Apagão não atrapalha escolas, diz ministro


Por Agencia Estado

O ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, disse que as escolas públicas não deverão ser afetadas pelo racionamento de energia de maneira significativa, caso não ocorram apagões noturnos. Segundo ele, possíveis cortes diurnos de energia serão administrados nas escolas, como nas residências. O ministro afirmou que o ministério só vai analisar possíveis providências a serem tomadas após o anúncio, amanhã, das medidas de racionamento determinadas pelo governo. Ele comentou as conseqüências políticas da crise de energia, admitindo que a oposição vai tentar se aproveitar da situação. O problema, segundo ele, não deverá afetar a sucessão presidencial de 2002, porque o governo encontrará um caminho para solucionar a crise até o final deste ano. O ministro participou de almoço na FGV.

O ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, disse que as escolas públicas não deverão ser afetadas pelo racionamento de energia de maneira significativa, caso não ocorram apagões noturnos. Segundo ele, possíveis cortes diurnos de energia serão administrados nas escolas, como nas residências. O ministro afirmou que o ministério só vai analisar possíveis providências a serem tomadas após o anúncio, amanhã, das medidas de racionamento determinadas pelo governo. Ele comentou as conseqüências políticas da crise de energia, admitindo que a oposição vai tentar se aproveitar da situação. O problema, segundo ele, não deverá afetar a sucessão presidencial de 2002, porque o governo encontrará um caminho para solucionar a crise até o final deste ano. O ministro participou de almoço na FGV.

O ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, disse que as escolas públicas não deverão ser afetadas pelo racionamento de energia de maneira significativa, caso não ocorram apagões noturnos. Segundo ele, possíveis cortes diurnos de energia serão administrados nas escolas, como nas residências. O ministro afirmou que o ministério só vai analisar possíveis providências a serem tomadas após o anúncio, amanhã, das medidas de racionamento determinadas pelo governo. Ele comentou as conseqüências políticas da crise de energia, admitindo que a oposição vai tentar se aproveitar da situação. O problema, segundo ele, não deverá afetar a sucessão presidencial de 2002, porque o governo encontrará um caminho para solucionar a crise até o final deste ano. O ministro participou de almoço na FGV.

O ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, disse que as escolas públicas não deverão ser afetadas pelo racionamento de energia de maneira significativa, caso não ocorram apagões noturnos. Segundo ele, possíveis cortes diurnos de energia serão administrados nas escolas, como nas residências. O ministro afirmou que o ministério só vai analisar possíveis providências a serem tomadas após o anúncio, amanhã, das medidas de racionamento determinadas pelo governo. Ele comentou as conseqüências políticas da crise de energia, admitindo que a oposição vai tentar se aproveitar da situação. O problema, segundo ele, não deverá afetar a sucessão presidencial de 2002, porque o governo encontrará um caminho para solucionar a crise até o final deste ano. O ministro participou de almoço na FGV.

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