato em São Bernardo. Em entrevista de 2005, um ex-gerente da Volkswagen faz denúncia contra Marinho quando era sindicalista. O candidato diz que a acusação foi desmentida na época pela própria Volks. Segundo a ANJ, caberia punir quem está fazendo uso difamatório da matéria e não censurá-la.

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