Apagões serão freqüentes em 2002, alerta Fiesp


Por Agencia Estado

Durante este ano, as chuvas podem minimizar os problemas de falta de energia no Brasil porém, em 2002, os apagões serão freqüentes. A afirmação foi feita hoje pelo diretor do Departamento de Energia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Luiz Gonzaga Bertelli. "Faltam 22 meses para o término do segundo mandato presidencial e os responsáveis não conseguiram ainda uma política para a matriz energética do País.? O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) foi criado no dia 30 de outubro do ano passado e, segundo Bertelli, ?se reuniu apenas duas vezes? desde então. Bertelli alerta que o crescimento econômico de até 5% previsto para 2001, vai gerar um consumo de energia elétrica muito superior a esse porcentual: a margem de segurança (geração x consumo de energia) caiu de 20% para 3% nos últimos três anos. Ele observou que os 123 reservatórios de água para a geração hidrelétrica estão abaixo dos índices normais porque as chuvas de verão não foram suficientes para a reposição - 66 milhões de megawatts ou mais de 90% de energia gerada no País é de fonte hidrelétrica. O diretor da Fiesp fez as declarações durante o seminário "A Privatização das Empresas do Gás Canalizado (Gás Natural): Situação Atual e Perspectivas", que acontece na sede da Fiesp.

Durante este ano, as chuvas podem minimizar os problemas de falta de energia no Brasil porém, em 2002, os apagões serão freqüentes. A afirmação foi feita hoje pelo diretor do Departamento de Energia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Luiz Gonzaga Bertelli. "Faltam 22 meses para o término do segundo mandato presidencial e os responsáveis não conseguiram ainda uma política para a matriz energética do País.? O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) foi criado no dia 30 de outubro do ano passado e, segundo Bertelli, ?se reuniu apenas duas vezes? desde então. Bertelli alerta que o crescimento econômico de até 5% previsto para 2001, vai gerar um consumo de energia elétrica muito superior a esse porcentual: a margem de segurança (geração x consumo de energia) caiu de 20% para 3% nos últimos três anos. Ele observou que os 123 reservatórios de água para a geração hidrelétrica estão abaixo dos índices normais porque as chuvas de verão não foram suficientes para a reposição - 66 milhões de megawatts ou mais de 90% de energia gerada no País é de fonte hidrelétrica. O diretor da Fiesp fez as declarações durante o seminário "A Privatização das Empresas do Gás Canalizado (Gás Natural): Situação Atual e Perspectivas", que acontece na sede da Fiesp.

Durante este ano, as chuvas podem minimizar os problemas de falta de energia no Brasil porém, em 2002, os apagões serão freqüentes. A afirmação foi feita hoje pelo diretor do Departamento de Energia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Luiz Gonzaga Bertelli. "Faltam 22 meses para o término do segundo mandato presidencial e os responsáveis não conseguiram ainda uma política para a matriz energética do País.? O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) foi criado no dia 30 de outubro do ano passado e, segundo Bertelli, ?se reuniu apenas duas vezes? desde então. Bertelli alerta que o crescimento econômico de até 5% previsto para 2001, vai gerar um consumo de energia elétrica muito superior a esse porcentual: a margem de segurança (geração x consumo de energia) caiu de 20% para 3% nos últimos três anos. Ele observou que os 123 reservatórios de água para a geração hidrelétrica estão abaixo dos índices normais porque as chuvas de verão não foram suficientes para a reposição - 66 milhões de megawatts ou mais de 90% de energia gerada no País é de fonte hidrelétrica. O diretor da Fiesp fez as declarações durante o seminário "A Privatização das Empresas do Gás Canalizado (Gás Natural): Situação Atual e Perspectivas", que acontece na sede da Fiesp.

Durante este ano, as chuvas podem minimizar os problemas de falta de energia no Brasil porém, em 2002, os apagões serão freqüentes. A afirmação foi feita hoje pelo diretor do Departamento de Energia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Luiz Gonzaga Bertelli. "Faltam 22 meses para o término do segundo mandato presidencial e os responsáveis não conseguiram ainda uma política para a matriz energética do País.? O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) foi criado no dia 30 de outubro do ano passado e, segundo Bertelli, ?se reuniu apenas duas vezes? desde então. Bertelli alerta que o crescimento econômico de até 5% previsto para 2001, vai gerar um consumo de energia elétrica muito superior a esse porcentual: a margem de segurança (geração x consumo de energia) caiu de 20% para 3% nos últimos três anos. Ele observou que os 123 reservatórios de água para a geração hidrelétrica estão abaixo dos índices normais porque as chuvas de verão não foram suficientes para a reposição - 66 milhões de megawatts ou mais de 90% de energia gerada no País é de fonte hidrelétrica. O diretor da Fiesp fez as declarações durante o seminário "A Privatização das Empresas do Gás Canalizado (Gás Natural): Situação Atual e Perspectivas", que acontece na sede da Fiesp.

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